O poema descreve a solidão sentida pelo poeta, comparando-a a um veleiro em seu coração e a ondas do mar, enquanto a vida passa e apenas a solidão permanece, arremessando-o contra o cais.
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Marcelo Paiva
A parábola do veleiro que parte e chega é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para outro lugar. Quando o veleiro some no horizonte, ele continua intacto e segue em frente, assim como aqueles que morrem continuam vivos em outra dimensão. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida é chegada para outros.
A parábola do veleiro que parte e some na linha do horizonte é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para um lugar onde não podemos mais ver o outro. Embora a pessoa amada suma da nossa vista, ela continua existindo em outro plano, assim como o veleiro continua seu trajeto para o destino mesmo quando some de nossa vista. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida, para outros é chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida, para outros é chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final. Assim, a vida é feita de partidas e chegadas.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final.
A parábola do veleiro que parte e chega representa a morte como uma passagem e não um fim. Quando o veleiro some no horizonte, apenas o perdemos de vista, mas continua o mesmo e levará sua carga ao destino. Assim, quando dizemos que alguém partiu, apenas o perdemos de vista, mas ele continua existindo em outro plano, e para outros pode ser vista como uma chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final.
O documento conta uma parábola sobre a morte comparando-a a um veleiro que se afasta da costa até desaparecer no horizonte. Embora o veleiro suma de nossa vista, continua intacto e navegando em direção ao seu destino, assim como aqueles que morrem continuam vivos em outra dimensão. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida para outros é uma chegada.
Explicação da morte... a melhor que já vi !!!Marcelo Paiva
A parábola do veleiro que parte e chega é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para outro lugar. Quando o veleiro some no horizonte, ele continua intacto e segue em frente, assim como aqueles que morrem continuam vivos em outra dimensão. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida é chegada para outros.
A parábola do veleiro que parte e some na linha do horizonte é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para um lugar onde não podemos mais ver o outro. Embora a pessoa amada suma da nossa vista, ela continua existindo em outro plano, assim como o veleiro continua seu trajeto para o destino mesmo quando some de nossa vista. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida, para outros é chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é partida, para outros é chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final. Assim, a vida é feita de partidas e chegadas.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final.
A parábola do veleiro que parte e chega representa a morte como uma passagem e não um fim. Quando o veleiro some no horizonte, apenas o perdemos de vista, mas continua o mesmo e levará sua carga ao destino. Assim, quando dizemos que alguém partiu, apenas o perdemos de vista, mas ele continua existindo em outro plano, e para outros pode ser vista como uma chegada.
A parábola do veleiro é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro parte e some no horizonte, dizemos "já se foi", mas ele continua o mesmo tamanho e capaz de chegar ao destino. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas o corpo físico se vai, mas a pessoa continua existindo. No momento em que dizemos "já se foi", outros podem dizer "já está chegando" ao destino final.
O documento conta uma parábola sobre a morte comparando-a a um veleiro que se afasta da costa até desaparecer no horizonte. Embora o veleiro suma de nossa vista, continua intacto e navegando em direção ao seu destino, assim como aqueles que morrem continuam vivos em outra dimensão. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida para outros é uma chegada.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e o mar acusa ela de roubar a luz do olhar de seu amado. Ela convida ele para ver seu coração dançar e promete que se dançar em seu barco novamente, não irá ao mar cruel e não contará onde foi cantar, sorrir e sonhar com ele.
A parábola do veleiro descreve a morte como uma passagem para outro lugar, não como um fim. Quando o veleiro parte e some na linha do horizonte, apenas o perdemos de vista, mas continua o mesmo e levará suas cargas ao destino. Da mesma forma, quando morremos, apenas nos tornamos invisíveis, mas continuamos os mesmos e chegaremos ao nosso destino final.
A parábola do veleiro que parte e some na linha do horizonte é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para um lugar onde não podemos mais ver o ser amado. Embora a pessoa pareça ter desaparecido, ela continua existindo em outro plano, assim como o veleiro continua sua viagem para o destino final mesmo quando sai de nossa vista. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida, para outros é uma chegada.
