Este documento apresenta os principais resultados de uma pesquisa realizada pela CNI-IBOPE em julho de 2013 sobre a avaliação do governo Dilma Rousseff, governos estaduais, manifestações populares e qualidade dos serviços públicos. Os principais achados são: 1) A popularidade da presidente Dilma caiu significativamente após as manifestações de junho; 2) As áreas com melhor e pior desempenho do governo federal segundo a população; 3) A maioria considerou o noticiário recente desfavorável ao governo Dilma dev
Pesquisa CNI Ibope Avaliação - junho de 2015Miguel Rosario
Este documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-Ibope de avaliação do governo realizada em junho de 2015. A popularidade do governo Dilma continua em queda, com 68% considerando o governo ruim ou péssimo e apenas 15% aprovando a maneira de governar da presidente. As notícias sobre a operação Lava Jato e as mudanças na aposentadoria e seguro desemprego foram as mais lembradas. Combate à fome e pobreza continuam sendo as áreas melhor avaliadas, apesar da queda na apro
1) A popularidade da presidente Dilma cresceu no segundo semestre de 2014, mas não o suficiente para retomar as perdas após as manifestações de 2013.
2) O aumento da popularidade foi maior na região Sudeste, embora ela continue maior no Nordeste.
3) A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma aumentou 4 pontos percentuais entre setembro e dezembro de 2014, enquanto a confiança na presidente aumentou 6 pontos percentuais.
1. A avaliação do governo Dilma caiu de 63% para 55% como ótimo ou bom e a expectativa com relação ao restante do governo caiu de 65% para 55%.
2. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma caiu de 79% para 71% e a confiança na presidente caiu de 75% para 67%.
3. Das nove áreas de atuação avaliadas, seis são desaprovadas pela maioria: segurança pública, saúde, impostos, combate à inflação, taxa de juros
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
A popularidade do governo Dilma Rousseff melhorou em relação a julho. O número de pessoas que considera o governo Dilma como ótimo ou bom aumentou para 37%, informa a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 27 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa anterior, apresentada em 25 de julho, 31% da população que consideravam o governo Dilma como ótimo ou bom.
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-Ibope de avaliação do governo realizada em setembro de 2015. A popularidade do governo Dilma se manteve baixa, com 69% da população avaliando o governo como ruim ou péssimo. A popularidade caiu entre os mais jovens e mais escolarizados, mas aumentou entre os mais velhos. As áreas de impostos e taxas de juros foram as piores avaliadas.
Aprovação de Temer aumenta e fecha o ano em 6%, diz CNI/IbopePortal NE10
- A pesquisa avaliou a popularidade do presidente Michel Temer entre setembro e dezembro de 2017, encontrando uma oscilação positiva dentro da margem de erro. A popularidade aumentou mais entre os entrevistados com 55 anos ou mais.
- Não houve mudanças significativas na avaliação das áreas de atuação do governo, sendo as piores avaliadas impostos, saúde e segurança pública.
- A percepção sobre as notícias do governo foi menos desfavorável em dezembro do que em setembro, embora
Pesquisa CNI Ibope Avaliação - junho de 2015Miguel Rosario
Este documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-Ibope de avaliação do governo realizada em junho de 2015. A popularidade do governo Dilma continua em queda, com 68% considerando o governo ruim ou péssimo e apenas 15% aprovando a maneira de governar da presidente. As notícias sobre a operação Lava Jato e as mudanças na aposentadoria e seguro desemprego foram as mais lembradas. Combate à fome e pobreza continuam sendo as áreas melhor avaliadas, apesar da queda na apro
1) A popularidade da presidente Dilma cresceu no segundo semestre de 2014, mas não o suficiente para retomar as perdas após as manifestações de 2013.
2) O aumento da popularidade foi maior na região Sudeste, embora ela continue maior no Nordeste.
3) A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma aumentou 4 pontos percentuais entre setembro e dezembro de 2014, enquanto a confiança na presidente aumentou 6 pontos percentuais.
1. A avaliação do governo Dilma caiu de 63% para 55% como ótimo ou bom e a expectativa com relação ao restante do governo caiu de 65% para 55%.
2. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma caiu de 79% para 71% e a confiança na presidente caiu de 75% para 67%.
3. Das nove áreas de atuação avaliadas, seis são desaprovadas pela maioria: segurança pública, saúde, impostos, combate à inflação, taxa de juros
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
A popularidade do governo Dilma Rousseff melhorou em relação a julho. O número de pessoas que considera o governo Dilma como ótimo ou bom aumentou para 37%, informa a pesquisa CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira, 27 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na pesquisa anterior, apresentada em 25 de julho, 31% da população que consideravam o governo Dilma como ótimo ou bom.
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-Ibope de avaliação do governo realizada em setembro de 2015. A popularidade do governo Dilma se manteve baixa, com 69% da população avaliando o governo como ruim ou péssimo. A popularidade caiu entre os mais jovens e mais escolarizados, mas aumentou entre os mais velhos. As áreas de impostos e taxas de juros foram as piores avaliadas.
Aprovação de Temer aumenta e fecha o ano em 6%, diz CNI/IbopePortal NE10
- A pesquisa avaliou a popularidade do presidente Michel Temer entre setembro e dezembro de 2017, encontrando uma oscilação positiva dentro da margem de erro. A popularidade aumentou mais entre os entrevistados com 55 anos ou mais.
- Não houve mudanças significativas na avaliação das áreas de atuação do governo, sendo as piores avaliadas impostos, saúde e segurança pública.
- A percepção sobre as notícias do governo foi menos desfavorável em dezembro do que em setembro, embora
Pesquisa CNT/MDA sobre Governo Bolsonaro Editora 247
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação positiva do governo Bolsonaro aumentou para 41,2% e a aprovação pessoal dele para 52%;
2) A maioria aprova a resposta à pandemia, mas pais não se sentem seguros em enviar filhos à escola;
3) A renda diminuiu para 42,1%, mas o auxílio emergencial é visto como importante por 79% e deve continuar.
Perfil do Público nas Manifestações do dia 15/4Penso Ideias
Esta pesquisa avaliou as impressões de 400 habitantes de Porto Alegre sobre o cenário político brasileiro em março de 2015. A maioria (57%) acredita que as manifestações de 15 de março ocorreram devido à insatisfação com a crise institucional no país. A maioria (55-61%) desaprovou as ações do governo Dilma no ano de 2015. Quase metade (49%) é contra a criação de novos partidos políticos.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre julho e setembro sobre a avaliação do governo Dilma. A popularidade da presidente melhorou nesse período, principalmente na Região Sul. As áreas de atuação melhor avaliadas foram combate à fome e pobreza e combate ao desemprego. Já impostos e saúde tiveram as piores avaliações. A maioria da população considera o governo Dilma igual ao governo Lula, embora a avaliação do primeiro seja superior à de seus antecessores no
Resumo resultados Pesquisa CNT/MDA - Outubro 2015Miguel Rosario
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação do governo Dilma e sua aprovação pessoal são majoritariamente negativas;
2) Há grande preocupação com o desemprego, endividamento e queda na renda devido à crise econômica;
3) A presidente Dilma é vista como incapaz de lidar com as crises política e econômica, que levarão tempo para serem resolvidas.
1) A aprovação do governo Bolsonaro continua em queda, com 36.2% considerando o governo ruim/péssimo e 28.6% ótimo/bom; 2) Bolsonaro teve o maior aumento de imagem negativa entre os líderes avaliados; 3) A maioria não assistiu à entrevista com Lula, com oscilação para baixo no apoio à prisão.
Ibope - avaliação governo Dilma março 2014Paulo Veras
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo em março de 2014. A popularidade da presidente Dilma caiu em todos os indicadores em relação à pesquisa anterior de novembro de 2013. O percentual dos que avaliam o governo como ótimo ou bom caiu de 43% para 36% e a aprovação da maneira de governar da presidente caiu de 56% para 51%. Em nenhuma das nove áreas de atuação avaliadas o percentual dos que aprovam supera o dos que desaprov
A pesquisa quantitativa realizada em abril de 2017 entrevistou 2000 brasileiros em 118 municípios sobre temas como a Lava Jato, o governo Temer e as eleições. As perguntas avaliaram a opinião pública sobre a cassação de Temer, a terceirização, a idade para aposentadoria e o congelamento de gastos públicos.
