O documento resume uma apresentação sobre programação reativa com Angular, RxJS e Redux (ngRx). Apresenta conceitos como Observables, Promises, padrão Observer e como desenvolver funcionalidades reativas em Angular com forms, http, pipes e arquitetura escalável com ngrx/store. Inclui exemplos de uso de redux para gerenciamento de estado e integração com serviços HTTP.
JS Experience 2017 - Programação reativa com IoniciMasters
Loiane Groner, Software Developer da Citibank fala sobre Programação reativa com Ionic no JS Experience'17
Saiba mais em https://eventos.imasters.com.br/jsexperience
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O AWS Beanstalk provê de forma simples e rápida, gerenciamento de deploy e escalabilidade da sua aplicação Web na AWS. Nessa sessão também será exposto as facilidades e robustez do serviço em questão.
O desenvolvimento de aplicações web client-side traz consigo desafios arquiteturais equivalentes ao modelo tradicional implementado no lado servidor. Com base nesta afirmação, é necessário modelar e implementar uma arquitetura capaz de atender a todos os requisitos arquiteturais de um software. Para exemplificar este desafio, iremos propor um modelo de uma arquitetura utilizando o framework AngularJS, descrevendo suas principais características e como podemos aplicá-las em uma arquitetura front-end.
Palestra realizada no evento The Developer's Conference 2014 em Florianópolis / SC junto o Michel Graciano.
O AWS Beanstalk provê de forma simples e rápida, gerenciamento de deploy e escalabilidade da sua aplicação Web na AWS. Nessa sessão também será exposto as facilidades e robustez do serviço em questão.
O AWS Beanstalk provê de forma simples e rápida, gerenciamento de deploy e escalabilidade da sua aplicação Web na AWS. Nessa sessão também será exposto as facilidades e robustez do serviço em questão.
Nessa palestra será apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos. Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano. Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Nessa palestra será apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos.
Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano.
Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Nessa palestra é apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos.
Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano.
Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Google AppEngine: Desafios da adoção de cloud no mercado de segurosGustavo Concon
Palestra sobre case apresentado no QConSP 2013, com uma diversidade de produtos da plataforma Google e como endereçamos requisitos tradicionais de Enterprise Apps na plataforma.
O AWS Beanstalk provê de forma simples e rápida, gerenciamento de deploy e escalabilidade da sua aplicação Web na AWS. Nessa sessão também será exposto as facilidades e robustez do serviço em questão.
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Palestra realizada no evento The Developer's Conference 2014 em Florianópolis / SC junto o Michel Graciano.
O AWS Beanstalk provê de forma simples e rápida, gerenciamento de deploy e escalabilidade da sua aplicação Web na AWS. Nessa sessão também será exposto as facilidades e robustez do serviço em questão.
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Nessa palestra será apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos. Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano. Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Nessa palestra será apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos.
Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano.
Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Nessa palestra é apresentada a experiência do iFood no uso de técnicas Reactive, que permitem ganhar desempenho e escala em microservices – em arquiteturas que demandam alto nível de processamento e ao mesmo tempo baixo consumo de recursos.
Veremos como o framework Reactor, a base reativa do Spring 5.0, está apoiando a evolução de microservices no iFood. O uso de microservices e Reactive está ajudando a atender um alto tráfego de eventos e requests em tempo real e a acompanhar a demanda de pedidos, que triplica a cada ano.
Serão explorados os pilares do reactive manifesto (Responsive, Elastic, Resilient, Message-driven), conceitos de Reactive Streams e Backpressure e de fluxos bloqueantes/não-bloqueantes – e como aplicar muitos desses conceitos na prática usando o framework Reactor e o Spring 5.0.
Google AppEngine: Desafios da adoção de cloud no mercado de segurosGustavo Concon
Palestra sobre case apresentado no QConSP 2013, com uma diversidade de produtos da plataforma Google e como endereçamos requisitos tradicionais de Enterprise Apps na plataforma.
19. • atendida - a ação relacionada à promessa teve sucesso
• rejeitada - a ação relacionada à promessa falhou
• pendente - a ação ainda não foi atendida nem rejeitada
• definida - a ação foi atendida ou rejeitada
Uma promessa pode ser:
78. ACTIONS
REDUCERS STORE VIEW
Store
“Banco de dados” da aplicação
Manipulação do estado acontece nos reducers que registram o
estado na store
Pode executar ações pré ou pós reducer (middleware)
123. Components: Dumb Components
- Apenas recebem informações via Input properties e disparam
eventos com Output properties
- NÃO sabem nem se comunicam com Store ou Estado da
aplicação
144. @ngrx/router-store: estado do roteamento na store
@store-devtools: integração redux-devtools
@store-log-monitor: monitoramento da store
ngrx-store-freeze: garante estado imutável no
desenvolvimento do projeto
145. Desafios (ainda não 100% definidos)
Lazy loading dos arquivos ngRx:
https://github.com/ngrx/store/issues/197
https://www.npmjs.com/package/ngrx-domains (alfa)
148. Quando uma mudanças acontece, o Angular compara cada
valor da propriedade do Componente com o valor anterior
que está sendo usado no Template
Se o valor atual e anterior são diferente, seta o valor do
component como isChanged = true;
Como funciona?
155. Prós e Contras:
1.Fluxo unidirecional ✅
2.Debug volta ao tempo (DevTools) ✅
3.Separação do código ✅
4.Fácil debug e bug fix (1, 2, e 3) ✅
5.Mais fácil pra testar devido à funções puras ✅
6.Melhor performance (onPush) ✅
7.Serialização do estado ✅
8.Mais uma camada == mais código ⛔
157. Gerenciamento de estado previsível
Fácil de testar (estado imutável + DI)
Desacoplado de formatos de mensagem e servidor
Serviços não sabem do estado da aplicação
Sistema modular + lazy loading