VOU CONFIAR
Se as ondas desse mar da vida
Quiserem me afogar
Em Ti, eu vou confiar
Se no caminho há desertos
Tentando me parar
Em ti, eu vou confiar
Se o vento soprar em meu barco
Eu confiarei no Teu grande amor, Senhor
Se o medo tentar impedir me
Eu descansarei no Teu grande amor, Senhor
Que amor é esse?
Capaz de se entregar por mim
Amor que me comprou sem explicação
Levanto as minhas mãos
Vou Te adorar
Por causa desse amor
Sou livre
A ilha onde viviam os sentimentos humanos estava afundando. Todos os sentimentos, exceto o Amor, fugiram em barcos. O Amor pediu ajuda a vários sentimentos, mas foi rejeitado. No fim, o Tempo salvou o Amor porque só ele entendia a importância do Amor na vida.
Uma ilha onde viviam sentimentos e valores como Amor e Sabedoria estava afundando. Quando todos fugiram de barco, apenas o Amor ficou para trás. Ele pediu ajuda à Riqueza, Orgulho e Tristeza, mas todos recusaram. Um velho ajudou o Amor e levou-o para terra firme. O Amor descobriu que era o Tempo quem o ajudou, porque só ele compreende a importância do Amor.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem, pedindo para ele vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tem razão em seu bramido ou se ela prefere ficar e sonhar com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem, pedindo para ele vir saber se o mar tem razão em suas acusações e ver seu coração dançar. Ela canta que se dançar em seu barco novamente não irá ao mar cruel e não contará onde foi para cantar, sorrir, dançar, viver e sonhar com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tem razão em seus bravos e para sonhar e viver com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tinha razão em acusá-la e para ver seu coração dançar por ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tinha razão em acusá-la e para ver seu coração dançar por ele.
O documento conta uma parábola sobre um veleiro que se afasta da costa até sumir no horizonte, comparando isso à morte de alguém. Assim como o veleiro continua existindo mesmo que não possamos mais vê-lo, aqueles que morrem permanecem existindo de alguma forma, levando consigo suas conquistas, embora o corpo físico não mais seja necessário. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida, para outros é uma chegada.
O documento conta uma parábola sobre um veleiro que se afasta da costa até sumir no horizonte, comparando isso à morte de alguém. Apesar de não poder mais ser visto, o veleiro continua o mesmo e levará sua carga ao destino, assim como aqueles que morrem continuam os mesmos e levam suas conquistas ao encontro de Deus, que os criou.
A parábola do veleiro que se afasta da costa é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro some no horizonte, dizemos que "já se foi", mas na verdade continua intacto, apenas não podemos mais vê-lo. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas seu corpo físico desaparece, mas a pessoa continua a mesma em espírito. A morte é como uma partida, mas para outros é uma chegada ao destino final.
O documento faz uma comparação entre a partida de um veleiro da costa, que aos poucos some na linha do horizonte, e a morte de um ser querido. Embora o veleiro ou pessoa pareçam ter desaparecido, na verdade continuam existindo, apenas não podemos mais vê-los. Assim como o veleiro segue seu destino invisível aos olhos, o ser querido continua sua jornada para além da vida física.
A partida de um veleiro da costa é comparada à morte, quando alguém se afasta da nossa visão. Embora não possamos mais ver o veleiro ou a pessoa, eles continuam existindo e seguindo em frente em sua jornada, assim como a alma continua após a morte do corpo físico. A vida é feita de constantes idas e vindas entre o mundo físico e espiritual, como viajantes da imortalidade que todos nós somos.
O texto descreve a passagem da vida como uma viagem de veleiro, com partidas e chegadas. Embora a pessoa amada suma da nossa vista como um veleiro no horizonte, ela continua a mesma em sua essência. Da mesma forma, quando dizemos "já se foi", outros podem estar dizendo "já está chegando" no outro lado, recebendo o ente querido em seu destino final.
Gotas de Paz n° 036 partidas e_chegadas_oficialvectracao
O texto faz uma comparação entre a partida de um veleiro no mar, que aos poucos some na linha do horizonte até desaparecer da vista, e a morte de um ser querido. Afirma que assim como o veleiro continua existindo mesmo depois de sumir de nossa vista, aqueles que morrem permanecem existindo de outra forma, levando consigo suas conquistas e qualidades para um destino além da vida terrena.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas sobre o mar. As obras descrevem a beleza e os mistérios do mar, mas também os perigos que ele representa e como o mar afetou a história e cultura de Portugal.