DataPoder 360: Pesquisa político-eleitoral julho de 2017Miguel Rosario
A pesquisa revela que:
1) A avaliação negativa do governo Temer atingiu 76%, um recorde, enquanto a positiva não chega a 2 dígitos.
2) Lula e Bolsonaro continuam na frente das intenções de voto, mas Alckmin e Marina cresceram. Muitos eleitores estão indecisos.
3) A rejeição ao PT e PSDB aumentou, mostrando aversão dos eleitores à política tradicional.
Nordeste tem pior avaliação de Bolsonaro, diz CNI/IbopePortal NE10
A região Nordeste é a que tem a pior avaliação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e do governo dele. Foi o que apontou a última pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira (24)
Intenção de voto para presidente - Eleições de 2018Miguel Rosario
A pesquisa Datafolha mostra que Lula e Marina Silva lideram as intenções de voto para presidente em 2018 em três dos quatro cenários. Lula tem a maior taxa de rejeição, com 53% não votando nele de jeito nenhum, mas sua rejeição vem caindo.
Uma pesquisa quantitativa realizada em abril de 2017 sobre eleições presidenciais de 2018 no Brasil, com 2000 entrevistas em 118 municípios, mostra intenções de voto em segundo turno com diferentes candidatos e avaliações da imagem de Lula.
- A popularidade do presidente Temer atingiu seu nível mais baixo, com apenas 5% avaliando o governo como ótimo ou bom e 70% como ruim ou péssimo.
- A desaprovação do governo aumentou em todas as áreas, principalmente em impostos (87%) e saúde (85%).
- Para 65% dos entrevistados, o restante do governo Temer será ruim ou péssimo.
13 1184 reforma_política_cati - apresentação dos resultados - divulgaçãoLuis Nassif
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre reforma política realizada com 1.500 entrevistados pelo IBOPE Inteligência. Os principais pontos são: 1) A maioria é favorável à reforma política e que passe a valer em 2014; 2) Há apoio à participação popular e limites no financiamento de campanhas; 3) Saúde e educação são as prioridades caso se eleja propostas.
1) A pesquisa mostra grande insatisfação com a política tradicional, com quase 1/3 dos eleitores preferindo anular o voto. Lula lidera nas intenções de voto, mas a maioria é indecisa ou pretende anular.
2) O governo Temer bate recorde negativo, com apenas 2% de aprovação. 79% acham que ele deveria renunciar.
3) 90% desejam mudança para 2018, indicando forte sentimento de rejeição à situação política atual.
1. Uma pesquisa mostra que a população brasileira está dividida sobre o governo Bolsonaro, com 39% considerando ruim ou péssimo e 35% ótimo ou bom.
2. O ministro Sérgio Moro é a figura do governo mais bem avaliada, com nota 6,2, à frente do próprio presidente Bolsonaro, com 5,4.
3. As áreas de saúde e educação são vistas como aquelas em que o governo se sai pior, enquanto combate à corrupção, economia e segurança são pont
Aprovação do governo no município de São Paulo - Maio 2016Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em São Paulo com 1.204 entrevistados sobre a avaliação das administrações Federal e Estadual. A maioria (77,6%) desaprova a administração federal, enquanto a administração estadual é desaprovada por 63,8% e aprovada por 32,7%. A pesquisa também avaliou o impacto de apoios políticos em candidatos à prefeitura de São Paulo.
1. A pesquisa avalia a popularidade do governo Dilma e dos governos estaduais, além de medir a aprovação das políticas do governo federal por área temática.
2. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 43% considerando o governo ótimo ou bom. Sua maneira de governar é aprovada por 56% e 52% confiam nela.
3. A única área com mais aprovação do que desaprovação é o combate à fome e pobreza. Saúde e segurança pública têm os maiores í
1. A pesquisa avalia a opinião pública sobre o governo da presidente Dilma Rousseff e governos estaduais em novembro de 2013.
2. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 43% considerando ótimo ou bom, enquanto a expectativa para o restante do governo também aumentou para 45%.
3. A aprovação da maneira de governar se manteve em 56% e a confiança na presidente em 52%, mas houve melhora na avaliação das políticas governamentais em áreas como educação, combate ao
Cni ibope-avaliacaodogovernodezembro2014-141217091010-conversion-gate01aa. Rubens Lima
O documento discute a popularidade do governo Dilma no segundo semestre de 2014. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma cresceu 4 pontos percentuais e a confiança na presidente aumentou 6 pontos percentuais. O aumento da popularidade foi maior na região Sudeste, embora a aprovação continue maior no Nordeste.
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo em março de 2014. A popularidade da presidente Dilma caiu em todos os indicadores em relação à pesquisa anterior de novembro de 2013. O percentual dos que avaliam o governo como ótimo ou bom caiu de 43% para 36% e a aprovação da maneira de governar da presidente caiu de 56% para 51%. Em nenhuma das nove áreas de atuação avaliadas o percentual dos que aprovam supera o dos que desaprov
CNI Ibope: Temer não tem confiança de 72% dos brasileirosAquiles Lins
- A pesquisa avalia a opinião pública sobre o governo Michel Temer em dezembro de 2016, mostrando aumento da insatisfação em relação a setembro, com 46% considerando o governo ruim ou péssimo.
- A desaprovação é maior entre entrevistados com renda e educação superior, chegando a 49% e 64% consideram ruim, respectivamente.
- As áreas mais mal avaliadas continuam sendo saúde, impostos e taxa de juros, com mais de 70% de desaprovação em
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI/Ibope sobre a avaliação do governo Dilma em agosto de 2011. A pesquisa mostra que 48% dos entrevistados avaliam o governo como "ótimo/bom", menor que os 56% de março, enquanto a expectativa para o restante do governo é de 55%. A aprovação da Presidente caiu para 67% e a confiança para 65%. As áreas mais bem avaliadas são o combate à fome e meio ambiente, enquanto saúde e impostos receber
Pesquisa CNT/MDA sobre Governo Bolsonaro Editora 247
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação positiva do governo Bolsonaro aumentou para 41,2% e a aprovação pessoal dele para 52%;
2) A maioria aprova a resposta à pandemia, mas pais não se sentem seguros em enviar filhos à escola;
3) A renda diminuiu para 42,1%, mas o auxílio emergencial é visto como importante por 79% e deve continuar.
Perfil do Público nas Manifestações do dia 15/4Penso Ideias
Esta pesquisa avaliou as impressões de 400 habitantes de Porto Alegre sobre o cenário político brasileiro em março de 2015. A maioria (57%) acredita que as manifestações de 15 de março ocorreram devido à insatisfação com a crise institucional no país. A maioria (55-61%) desaprovou as ações do governo Dilma no ano de 2015. Quase metade (49%) é contra a criação de novos partidos políticos.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre julho e setembro sobre a avaliação do governo Dilma. A popularidade da presidente melhorou nesse período, principalmente na Região Sul. As áreas de atuação melhor avaliadas foram combate à fome e pobreza e combate ao desemprego. Já impostos e saúde tiveram as piores avaliações. A maioria da população considera o governo Dilma igual ao governo Lula, embora a avaliação do primeiro seja superior à de seus antecessores no
Resumo resultados Pesquisa CNT/MDA - Outubro 2015Miguel Rosario
A pesquisa mostra que:
1) A avaliação do governo Dilma e sua aprovação pessoal são majoritariamente negativas;
2) Há grande preocupação com o desemprego, endividamento e queda na renda devido à crise econômica;
3) A presidente Dilma é vista como incapaz de lidar com as crises política e econômica, que levarão tempo para serem resolvidas.
1) A aprovação do governo Bolsonaro continua em queda, com 36.2% considerando o governo ruim/péssimo e 28.6% ótimo/bom; 2) Bolsonaro teve o maior aumento de imagem negativa entre os líderes avaliados; 3) A maioria não assistiu à entrevista com Lula, com oscilação para baixo no apoio à prisão.
Ibope - avaliação governo Dilma março 2014Paulo Veras
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo em março de 2014. A popularidade da presidente Dilma caiu em todos os indicadores em relação à pesquisa anterior de novembro de 2013. O percentual dos que avaliam o governo como ótimo ou bom caiu de 43% para 36% e a aprovação da maneira de governar da presidente caiu de 56% para 51%. Em nenhuma das nove áreas de atuação avaliadas o percentual dos que aprovam supera o dos que desaprov
A pesquisa quantitativa realizada em abril de 2017 entrevistou 2000 brasileiros em 118 municípios sobre temas como a Lava Jato, o governo Temer e as eleições. As perguntas avaliaram a opinião pública sobre a cassação de Temer, a terceirização, a idade para aposentadoria e o congelamento de gastos públicos.
