O texto discute como às vezes culpamos os outros por nossos próprios comportamentos inadequados, ao invés de assumirmos nossa culpa e maldade. Ele usa a metáfora de um espremedor de laranja para ilustrar que o espremedor só extrai o que já está dentro da laranja, da mesma forma que as pessoas ou situações na nossa vida só revelam o que já existe dentro de nós.