O documento é uma canção de louvor ao amor de Deus. Ele descreve como o amor de Deus flui como um rio e cura o coração do cantor, fazendo-o se alegrar em pertencer a Deus e levantar suas mãos em adoração. O amor de Deus o alcança e o leva a louvar a Deus, cantando seu amor para sempre.
O documento contém vários poemas curtos sobre o mar, descrevendo suas qualidades como pacífico, violento, amigo, inspirador e fonte de vida. Os poemas celebram a beleza do mar, da areia, das ondas, dos animais marinhos e do som relaxante das ondas.
Os poemas descrevem cenas junto ao mar, retratando sua beleza e poder através de imagens como ondas quebrando e barcos de pesca. As vozes poéticas expressam sentimentos como nostalgia, admiração e intimidade com o mar.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e o mar acusa ela de roubar a luz do olhar de seu amado. Ela convida ele para ver seu coração dançar e promete que se dançar em seu barco novamente, não irá ao mar cruel e não contará onde foi cantar, sorrir e sonhar com ele.
A parábola do veleiro descreve a morte como uma passagem para outro lugar, não como um fim. Quando o veleiro parte e some na linha do horizonte, apenas o perdemos de vista, mas continua o mesmo e levará suas cargas ao destino. Da mesma forma, quando morremos, apenas nos tornamos invisíveis, mas continuamos os mesmos e chegaremos ao nosso destino final.
A parábola do veleiro que parte e some na linha do horizonte é usada para ilustrar a ideia de que a morte não é o fim, mas sim uma passagem para um lugar onde não podemos mais ver o ser amado. Embora a pessoa pareça ter desaparecido, ela continua existindo em outro plano, assim como o veleiro continua sua viagem para o destino final mesmo quando sai de nossa vista. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida, para outros é uma chegada.
VOU CONFIAR
Se as ondas desse mar da vida
Quiserem me afogar
Em Ti, eu vou confiar
Se no caminho há desertos
Tentando me parar
Em ti, eu vou confiar
Se o vento soprar em meu barco
Eu confiarei no Teu grande amor, Senhor
Se o medo tentar impedir me
Eu descansarei no Teu grande amor, Senhor
Que amor é esse?
Capaz de se entregar por mim
Amor que me comprou sem explicação
Levanto as minhas mãos
Vou Te adorar
Por causa desse amor
Sou livre
A ilha onde viviam os sentimentos humanos estava afundando. Todos os sentimentos, exceto o Amor, fugiram em barcos. O Amor pediu ajuda a vários sentimentos, mas foi rejeitado. No fim, o Tempo salvou o Amor porque só ele entendia a importância do Amor na vida.
Uma ilha onde viviam sentimentos e valores como Amor e Sabedoria estava afundando. Quando todos fugiram de barco, apenas o Amor ficou para trás. Ele pediu ajuda à Riqueza, Orgulho e Tristeza, mas todos recusaram. Um velho ajudou o Amor e levou-o para terra firme. O Amor descobriu que era o Tempo quem o ajudou, porque só ele compreende a importância do Amor.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem, pedindo para ele vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tem razão em seu bramido ou se ela prefere ficar e sonhar com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem, pedindo para ele vir saber se o mar tem razão em suas acusações e ver seu coração dançar. Ela canta que se dançar em seu barco novamente não irá ao mar cruel e não contará onde foi para cantar, sorrir, dançar, viver e sonhar com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tem razão em seus bravos e para sonhar e viver com ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tinha razão em acusá-la e para ver seu coração dançar por ele.
A canção descreve uma mulher que foi dançar em seu barco além do mar cruel e teve seu olhar roubado pelo olhar encantador de um homem. Agora ela convida esse homem a vir vê-la dançar em seu barco para ver se o mar tinha razão em acusá-la e para ver seu coração dançar por ele.
O documento conta uma parábola sobre um veleiro que se afasta da costa até sumir no horizonte, comparando isso à morte de alguém. Assim como o veleiro continua existindo mesmo que não possamos mais vê-lo, aqueles que morrem permanecem existindo de alguma forma, levando consigo suas conquistas, embora o corpo físico não mais seja necessário. A vida é feita de partidas e chegadas, e o que para uns é uma partida, para outros é uma chegada.