DataPoder 360: Pesquisa político-eleitoral julho de 2017Miguel Rosario
A pesquisa revela que:
1) A avaliação negativa do governo Temer atingiu 76%, um recorde, enquanto a positiva não chega a 2 dígitos.
2) Lula e Bolsonaro continuam na frente das intenções de voto, mas Alckmin e Marina cresceram. Muitos eleitores estão indecisos.
3) A rejeição ao PT e PSDB aumentou, mostrando aversão dos eleitores à política tradicional.
Nordeste tem pior avaliação de Bolsonaro, diz CNI/IbopePortal NE10
A região Nordeste é a que tem a pior avaliação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e do governo dele. Foi o que apontou a última pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira (24)
Intenção de voto para presidente - Eleições de 2018Miguel Rosario
A pesquisa Datafolha mostra que Lula e Marina Silva lideram as intenções de voto para presidente em 2018 em três dos quatro cenários. Lula tem a maior taxa de rejeição, com 53% não votando nele de jeito nenhum, mas sua rejeição vem caindo.
Uma pesquisa quantitativa realizada em abril de 2017 sobre eleições presidenciais de 2018 no Brasil, com 2000 entrevistas em 118 municípios, mostra intenções de voto em segundo turno com diferentes candidatos e avaliações da imagem de Lula.
- A popularidade do presidente Temer atingiu seu nível mais baixo, com apenas 5% avaliando o governo como ótimo ou bom e 70% como ruim ou péssimo.
- A desaprovação do governo aumentou em todas as áreas, principalmente em impostos (87%) e saúde (85%).
- Para 65% dos entrevistados, o restante do governo Temer será ruim ou péssimo.
13 1184 reforma_política_cati - apresentação dos resultados - divulgaçãoLuis Nassif
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre reforma política realizada com 1.500 entrevistados pelo IBOPE Inteligência. Os principais pontos são: 1) A maioria é favorável à reforma política e que passe a valer em 2014; 2) Há apoio à participação popular e limites no financiamento de campanhas; 3) Saúde e educação são as prioridades caso se eleja propostas.
1) A pesquisa mostra grande insatisfação com a política tradicional, com quase 1/3 dos eleitores preferindo anular o voto. Lula lidera nas intenções de voto, mas a maioria é indecisa ou pretende anular.
2) O governo Temer bate recorde negativo, com apenas 2% de aprovação. 79% acham que ele deveria renunciar.
3) 90% desejam mudança para 2018, indicando forte sentimento de rejeição à situação política atual.
1. Uma pesquisa mostra que a população brasileira está dividida sobre o governo Bolsonaro, com 39% considerando ruim ou péssimo e 35% ótimo ou bom.
2. O ministro Sérgio Moro é a figura do governo mais bem avaliada, com nota 6,2, à frente do próprio presidente Bolsonaro, com 5,4.
3. As áreas de saúde e educação são vistas como aquelas em que o governo se sai pior, enquanto combate à corrupção, economia e segurança são pont
Aprovação do governo no município de São Paulo - Maio 2016Miguel Rosario
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública realizada em São Paulo com 1.204 entrevistados sobre a avaliação das administrações Federal e Estadual. A maioria (77,6%) desaprova a administração federal, enquanto a administração estadual é desaprovada por 63,8% e aprovada por 32,7%. A pesquisa também avaliou o impacto de apoios políticos em candidatos à prefeitura de São Paulo.
1. A pesquisa avalia a popularidade do governo Dilma e dos governos estaduais, além de medir a aprovação das políticas do governo federal por área temática.
2. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 43% considerando o governo ótimo ou bom. Sua maneira de governar é aprovada por 56% e 52% confiam nela.
3. A única área com mais aprovação do que desaprovação é o combate à fome e pobreza. Saúde e segurança pública têm os maiores í
1. A pesquisa avalia a opinião pública sobre o governo da presidente Dilma Rousseff e governos estaduais em novembro de 2013.
2. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 43% considerando ótimo ou bom, enquanto a expectativa para o restante do governo também aumentou para 45%.
3. A aprovação da maneira de governar se manteve em 56% e a confiança na presidente em 52%, mas houve melhora na avaliação das políticas governamentais em áreas como educação, combate ao
Cni ibope-avaliacaodogovernodezembro2014-141217091010-conversion-gate01aa. Rubens Lima
O documento discute a popularidade do governo Dilma no segundo semestre de 2014. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma cresceu 4 pontos percentuais e a confiança na presidente aumentou 6 pontos percentuais. O aumento da popularidade foi maior na região Sudeste, embora a aprovação continue maior no Nordeste.
O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo em março de 2014. A popularidade da presidente Dilma caiu em todos os indicadores em relação à pesquisa anterior de novembro de 2013. O percentual dos que avaliam o governo como ótimo ou bom caiu de 43% para 36% e a aprovação da maneira de governar da presidente caiu de 56% para 51%. Em nenhuma das nove áreas de atuação avaliadas o percentual dos que aprovam supera o dos que desaprov
CNI Ibope: Temer não tem confiança de 72% dos brasileirosAquiles Lins
- A pesquisa avalia a opinião pública sobre o governo Michel Temer em dezembro de 2016, mostrando aumento da insatisfação em relação a setembro, com 46% considerando o governo ruim ou péssimo.
- A desaprovação é maior entre entrevistados com renda e educação superior, chegando a 49% e 64% consideram ruim, respectivamente.
- As áreas mais mal avaliadas continuam sendo saúde, impostos e taxa de juros, com mais de 70% de desaprovação em
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI/Ibope sobre a avaliação do governo Dilma em agosto de 2011. A pesquisa mostra que 48% dos entrevistados avaliam o governo como "ótimo/bom", menor que os 56% de março, enquanto a expectativa para o restante do governo é de 55%. A aprovação da Presidente caiu para 67% e a confiança para 65%. As áreas mais bem avaliadas são o combate à fome e meio ambiente, enquanto saúde e impostos receber
Pesquisa CNI/Ibope, realizada entre os dias 28 e 31 de julho de 2011, com eleitores com mais de 16 anos. A amostra inclui 2.002 entrevistas em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
Pesquisa CNI/Ibope sobre a avaliação do governo Michel Temer Aquiles Lins
1) A avaliação do governo Michel Temer caiu entre dezembro de 2016 e março de 2017, com o percentual dos que consideram o governo ruim ou péssimo subindo de 46% para 55% e os que confiam no presidente caindo de 23% para 17%.
2) As discussões sobre a reforma da previdência foram as notícias mais lembradas pela população, seguidas pela Operação Lava Jato, refletindo o foco do governo em medidas de ajuste fiscal.
3) A região Nordeste tem a pior avalia
1) A pesquisa mostra uma queda na popularidade do presidente Michel Temer entre dezembro de 2016 e março de 2017, com aumento dos que avaliam seu governo como ruim/péssimo e queda dos que confiam nele ou aprovam sua maneira de governar.
2) As medidas de ajuste fiscal e as propostas de reforma, como a da previdência, podem explicar a piora na avaliação, já que os temas são complexos e afetam a população.
3) A região Nordeste tem a pior avalia
1) Uma pesquisa realizada em março de 2017 avaliou a popularidade do governo Michel Temer e mostrou uma queda na avaliação do governo como ótimo/bom de 13% para 10% e um aumento da avaliação como ruim/péssimo de 46% para 55%.
2) A aprovação da maneira de governar de Michel Temer caiu de 26% para 20% e a confiança no presidente reduziu de 23% para 17%.
3) As discussões sobre a reforma da previdência foram as notícias mais lembradas pela população
Esta pesquisa avalia o governo da presidente Dilma Rousseff em setembro de 2011. Os principais resultados mostram que:
1) A avaliação do governo Dilma melhorou entre julho e setembro, com 51% considerando o governo "ótimo" ou "bom".
2) As expectativas com relação ao restante do governo Dilma permanecem positivas, com 56% acreditando que será "ótimo" ou "bom".
