O documento discute os perigos de viver uma vida "quase", sem correr riscos ou ir atrás de oportunidades e paixões. O autor argumenta que é pior do que fracassar ou errar o não tentar nada, levando a uma vida vazia e sem significado. É melhor arriscar e ir atrás do que se deseja do que se contentar com pouco e nunca saber do que seria capaz.