O documento conta uma parábola sobre um veleiro que se afasta da costa até sumir no horizonte, comparando isso à morte de alguém. Apesar de não poder mais ser visto, o veleiro continua o mesmo e levará sua carga ao destino, assim como aqueles que morrem continuam os mesmos e levam suas conquistas ao encontro de Deus, que os criou.
A parábola do veleiro que se afasta da costa é usada para ilustrar a morte. Quando o veleiro some no horizonte, dizemos que "já se foi", mas na verdade continua intacto, apenas não podemos mais vê-lo. Da mesma forma, quando alguém morre, apenas seu corpo físico desaparece, mas a pessoa continua a mesma em espírito. A morte é como uma partida, mas para outros é uma chegada ao destino final.
O documento faz uma comparação entre a partida de um veleiro da costa, que aos poucos some na linha do horizonte, e a morte de um ser querido. Embora o veleiro ou pessoa pareçam ter desaparecido, na verdade continuam existindo, apenas não podemos mais vê-los. Assim como o veleiro segue seu destino invisível aos olhos, o ser querido continua sua jornada para além da vida física.
A partida de um veleiro da costa é comparada à morte, quando alguém se afasta da nossa visão. Embora não possamos mais ver o veleiro ou a pessoa, eles continuam existindo e seguindo em frente em sua jornada, assim como a alma continua após a morte do corpo físico. A vida é feita de constantes idas e vindas entre o mundo físico e espiritual, como viajantes da imortalidade que todos nós somos.
O texto descreve a passagem da vida como uma viagem de veleiro, com partidas e chegadas. Embora a pessoa amada suma da nossa vista como um veleiro no horizonte, ela continua a mesma em sua essência. Da mesma forma, quando dizemos "já se foi", outros podem estar dizendo "já está chegando" no outro lado, recebendo o ente querido em seu destino final.
Gotas de Paz n° 036 partidas e_chegadas_oficialvectracao
O texto faz uma comparação entre a partida de um veleiro no mar, que aos poucos some na linha do horizonte até desaparecer da vista, e a morte de um ser querido. Afirma que assim como o veleiro continua existindo mesmo depois de sumir de nossa vista, aqueles que morrem permanecem existindo de outra forma, levando consigo suas conquistas e qualidades para um destino além da vida terrena.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas sobre o mar. As obras descrevem a beleza e os mistérios do mar, mas também os perigos que ele representa e como o mar afetou a história e cultura de Portugal.
O documento é uma canção de louvor ao amor de Deus. Ele descreve como o amor de Deus flui como um rio e cura o coração do cantor, fazendo-o se alegrar em pertencer a Deus e levantar suas mãos em adoração. O amor de Deus o alcança e o leva a louvar a Deus, cantando seu amor para sempre.
O documento contém vários poemas curtos sobre o mar, descrevendo suas qualidades como pacífico, violento, amigo, inspirador e fonte de vida. Os poemas celebram a beleza do mar, da areia, das ondas, dos animais marinhos e do som relaxante das ondas.
Os poemas descrevem cenas junto ao mar, retratando sua beleza e poder através de imagens como ondas quebrando e barcos de pesca. As vozes poéticas expressam sentimentos como nostalgia, admiração e intimidade com o mar.
O documento é uma coleção de poemas sobre temas relacionados ao mar, como regressar à cidade após férias na praia, pescadores, sereias e a beleza e importância da água do mar. Muitos poemas descrevem cenas de praia e o mar com nostalgia e saudade.
A poeta expressa seu desejo de viver em paz no mar tranquilo, longe das angústias da terra firme, onde pode ouvir a canção do mar e pescar canções para cantar ao vento e quebrar o silêncio.
Este documento contém 10 canções tradicionais da região da fronteira entre Brasil e Uruguai. As letras celebram a cultura regional, incluindo a música chamamé, danças típicas e a vida nos ranchos. Muitas canções também homenageiam figuras importantes da cultura popular como curandeiros e contadores de histórias.
O documento apresenta vários poemas e textos sobre o mar português. A maioria descreve as ondas, a água, a areia e a beleza da praia e do oceano, bem como as emoções que evocam como saudade e amor. Um poema fala sobre as criaturas que vivem no fundo do mar.