3) A aprovação da maneira como Dilma governa o Brasil aumentou de 67%
Pesquisa CNI/Ibope, realizada entre os dias 28 e 31 de julho de 2011, com eleitores com mais de 16 anos. A amostra inclui 2.002 entrevistas em 141 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
- A popularidade do presidente Jair Bolsonaro registrou queda entre abril e junho de 2019, com aumento no percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo e redução da aprovação da maneira de governar e da confiança no presidente.
- A insatisfação com o governo cresceu principalmente na área de educação, onde a desaprovação subiu 10 pontos percentuais.
- A queda na popularidade foi maior entre as mulheres, brasileiros de baixa renda e residentes nas regiões Norte/Centro-
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI e Ibope sobre a avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro em setembro de 2019. Os principais pontos são:
1) 31% da população avalia o governo como ótimo ou bom, enquanto 34% o avalia como ruim ou péssimo.
2) A aprovação do governo caiu em áreas como meio ambiente, combate à fome e ao desemprego.
3) A popularidade se manteve estável nacionalmente, mas c
Pesquisa CNI Ibope Avaliação de GovernoPaulo Souza
1) O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada pela CNI e Ibope sobre a avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro em setembro de 2019.
2) 31% da população avalia o governo como ótimo ou bom, enquanto 34% o avalia como ruim ou péssimo.
3) A aprovação do governo caiu principalmente em relação às políticas de meio ambiente, combate à fome e ao desemprego.
9º Encontro Paulista de Fundações – 3º painel: Pesquisa Data Popular/APF - O ...APF6
1. Os brasileiros perceberam melhorias em suas vidas pessoais nos últimos anos, mas têm uma visão pessimista sobre o rumo do país.
2. Eles desejam serviços públicos de qualidade como saúde e educação, mas não confiam no governo e nos políticos.
3. Diante do descrédito nas instituições públicas e da percepção de que empresas só buscam lucro, os brasileiros demandam cada vez mais o apoio de entidades da sociedade civil.
1. O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo e intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014.
2. A avaliação do governo Dilma caiu de 31% considerando-o ótimo ou bom em junho, enquanto 33% o consideram ruim ou péssimo.
3. Na intenção de voto espontânea, Dilma lidera com 25%, Aécio tem 11% e Eduardo Campos 4%. Na estimulada, Dilma tem 39%, Aécio 21%
1. O documento apresenta os resultados da pesquisa CNI-IBOPE sobre a avaliação do governo e intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014.
2. A avaliação do governo Dilma caiu de 31% considerando ótimo/bom para 36% em março, enquanto a desaprovação aumentou de 27% para 33%.
3. Na intenção de voto espontânea, Dilma lidera com 25%, Aécio tem 11% e Eduardo Campos 4%. Na estimulada, Dilma tem 39%, Aécio 21
pesquisa poder360 governo Jair Bolsonaro coronavírus abril 2020 MatheusSantos699
A pesquisa apontou que:
1) A maioria da população brasileira (65%) não saiu de casa para trabalhar nas últimas duas semanas e evitou lugares com muitas pessoas (72%) para seguir as recomendações de isolamento social.
2) Apesar do impacto da crise na economia, onde 63% tiveram renda ou emprego afetados, 49% acreditam que todos ainda devem permanecer em casa.
3) O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem sua atuação avaliada como ót
Semelhante a Pesquisa cni ibope especial julho 2013 (20)
ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CRATEÚSJosé Ripardo
Este documento apresenta o Diário Oficial do Município de Crateús-CE, que lista autoridades municipais e publica a Lei Complementar Municipal no 665/2018. A lei estabelece o estatuto e regime jurídico dos servidores públicos do município, definindo normas sobre provimento, vacância, remoção, recrutamento e estágio probatório.
Protocolos da atenção básica saúde das mulheresJosé Ripardo
1. O documento trata da saúde das mulheres e foi elaborado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa.
2. Apresenta protocolos clínicos para a atenção aos problemas e queixas mais comuns em saúde das mulheres, pré-natal de baixo risco, planejamento reprodutivo e outros temas.
3. Contém fluxogramas e quadros com orientações sobre diagnóstico, condutas e encaminhamentos necessários.
Novo guia de manejo clínico para chikungunyaJosé Ripardo
O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (23/12) um guia clínico para o manejo da chinkungunya. O documento traz orientações para casos graves, os cuidados com as gestantes, medicamentos recomendados, exames necessários, bem como o tratamento e as ações de vigilância para a doença. O guia serve de base de consulta para profissionais de saúde para a avaliação dos casos no país e aborda as três fases de evolução da doença: aguda, subaguda e crônica, além da forma de intervenção para cada uma.
Janot recomenda que stf anule nomeação de lula para casa civilJosé Ripardo
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recomendou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação da nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil. Em parecer, o procurador disse ver elementos de "desvio de finalidade" da presidente Dilma Rousseff na escolha do petista para assumir o ministério, que teria a intenção de tumultuar as investigações da Operação Lava Jato.
Comissão de impeachment parecer favorável ao afastamento de dilmaJosé Ripardo
O documento descreve uma denúncia por crime de responsabilidade contra a Presidente Dilma Vana Rousseff. A denúncia alega que Dilma cometeu crimes ao abrir créditos suplementares por decreto sem autorização do Congresso em 2014 e 2015, quando as metas fiscais já estavam comprometidas. Também alega que Dilma cometeu crimes ao autorizar operações de crédito ilegais entre bancos públicos e o governo federal para pagar programas sociais.
Pedido de impeachment de dilma formulado pela oabJosé Ripardo
“O clamor público, a passeata dos jovens de nosso
País, as praças públicas tomadas de cidadãos
indignados são a demonstração da perda da
dignidade de Fernando Affonso Collor de Mello para
o exercício do cargo de primeiro mandatário da
Nação”
(Trecho extraído da denúncia por crime de
Responsabilidade contra Fernando Collor p.15)
Microcefalia protocolo vigilância e respostaJosé Ripardo
Este documento apresenta o protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika no Brasil. O protocolo descreve as definições de casos suspeitos, as diretrizes para notificação, investigação laboratorial, investigação epidemiológica, monitoramento e análise de dados, além de medidas de prevenção e controle. O objetivo é estabelecer diretrizes padronizadas para vigilância, resposta rápida e controle da microcefalia relacionada ao vírus Zika no país.
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para o manejo da infecção pelo hi...José Ripardo
1. Este documento é um protocolo clínico do Ministério da Saúde do Brasil para o manejo da infecção pelo HIV em adultos, abordando tópicos como história natural da doença, abordagem inicial, avaliação neuropsiquiátrica, preparação para tratamento, tratamento antirretroviral e comorbidades.
2. Ele fornece diretrizes terapêuticas para o manejo clínico de adultos vivendo com HIV/AIDS no sistema de saúde brasileiro.
3. O documento é dedicado à memória
Manual técnico para o diagnóstico da infeccão pelo hivJosé Ripardo
O documento apresenta um manual técnico para o diagnóstico da infecção pelo HIV produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro. O manual contém informações sobre a estrutura do vírus HIV, a infecção e resposta imune, métodos de diagnóstico, estágios da infecção recente, fluxogramas de testagem e outras recomendações.
Este documento fornece orientações sobre o diagnóstico e manejo clínico da febre de Chikungunya. A doença apresenta três fases clínicas - aguda, subaguda e crônica - caracterizadas principalmente por febre e fortes dores articulares. O documento descreve os sintomas típicos de cada fase, possíveis complicações e recomendações de tratamento. O objetivo é auxiliar profissionais de saúde no atendimento e controle desta arbovirose.
Plantas medicinais - saiba como usar de forma seguraJosé Ripardo
Os benefícios das chamadas “drogas vegetais” passam de geração em geração. Quase todo mundo já ouviu falar de alguma planta, folha, casca, raiz ou flor que ajuda a aliviar os sintomas de um resfriado ou mal-estar. Unindo ciência e tradição, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer popularizar esse conhecimento, esclarecendo quando e como as drogas vegetais devem ser usadas para se alcançar efeitos benéficos. A medida faz parte da RDC 10, publicada nesta quarta-feira (10).
Inaladas, ingeridas, usadas em gargarejos ou em banhos de assento, as drogas vegetais têm formas específicas de uso e a ação terapêutica é totalmente influenciada pela forma de preparo. Algumas possuem substâncias que se degradam em altas temperaturas e por isso devem ser maceradas. Já as cascas, raízes, caules, sementes e alguns tipos de folhas devem ser preparados em água quente. Frutos, flores e grande parte das folhas devem ser preparadas por meio de infusão, caso em que se joga água fervente sobre o produto, tampando e aguardando um tempo determinado para a ingestão.
