O documento lista 15 rendeiros e os engenhos que administravam em terras indígenas da Aldeia da Escada em Pernambuco no século XIX. Uma segunda lista menciona 39 ocupantes de sítios na mesma região, incluindo índios proprietários como José Francisco Ferreira. O documento foi anexado a um relatório e está disponível no Arquivo Público de Pernambuco.
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Quadro dos Engenhos edificados em terras dos Índios da Aldeia da Escada
1. quot;Quadro dos Engenhos edificados em terras dos índios da Aldeia da Escadaquot;
Nomes dos Rendeiros Denominação dos Engenhos
Observações
1. Cel. Francisco Antonio de Barros e Silva FIRMEZA
2. Francisco Antonio de Barros e Silva MARACUJÁ
3. Antonio Gonçalves Ferreira AMIZADE
4. Manoel Ignacio de Souza GIRENTO
5. Francisco Antonio de Barros e Silva CANTO-ESCURO
6. Francisco José Vasconcelos PRAZERES
7. Thomaz José Tavares de Mello RUA NOVA
8. Ten.Cel. José Francisco de Farias Salles SAPUCAGI
9. Ten.Cel. José Francisco de Farias Salles SAPUCAGI DE CIMA
10. Cap. José Sancho Bezerra Cavalcanti CRIMEIA
11. Antonio José de Figueiredo BOM SUCESSO
12. José Francisco Ferreira BOA SORTE
13. José Francisco Ferreira CASSUPIM
14. Antonio Marques de Holanda Cavalcanti BARRA
15. Antonio Marques de Holanda Cavalcanti FORTALEZA
Está conforme o Secretário da Aldeia “Thomaz Rodrigues Pereira”.
In, Anexo ao quot;Relatório do Barão de Guararapesquot;, fl.16.
Em outra quot;Relação de Rendeirosquot; (fl.59), constam os nomes de 39 ocupantes de
quot;Sítiosquot;. O Índio José Francisco Ferreira aparece como proprietário dos Sítios
Tapicerica, Cuiacu, Tapera e Maracujá; Antonio Marques de Holanda Cavalcanti
ocupava o Sítio quot;Sapequot;; Antonio Gomes de Barros e Silva o Sítio quot;Pontequot; e, Thomaz
Rodrigues Pereira, o Sítio quot;Capimquot;.
(Documentos disponíveis no Arquivo Público de Pernambuco)
In, SILVA, H. Edson. O lugar do índio. Conflitos, esbulhos de terras e
resistência indígena no Século XIX: o caso de Escada - PE (1860-1880). Recife,
UFPE. 1995, p. 69-70. (Dissertação de Mestrado em História).