O documento discute poesia, poemas, canções e apresenta exemplos de poemas e canções de diferentes autores como Vinícius de Moraes, Cecília Meireles e Geraldo Vandré. Inclui definições de poema e canção, e pede para os leitores criarem uma poesia a partir de um trecho apresentado do poema "Marcha" de Cecília Meireles ou da música "Canteiros" de Fagner.
O documento apresenta vários poemas e músicas que refletem sobre temas como inspiração, memória, futuro, movimento e reinvenção. As obras celebram a capacidade dos artistas de seguir em frente apesar das dificuldades e de continuarem criando.
O poema descreve como a paz invadiu o coração do poeta de repente, como um tufão, e trouxe uma sensação de paz, comparando-a à explosão da bomba atômica sobre o Japão que trouxe o fim da guerra. O poema reflete sobre como apenas a guerra causa contradição no amor em paz.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses sobre o tema do mar. Muitos poemas descrevem a beleza e a força do mar, assim como a nostalgia e a saudade que o mar evoca. Outros poemas refletem sobre a importância histórica do mar para Portugal e sobre as lágrimas derramadas por aqueles que atravessaram o mar.
Este documento contém letras de músicas brasileiras de diversos estilos como samba, baião, chorinho, entre outros. As letras abordam temas como a natureza, a saudade, o amor, a religiosidade e aspectos culturais do país.
O poema descreve a partida de um veleiro no horizonte, deixando para trás saudade e lágrimas. O veleiro viaja sobre as ondas enfrentando tempestades, meditando nas noites escuras antes de retornar e jogar âncora sem aportar, enviando uma mensagem através do vento.
O poema expressa o desejo do autor por um compromisso de eternidade com seu amado, já que a finitude o apavora. Ele pede para ser amado com vida e que os dois transcendam através de beijos e da celebração do amor. A incerteza do futuro o deixa delirante, como um barco perdido no mar, e ele precisa ouvir a primavera ensaiando ressurreições.
O documento contém vários poemas de diferentes autores portugueses que exploram temas relacionados ao mar, como a beleza do mar, as ondas, a praia, a ligação entre o mar e a identidade portuguesa. Muitos poemas descrevem o mar de uma forma sensorial e lírica.
Este slideshow apresenta fotografias de Veneza tiradas por Carlo-Luigi Moro, acompanhadas pela música "Que c'est triste Venise" de Charles Aznavour. A música e as imagens descrevem a tristeza de Veneza quando o amor acaba, com referências à solidão, aos casais apaixonados nas gôndolas, e aos sonhos perdidos.
Este slideshow apresenta fotografias de Veneza tiradas por Carlo-Luigi Moro, acompanhadas pela música "Que c'est triste Venise" de Charles Aznavour. A música e as imagens descrevem a tristeza de Veneza quando o amor acaba, com referências à solidão, aos casais apaixonados nas gôndolas, e aos sonhos perdidos.
Este slideshow apresenta fotografias de Veneza tiradas por Carlo-Luigi Moro, acompanhadas pela música "Que c'est triste Venise" de Charles Aznavour. A música e as imagens evocam a tristeza de Veneza quando o amor acaba, deixando para trás apenas silêncio e memórias.
A poesia descreve a saudade de estar longe da pessoa amada e as lembranças que ajudam a suportar a distância. O autor fala sobre tentar encontrar o caminho certo em seus passos solitários e como as lembranças da pessoa amada o ajudam a seguir em frente. No final, percebe que todos os caminhos o levam de volta para ela e que o amor amadureceu em seu peito.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
O poema descreve o ciclo da vida humana, desde o nascimento até a morte, passando pelo amor, sofrimento e renascimento através de um novo amor. O autor explora os sentimentos de alegria, dor e esperança que fazem parte da experiência humana ao longo da vida.
A artista Janene Grende pinta telas há mais de 30 anos usando guache e corantes em seda para criar pinturas vívidas de pássaros, cavalos, cavaleiros e cenas da vida rural. Ela usa técnicas tradicionais para ilustrar sua visão artística do mundo natural.