Gilmar menes vota pela descriminalização do porte de drogas para consumo próp...José Ripardo
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do Recurso Extraordinário (RE) 635659, com repercussão geral reconhecida, votou pela inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006), que define como crime a porte de drogas para uso pessoal. Segundo o entendimento adotado pelo ministro, a criminalização estigmatiza o usuário e compromete medidas de prevenção e redução de danos. Destacou também que se trata de uma punição desproporcional do usuário, ineficaz no combate às drogas, além de infligir o direito constitucional à personalidade.
Em seu voto, o relator declarou a inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas sem redução de texto, de forma a preservar a aplicação na esfera administrativa e cível das sanções previstas para o usuário, como advertência, prestação de serviços à comunidade e comparecimento em curso educativo. Segundo seu entendimento, os efeitos não penais das disposições do artigo 28 devem continuar em vigor como medida de transição, enquanto não se estabelecem novas regras para a prevenção e combate ao uso de drogas.
O ministro ainda estabeleceu que, nos casos de flagrante por tráfico de drogas, a fim de dar validade à prisão preventiva, será necessária a apresentação imediata do autor à presença do juiz. Essa medida seria necessária a fim de evitar que usuários sejam presos preventivamente por tráfico sem provas suficientes, atribuindo ao juiz a função de analisar as circunstâncias do ato e avaliar a configuração da hipótese de uso ou de tráfico.
Em seu voto, o ministro deu provimento ao recurso apresentado pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo e absolveu o réu por atipicidade da conduta. No caso, que deverá servir de parâmetro para os demais processos sobre a matéria, trata-se de um detento flagrado com a posse de três gramas de maconha.
Íntegra da denúncia da pgr contra eduardo cunha no stfJosé Ripardo
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão até dois anos para implementar as novas diretrizes após a aprovação final da legislação.
Habeas corpus pede salvo-conduto para evitar prisão de lulaJosé Ripardo
O documento é um pedido de habeas corpus preventivo para Luiz Inácio Lula da Silva. Alega que o juiz Sergio Moro tem decretado prisões preventivas de forma ilegal, baseando-se em termos especulativos como "é possível", "poderia ter" etc. Argumenta que Moro fraudou a sentença de Nestor Cerveró e que suas decisões não têm valor jurídico, comparando-o a Hitler por criar leis de acordo com sua vontade. Pede que o Tribunal Superior impeça uma possível prisão arbitrária de Lula por Moro.
Para pgr, homofobia pode ser considerada crime de racismoJosé Ripardo
Este documento trata de um agravo regimental em um mandado de injunção coletivo que pede a criminalização de todas as formas de homofobia e transfobia. O relator entende que (1) o mandado de injunção é um instrumento válido neste caso, (2) a ausência de proteção penal à orientação sexual e identidade de gênero viola direitos fundamentais, e (3) o Congresso teve tempo suficiente para legislar sobre o tema. Assim, o relator recomenda o provimento do agravo regimental.
Eis a íntegra da peça do Ministério Público de Contas que atua perante o TCU, na qual o procurador Júlio Marcelo de Oliveira demonstra as fraudes cometidas por Dilma Rousseff. Quem não tiver paciência, pode ler do item 65 ao 83. É um documento histórico.
Pl 4330 2004 que regulamenta as terceirizaçõesJosé Ripardo
Este projeto de lei regulamenta os contratos de prestação de serviços entre empresas prestadoras e contratantes. Ele define as responsabilidades de cada parte e protege os direitos dos trabalhadores, estabelecendo requisitos para as empresas prestadoras e responsabilizando as contratantes por questões de saúde e segurança no trabalho. O projeto também trata de questões como contribuições sindicais e sucessivas contratações do mesmo trabalhador.
Chikungunya classificação de risco e manejo de casos suspeitosJosé Ripardo
O documento descreve a classificação de risco e manejo de pacientes com suspeita de Chikungunya na fase aguda. Pacientes sem sinais de gravidade ou condições de risco são acompanhados ambulatorialmente, enquanto pacientes com sinais de gravidade ou risco são internados. O tratamento inclui hidratação, analgésicos e acompanhamento até a resolução dos sintomas.
O documento fornece informações sobre prevenção de DSTs e HIV/AIDS, incluindo o uso correto de camisinha masculina e feminina, testes durante a gravidez, tratamento precoce para pessoas com HIV e profilaxia pré e pós-exposição ao vírus.
Manual de normas e procedimentos para vacinação 2014José Ripardo
Várias revisões do Manual de Procedimentos para Vacinação ocorreram ao longo dos anos com o
objetivo de aprimorar as ações desenvolvidas pelo Programa, seja pela rápida ampliação do calendário
vacinal, seja porque se considera fundamental a incorporação de um conjunto de notas e informes
técnicos, além das recomendações do Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI), bem como
de documentos técnicos e científicos das diferentes áreas afins do Ministério da Saúde e de instituições
e organizações que lidam com imunizações, resultando nesta 1ª edição do Manual de Normas e
Procedimentos para Vacinação.
O PNI conta hoje com aproximadamente 35 mil salas de vacinação. Neste sentido, espera-se que
este material possa auxiliar os diversos trabalhadores de saúde que atuam nesses serviços, de forma
que possam desempenhar suas funções nas estratégias adotadas, de rotina e de operações massivas,
ampliando assim a oferta de vacinas e demonstrando o alcance da capacidade da rede do SUS nos seus
três níveis de gestão.
3. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Presidente: Robson Braga de Andrade
DIRETORIA DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIA
José Augusto Coelho Fernandes
Diretor
4. Julho / 2013
Confederação Nacional da Indústria
Pesquisa CNI-IBOPE
Avaliação do governo Dilma Rousseff
Avaliação de governos estaduais
Manifestações populares
Qualidade dos serviços públicos
Tributação, disponibilidade e uso dos recursos públicos
EDIÇÃO ESPECIAL
6. sumÁrio
1 Principais resultados 9
2 Avaliação do governo Dilma Rousseff 13
2.1 Popularidade da presidente Dilma 13
2.2 Avaliação do governo por área de atuação 15
2.3 Noticiário sobre o governo 16
2.4 Problemas e prioridades na visão da população 19
3 Avaliação dos governos federal, estaduais e municipais: 11 estados
selecionados 22
3.1 Popularidade da presidente Dilma 22
3.2 Popularidade dos governadores de estado 25
3.3 Comparativo presidente Dilma, governadores e prefeito 27
3.4 Avaliação das ações dos estados por áreas específicas 29
4 Manifestações populares 30
5 Qualidade dos serviços públicos 33
6 Tributação, disponibilidade e uso dos recursos públicos 36
7 Especificações técnicas da pesquisa 49
7. 9
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
1 Principais resultados
Avaliação do governo Dilma Rousseff
• Popularidade da Presidente Dilma cai de maneira significativa entre junho e
julho em razão das manifestações populares
- Percentual da população que avalia o governo como ótimo ou bom
recua de 55% para 31%
- Aprovação da maneira de governar e confiança na presidente caem,
ambas, a 45%
• Áreas que o governo tem melhor desempenho: Habitação; Combate à fome e a
miséria; e Capacitação Profissional
• Áreas que o governo tem o pior desempenho: Saúde; Segurança pública; e
Educação.
• Prioridades para o governo federal: Melhorar os serviços de saúde; Combater a
violência e a criminalidade; Combater a corrupção; e Melhorar a qualidade da
educação.
Avaliação de governos estaduais
• Governadores mais populares são os dos estados de Pernambuco, Paraná, Ceará
e Minas Gerais.
• Governadores menos populares são os dos estados do Rio de Janeiro, Goiás e
São Paulo.
• Governadores mais populares são reconhecidos pelas políticas e ações em Edu-
cação, Desenvolvimento e crescimento do estado, Geração de empregos, estra-
das e rodovias.
• Popularidades da Presidente Dilma e dos governadores aparentam ser positiva-
mente correlacionadas.
8. 10
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Manifestações populares
• Apenas 9% dos entrevistados participaram das manifestações e 6% tinham um
residente do domicilio que participou.
• 89% dos entrevistados são a favor das manifestações
• As respostas dos governantes e do Congresso Nacional não foram vistas de ma-
neira positiva pela população. Mais de 30% dos entrevistados reprovaram total-
mente essas respostas.
• 34% dos entrevistados pretendem participar de novas manifestações.
• As principais reivindicações são: Maiores investimentos em saúde, Contra a cor-
rupção e Mais segurança pública.
Qualidade dos serviços públicos
• De 13 tipos de serviços, nove foram considerados de baixa ou muito baixa quali-
dade pela maioria da população.
- O piores avaliados são: Segurança pública; Postos de saúde e hospitais;
Transporte público; e Educação fundamental e ensino médio.
• De um modo geral, a população identifica a responsabilidade da cada nível de
governo no suprimento dos serviços públicos, mas parcela significativa defende
que todos são igualmente responsáveis ou devem ser igualmente cobrados.
9. 11
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Tributação, disponibilidade e uso de recursos públicos
• 53% da população respondem que a maior parte dos impostos vão para o gover-
no federal
• 51% acreditam que o governo estadual precisa da ajuda do governo federal para
prover serviços públicos adequados
- No Rio Grande do Sul, Ceará e Santa Catarina esse percentual é de: 73%,
67% e 58%, respectivamente.
- No Rio de Janeiro, 60% da população acreditam que o estado tem di-
nheiro suficiente.
• 62% da população acreditam que a prefeitura precisa da ajuda dos governos fe-
deral e estadual para prover serviços públicos adequados
• 85% da população reconhecem que o governo federal ajuda os governos estadu-
ais e municipais, mas cerca de 70% acham que ajuda menos que deveria
• 74% da população acreditam que a presidente e seus ministros, bem como os
governadores e seus secretários utilizam mal ou muito mal os recursos públicos
- No caso dos prefeitos e seus secretários esse percentual é de 70%.
• 87% da população concordam total ou parcialmente com a afirmação de que “o
governo já arrecada muito e não precisa aumentar mais os impostos para melho-
rar os serviços públicos”
• 82% concordam total ou parcialmente que “a baixa qualidade dos serviços pú-
blicos deve-se mais à má-utilização dos recursos públicos do que à falta deles”
• 89% discordam total ou parcialmente que “para melhorar os serviços públicos é
preciso aumentar os impostos”
• 91% acham que os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados
• O imposto que mais afeta o orçamento familiar é o ICMS, opção escolhida por
32% dos entrevistados
• São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, são os estados com o maior per-
centual de residentes que consideram o ICMS do estado mais elevados que o dos
demais estados do Brasil.
10.
11. 13
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
2.1 Popularidade da presidente Dilma
A popularidade da presidente Dilma caiu sensivelmente entre junho e julho como mostram as
três medidas de popularidade desta pesquisa. A queda na popularidade, que se iniciou com
o crescimento da inflação, como apurado na pesquisa de junho, se intensificou após o início
das manifestações públicas que tomaram conta do país a partir da Copa das Confederações.
O percentual da população que avalia o governo como ótimo ou bom recuou 24 pontos per-
centuais de 55% para 31%, entre junho e julho. Este também é o percentual dos que conside-
ram o governo ruim ou péssimo. Para 37% dos entrevistados, o governo é regular.
A aprovação da maneira de governar da presidente também caiu fortemente, de 71% para
45%. O percentual de respondentes que desaprovam a maneira da presidente governar alcan-
çou 49%, superando o percentual de aprovação.
A terceira medida de popularidade – se o eleitor confia ou não na presidente – apresentou o
mesmo comportamento dos demais indicadores. O percentual da população que diz confiar
na presidente caiu 22 pontos percentuais, de 67% para 45% entre junho e julho. O percentual
da população que não confia na presidente subiu de 28% para 50%.
A queda da popularidade da Presidente, também se refletiu na comparação entre seu governo
e o do ex-presidente Lula. Pela primeira vez desde o início do atual governo, o percentual que
considera que o governo Dilma está sendo pior que o governo Lula é o mais alto dentre as op-
ções apresentadas: 46% em comparação com 25% de junho. O percentual que considera os dois
governos iguais caiu de 57% para 42%, enquanto 10% consideram o governo Dilma melhor.
2 Avaliação do Governo Dilma Rousseff
Avaliação do governo Dilma
Percentual de respostas (%)
56
48
63
55
31
27
36
29
32 37
5
12
7
13
11
4
1 1 10
10
20
30
40
50
60
70
80
mar/11 julho/11 set/11 nov/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo NS/NR
73
67
79
71
45
12
25
17
25
49
14
8
5 4 6
0
10
20
30
40
50
60
70
80
mar/11 jul/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Aprova Desaprova NS/NR
%
12. 14
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Aprovação da maneira de governar da Presidente Dilma
Percentual de respostas (%)
Confiança na Presidente Dilma
Percentual de respostas (%)
Comparação com o governo Lula
Percentual de respostas (%)
74
65
75
67
45
16
29
22 28
50
10
6
3 5
5
0
10
20
30
40
50
60
70
80
mar/11 jul/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Confia Não confia NS/NR
%
73
67
79
71
45
12
25
17
25
49
14
8
5 4 6
0
10
20
30
40
50
60
70
80
mar/11 jul/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Aprova Desaprova NS/NR
%
12 11
20
16
10
64
57 61
57
42
13
28
18
25
46
11 3 2 2
20
10
20
30
40
50
60
70
80
mar/11 jul/11 set/11 dez/11 mar/12 mar/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Melhor Igual Pior NS/NR
%
13. 15
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
2.2 Avaliação do governo por área de atuação
Segundo a população brasileira, as áreas de atuação que o governo federal vem apresentando
os melhores desempenhos são Habitação; Combate à fome e à miséria; Capacitação profissio-
nal; Energia elétrica; e Cultura e lazer. De uma lista de 25 áreas, Habitação foi escolhida por
28% dos respondentes como uma das três melhores áreas de atuação do governo. O Combate
à fome e à miséria obteve 23% de assinalações.
A área com o pior desempenho, na visão da população, é a Saúde. Essa opção foi assinalada,
como uma das três de pior desempenho por 71% da população. Em seguida têm-se Segurança
pública (com 40%) e Educação (37%). Também aparecem com destaque o Combate às drogas
e o Combate à corrupção com, respectivamente, 24% e 21% de assinalações.
8
11
12
13
14
16
18
21
21
22
23
28
Saneamentobásico
Educação
Estradas/Rodovias
Meio ambiente
Desenvolvimento/Crescimento do País
Agricultura
Geração de empregos
Cultura e lazer
Energia elétrica
Capacitação profissional
Fome/Miséria
Habitação/Moradia
Áreas com melhor desempenho do Governo Federal
Percentual de respostas (%)
Áreas com pior desempenho do Governo Federal
Percentual de respostas (%)
5
6
9
10
12
14
15
21
24
37
40
71
Habitação/Moradia
Fome/Miséria
Transportes/Mobilidade
Geração de empregos
Custo de vida/Preços
Impostos
Salários
Combate à corrupção
Combate àsdrogas
Educação
Segurança pública/Violência
Saúde
14. 16
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
2.3 Noticiário sobre o governo
Pela primeira vez desde o início do governo, a maioria da população diz considerar o noticiá-
rio recente sobre o governo Dilma desfavorável. Essa percepção é resultado das manifestações
populares e suas repercussões que dominaram o noticiário nos últimos dias.
Dentre os entrevistados, 55% acham que as notícias foram mais desfavoráveis ao governo
Dilma. Apenas 9% as consideram mais favoráveis.
Percepção do noticiário sobre o governo
Percentual de respostas (%)
33
38
22
9
41
34
40
24
7
11
19
55
19
17
19 12
0
10
20
30
40
50
60
mar/11 jul/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 jul/13
Maisfavoráveis Nem fav. nem desf.
Maisdesfavoráveis NS/NR
%
15. 17
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Assuntos mais lembrados sobre o governo Dilma
A relação das notícias citadas pelos entrevistados indica o papel decisivo das manifestações
na queda da popularidade da Presidente. Primeiramente, chama atenção que apenas 24%
dos entrevistados não citaram nenhuma notícia sobre o governo. Em geral, esse percentual é
superior a 40%.
Os resultados deixam claro que as manifestações foram amplamente divulgadas e atingiram
um percentual significativo da população em pouco espaço de tempo. Dentre os entrevista-
dos, 63% citaram pelo menos uma notícia sobre as manifestações e 33% lembraram de notícias
sobre as ações do governo ou do Congresso em resposta às manifestações.