Inês Vieira forneceu seus contatos como nome, email e fonte das imagens. O documento parece ser um cartão de visitas ou perfil curto com informações básicas sobre a pessoa Inês Vieira.
O documento fornece o nome "Inês Vieira", informações sobre imagens da internet e música de fundo "The Winner takes it" de Eduardo Lages. Fornece também um endereço de e-mail "Inesdedes@gmail.com".
O poema discute como, apesar dos desafios da vida como a corrupção, guerras, ignorância e morte, ainda vale a pena viver. O autor argumenta que embora o mundo possa parecer sombrio, a existência de outras pessoas como o leitor torna a vida significativa.
O documento discute como escolhas positivas podem moldar o dia. Ele enfatiza que podemos escolher entre lamentar circunstâncias desagradáveis ou apreciar as oportunidades do presente, como a saúde, o trabalho e novas amizades. Também ressalta que as lições da vida nem sempre são óbvias e que devemos aprender com o passado sem nos prender a ele.
O documento discute como as pessoas tendem a focar nos defeitos dos outros em vez de suas qualidades, levando a problemas em relacionamentos. Ele sugere andar lado a lado com os outros para enxergar tanto suas virtudes quanto as dos outros. Ao invés de apontar falhas, devemos divulgar o bem.
O poema descreve a euforia do voo e incentiva o leitor a aproveitar a ilusão de liberdade e vitória que o voo proporciona, cantando para manter essa sensação mesmo quando o fim parece iminente. A vida é um voo no tempo, então aproveite enquanto suas asas resistirem.
O texto encoraja as pessoas a aproveitarem a vida com intensidade, deixando que ela as "despentee", ou seja, que saiam da rotina e se divirtam sem se preocupar com a aparência. A autora lista diversas atividades que deixam o cabelo bagunçado, como dançar, rir, viajar e fazer amor, e aconselha as mulheres a se entregarem a essas experiências ao invés de se preocuparem em estar sempre arrumadas. O mais importante é se sentirem bonitas por dentro ao se permitirem momentos de alegria e
O documento lista vários animais e onde eles poderiam estar em relação a uma mulher, sugerindo de forma jocosa e inadequada que esses animais poderiam agradar ou servir a uma mulher de alguma forma. A lista inclui sugestões impróprias como um tigre na cama ou um pato para ser passado para trás. A formatação é atribuída a Maria da Graça Reis.
Este documento fornece informações de contato de uma pessoa chamada Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail, fontes de fotos e música, e a data de 16 de setembro de 2013.
O documento resume lições aprendidas sobre relacionamentos, amizades e família. Aprendeu que amores podem acabar rapidamente, amigos podem virar inimigos, e que o amor sozinho não é suficiente. Também aprendeu que ouvir os outros nem sempre é bom, e que é difícil conhecer totalmente outra pessoa ou a si mesmo.
O poema reflete sobre os desapontamentos da vida, como a saudade, dúvidas e busca por um amor perfeito que nunca se concretiza. A autora sugere que a vida não é justa e que é preciso abrir os olhos para a realidade, tentando não sofrer, embora a dor e sentimento sejam inevitáveis.
O cantor pede a Jesus por um milagre para transformar sua vida e trazer alegria de volta, assim como Lázaro foi ressuscitado depois de quatro dias morto, com a pedra removida e ouvindo a voz de Jesus. Ele pede para Jesus remover sua pedra, chamá-lo pelo nome, mudar sua história e ressuscitar seus sonhos.
O documento fornece detalhes de contato como nome, email e fotos de uma pessoa chamada Luzia Gabriele. A data do documento é 31 de agosto de 2013 e contém links para o site mensagensvirtuais.com.br, que provavelmente é onde o conteúdo foi originalmente postado.
A vitória-régia é uma planta aquática típica da Amazônia, com grandes folhas flutuantes que podem suportar até 40kg. Sua flor, que floresce de março a julho, pode ser branca, lilás, roxa, rosa ou amarela e exala um perfume noturno adocicado. Existe uma lenda indígena sobre uma jovem guerreira que se afogou ao ver a lua refletida na água, sendo transformada pela lua na vitória-régia.
Este documento fornece detalhes de contato para Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail e links para sites, e indica que a música "Como Las Rosas" de Adamo foi usada. A data do documento é 16 de setembro de 2013.