Na lista de notícias mais lembradas pelos entrevistados, é difícil encontrar uma que não seja
sobre as manifestações ou uma consequência direta das manifestações. As notícias sobre a
copa das confederações não relacionadas explicitamente com as manifestações foram citadas
por 2% dos entrevistados. Alta da inflação também foram lembradas por 2%.
Tipo de notícia Percentual de entrevistados (%)
Manifestações 63
Ações do governo federal 12
Ações dos governos estaduais e municipais 9
Reforma política 8
Popularidade da presidente 6
Ações do Congresso 4
Reuniões políticas 4
Copa das confederações 2
Economia 2
Crise política 2
Corrupção/Mordomia 1
Outros 3
Nenhuma 6
Não sabe/Não respondeu 18
16. 18
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Notícia
Percentual de
entrevistados (%)
Notícias sobre manifestações pelo Brasil (s/especificar) 28
Notícias sobre manifestações contra o aumento do ônibus 17
Notícias sobre manifestações contra a corrupção 12
Notícias sobre manifestações contra a Copa das Confederações/ do Mundo 9
Redução das tarifas de ônibus/ metrô/ trem 9
Notícias sobre manifestações dos médicos 6
Dilma anuncia contratação de médicos estrangeiros/ médicos cubanos 6
Notícias sobre vandalismo/violência de participantes durante as manifestações 5
Notícias sobre o Plebiscito/ sobre a Reforma Política (s/especificar) 5
Notícias sobre manifestações contra a PEC 37 4
Pronunciamento da Presidente Dilma em Rede Nacional, em resposta às manifestações (s/especificar) 4
Queda da popularidade/ da aprovação da Presidente Dilma 4
Congresso arquiva a PEC 37 3
Presidente Dilma é vaiada na abertura da Copa das Confederações 3
Notícias sobre manifestações contra Feliciano/ contra a Cura Gay 2
Notícias sobre manifestações dos caminhoneiros/ nas estradas 2
Notícias sobre ação violenta da polícia durante as manifestações 2
Reunião de Dilma com governadores e prefeitos 2
Reunião de Dilma com o Movimento Passe Livre 2
Plebiscito é adiado / Partidos aliados dizem não à Dilma e plebiscito é adiado 2
Crise no Governo Dilma / Crise no Governo Federal 2
Notícias sobre a Copa das Confederações (s/especificar) 2
Alta da inflação/ alta dos preços 2
Dilma anuncia criação do Plano Nacional de Mobilidade Urbana 1
Dilma anuncia destinação para royalties do petróleo para educação 1
Reunião de Dilma com movimentos sociais (s/ especificar) 1
Presidente Dilma Rousseff anuncia realização de plebiscito para Reforma Política 1
Aprovação relâmpago de vários projetos parados no Congresso 1
Projeto sobre a Cura Gay é arquivado 1
Seleção Brasileira vence a Copa das Confederações 1
Uso de jatinho da FAB pelo Presidente do Senado para ir a casamento 1
Outros com menos de 1% 3
Nenhuma 6
Não sabe/ Não respondeu 18
17. 19
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
2.4 Problemas e prioridades na visão da população
De uma relação com 25 opções, os entrevistados selecionaram os três principais problemas do
Brasil. Para a população brasileira, o principal problema é, de longe, a Saúde. Essa opção foi
assinalada por 77% dos entrevistados.
Na sequência têm-se, educação (com 39%), segurança pública/violência (38%), drogas (29%)
e corrupção (27%).
Principais problemas do Brasil
Percentual de respostas (%)
Com relação aos principais problemas do estado de residência do entrevistado, de uma lista
de 22 opções, os cinco primeiros são os mesmos selecionados no caso do Brasil. Cabe ressaltar
a troca de posição entre educação e segurança pública/violência e drogas. Educação cai do
segundo para o quarto lugar com 35% de assinalações. Segurança pública/violência assume o
segundo lugar com 39% e drogas o terceiro com 38%.
1
1
1
1
1
2
2
2
3
3
3
3
3
5
5
9
9
9
11
15
27
29
38
39
77
Energia elétrica
Meio ambiente
Menor abandonado
Reforma agrária
Redução da burocracia
Cultura e lazer
Juros
Seca/ Abastecimento d'água
Agricultura
Capacitação profissional
Desenvolvimento/ Crescimento do País
Estradas/ Rodovias
Saneamentobásico
Fome/ Miséria
Habitação/ Moradia
Custo de vida/ Preços/ controleda inflação
Geração de empregos
Transportes/ Mobilidade
Impostos
Salários
Corrupção
Drogas
Segurança pública/ Violência
Educação
Saúde
18. 20
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Principais problemas do Estado
Percentual de respostas (%)
Principais problemas do Município
Percentual de respostas (%)
Ao nível municipal, com uma lista de 19 opções focadas em problemas locais, as opções saú-
de-segurança pública-educação também aparecem no primeiro grupo com, respectivamente,
59%, 43% e 32% de assinalações. Transporte coletivo/mobilidade, geração de emprego e cal-
çamento de ruas e avenidas aparecem empatados em quarto lugar com 19% de assinalações.
2
3
4
5
6
7
8
8
10
11
11
11
13
19
19
19
32
43
59
Meio ambiente
Atividadesesportivas
Atividadesculturais
Iluminação pública
Opçõesde lazer
Assistência Social
Abastecimento de água
Habitação
Limpeza pública
Administração pública
Rede de esgoto
Trânsito
Impostos
Calçamentode ruase avenidas
Geração de Empregos
Transporte coletivo/ Mobilidade
Educação
Segurança pública
Saúde
1
2
2
2
2
2
3
4
4
4
5
6
6
10
11
12
13
23
35
38
39
70
Meio ambiente
Agricultura
Cultura e lazer
Energia elétrica
Menor abandonado
Burocracia
Capacitação profissional
Desenvolvimento/…
Saneamentobásico
Seca/ Abastecimento d´água
Habitação/ Moradia
Estradas/ Rodovias
Fome/ Miséria
Impostos
Transportes/ Mobilidade
Geração de empregos
Salários
Corrupção
Educação
Drogas
Segurança pública/ Violência
Saúde
19. 21
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
1
1
1
2
2
2
3
3
4
5
7
9
13
15
19
21
21
24
27
28
32
58
Promover políticasde proteção aomeio ambiente
Aumentar osinvestimentosnasobraspara a…
Investir na ampliação da produção de energia
Promover programasde saneamento básico
Ampliar aslinhasde crédito parapequenosnegócios
Aumentar investimento emestradase rodovias
Reduzir a burocracia
Promover a reforma política
Promover maisinvestimentosem transporteurbano
Ampliar osprogramassociais, como Bolsa…
Ampliar osprogramasde habitação/ Moradia…
Ampliar osprogramasde combate à pobreza
Promover a geraçãode empregos
Reduzir osgastospúblicos
Aumentar o combate àsdrogas
Controlar a inflação
Aumentar o salário mínimo
Reduzir osimpostos
Melhorar a qualidade daeducação
Combater a corrupção
Combater a violência e a criminalidade
Melhorar osserviçosde saúde
As escolhas da população para as prioridades do governo federal mostram correspondências
com os principais problemas. Dentre os entrevistados, 58% apontam os serviços de saúde
como uma das três prioridades para o governo. Em segundo lugar tem-se combater a violên-
cia e a criminalidade, com 32%. Educação, outro componente dos três principais problemas,
aparece tecnicamente empatada com combate à corrupção, cada um com, respectivamente,
27% e 28% de assinalações.
Prioridades para o Governo Federal
Percentual de respostas (%)
20. 22
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
3 Avaliação dos Governos Federal, Estaduais e
Municipais: 11 estados selecionados
3.1 Popularidade da Presidente Dilma
Regiões Geográficas
A popularidade da Presidente Dilma é mais elevada nas Regiões Nordeste e no Norte/Centro-
-Oeste. A região onde a Presidente tem os menores indicadores de popularidade é a Sudeste.
O percentual de respondentes que avaliam o governo Dilma ótimo ou bom no Nordeste
é 43%, 12 pontos percentuais acima da média nacional. Na Região Sudeste, o percentual
cai a 24%.
Os demais indicadores – Avaliação da maneira de governar e Confiança na Presidente – apre-
sentam resultados similares. Na Região Nordeste, mais de metade da população (58%) aprova
a maneira de governar da Presidente Dilma. Esse percentual cai para 37% na Região Sudeste.
No que diz respeito à confiança na Presidente, na Região Nordeste e nas Regiões Norte e
Centro-Oeste, a maioria da população confia na Presidente: 56% e 51% das marcações de res-
posta, respectivamente.
Avaliação do governo Dilma
Percentual de respostas que consideram o governo ótimo ou bom
24
28
31
35
43
0
5
10
15
20
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50
Sudeste Sul Brasil Norte /
Centro-Oeste
Nordeste
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pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Aprovação da maneira de governar da presidente Dilma
Percentual de respostas que aprovam
Confiança na presidente Dilma
Percentual de respostas que confiam
Estados selecionados
Considerando os 11 estados selecionados (BA, CE, ES, GO, MG, PE, PR, RJ, RS, SC e SP),
verifica-se que a maioria da população cearense (54%) considera o governo Dilma ótimo
ou bom. Na Bahia e Pernambuco, o percentual é de 41% e completando os quatro estados
com avaliação melhor que a média nacional tem-se Minas Gerais com 33%. Os estados
onde o governo Dilma recebe as piores avaliações são: Rio de Janeiro com 19% de ótimo
ou bom, Espírito Santo e Santa Catarina, ambos com 21% de ótimo ou bom.
No quesito maneira de governar, o percentual de aprovação chega a 70% no Ceará, 58% em
Pernambuco e 54% na Bahia. Os estados com menores percentuais que aprovam a maneira de
governar da presidente Dilma são São Paulo (33%), Espírito Santo (34%) e Santa Catarina (35%).
37
41
45 48
58
Sudeste Sul Brasil Norte/
Centro-Oeste
Nordeste
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Sudeste Sul Brasil Norte/
Centro-Oeste
Nordeste
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pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
33
34 35 37 37 38
43 45
51 52
57
69
SP SC PR ES GO RJ MG Brasil RS BA PE CE
A população do Ceará também é a que mais confia na presidente dentre os 11 estados sele-
cionados: 69%. A confiança também supera 50% em Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul.
O percentual de entrevistados que confiam na Presidente é menor nos estados de São Paulo
(33%), Santa Catarina (34%) e Paraná (35%).
Avaliação do governo Dilma
Percentual de respostas que consideram o governo ótimo ou bom
Aprovação da maneira de governar da presidente Dilma
Percentual de respostas que aprovam
Confiança na presidente Dilma
Percentual de respostas que confiam
19
21 21 23
26 29 29 31
33
41 41
54
RJ ES SC SP GO PR RS Brasil MG BA PE CE
33
34 35 38 39 39
45 45 46
54
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SP ES SC RJ GO PR MG Brasil RS BA PE CE
23. 25
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
12
21
25 26
28 28
29 30
36
40 41
58
RJ GO RS SP BA Brasil ES SC MG CE PR PE
3.2 Popularidade dos Governadores de Estado
Os entrevistados também avaliaram os governadores de seus respectivos estados. Dentre os
11 estados cujos resultados apresentam margem de erro inferior a 4%, os governadores mais
populares são os dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraná e Minas Gerais. No outro extre-
mo – menor popularidade – têm-se Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo.
Na média nacional, 28% da população brasileira considera o governo do(a) governador(a) de
seu estado ótimo ou bom. O governo de Pernambuco é considerado ótimo ou bom por 58%
da população do estado. No Paraná, o percentual é de 41%, no Ceará de 40% e em Minas Ge-
rais de 36%. No Rio de Janeiro, apenas 12% da população considera o governo ótimo ou bom.
Goiás, Rio Grande do Sul e São Paulo vem a seguir no ranking dos piores avaliados, com 21%,
25% e 26%, respectivamente.
Na avaliação da maneira de governar do(a) Governador(a) de seu estado, a média nacional
de aprovação é de 42%. Dentre os 11 estados considerados, apenas Rio de Janeiro (com 29%),
Goiás (34%) e São Paulo (40%) estão abaixo dessa média. O governador de Pernambuco lidera
com folga, com 76% de aprovação, seguido pelos governadores do Ceará (54%), Paraná (52%)
e Minas Gerais (50%).
O governador de Pernambuco é o que mais inspira confiança entre seus eleitores: 68% da
população do estado confia no governador. Esse percentual cai a 53% no Ceará e 49% em
Minas Gerais. No outro extremo têm-se Rio de Janeiro (25%), Goiás (29%) e São Paulo (34%).
A média nacional é 38%.
Cabe ressaltar a situação do Rio Grande do Sul, o terceiro estado dentre aqueles com os piores
percentuais de ótimo ou bom na avaliação do governo, mas o quarto com o melhor percentual
da população que confia no governador.
Avaliação do governo dos governadores
Percentual de respostas que consideram o governo estadual ótimo ou bom
24. 26
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Aprovação da maneira de governar do(a) governador(a)
Percentual de respostas que aprovam
Confiança no governador
Percentual de respostas que confiam
29
34
40 42
45 46 47 49 50 52 54
76
RJ GO SP Brasil BA RS ES SC MG PR CE PE
25
29
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41 44 45 46 46 49
53
68
RJ GO SP Brasil BA PR SC ES RS MG CE PE
25. 27
pesquisa cni-ibope Edição especial
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31
28 28
Presidente Dilma Média dosgovernadores Média dosprefeitos
3.3 Comparativo Presidente Dilma, Governadores e Prefeito
A popularidade média dos governadores e dos prefeitos é similar à da Presidente Dilma. O
percentual da população que considera o governo da Presidente Dilma ótimo e bom é tecnica-
mente igual ao dos que acham os governos estaduais e municipais ótimo e bom. A diferença
de 3 pontos percentuais a favor da Presidente está dentro da margem de erro da pesquisa.
Ao se comparar a avaliação da Presidente e dos governadores pela população dos respectivos
estados, percebe-se uma relativa correlação entre ambas. De um modo geral, nos estados em
que os governadores são melhores avaliados, a Presidente também é melhor avaliada, inde-
pendente do partido político do governador. Isso sugere que os resultados positivos ou nega-
tivos que a população do estado percebe é creditado tanto ao governador como à Presidente.
Ainda assim, em alguns estados há uma diferença significativa entre a popularidade da Pre-
sidente e do respectivo governador. Dos 11 estados avaliados, o percentual de ótimo ou bom
com relação ao governo Dilma é superior ao percentual com relação ao governo estadual nos
estados do Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul, Goiás e Rio de Janeiro. Cabe destacar o Ceará,
onde o percentual da Presidente (54%) é 14 pontos percentuais (p.p.) superior ao do governa-
dor e a Bahia, onde é 13 p.p. superior.
Nos estados onde a avaliação do governo Dilma é pior que do governo estadual, os destaques
são Pernambuco, com 58% para o governo estadual e 41% para o governo federal, e Paraná
com diferença de 12 p.p.
Avaliação do governo
Percentual de respostas que consideram o governo ótimo ou bom
(média nacional)
26. 28
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Confiança
Percentual de respostas que confiam na presidente ou governador
Avaliação do governo
Percentual de respostas que consideram o governo ótimo ou bom
Aprovação da maneira de governar
Percentual de respostas que aprovam
12
29 30
26
21
25
41
36
28
58
40
19
21 21 23
26
29
29
33
41
41
54
RJ ES SC SP GO RS PR MG BA PE CE
Governadores Presidente Dilma
40
47 49
29
52
34
50
46
45
76
54
33 34 35
38 39 39
45 46
54
58
70
SP ES SC RJ PR GO MG RS BA PE CE
Governadores Presidente Dilma
34
45 44
29
46
25
49
46
41
68
53
33 34 35
37
37
38
43
51 52
57
69
SP SC PR GO ES RJ MG RS BA PE CE
Governadores Presidente Dilma
27. 29
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
3.4 Avaliação das ações dos estados por áreas específicas
Na média nacional, as três melhores áreas de atuação dos governos estaduais são: Capacita-
ção profissional; Habitação e moradia; e Cultura e lazer. Todas incluídas nas cinco melhores
áreas de atuação do governo federal. Combate à fome, a segunda melhor política do governo
federal não aparece com destaque nas áreas de melhor atuação dos governos estaduais. Ener-
gia elétrica é a quarta mais citada tanto com relação ao governo federal como com relação aos
governos estaduais como um todo.
Considerando os 11 estados selecionados, aquele com o governador mais popular – Pernam-
buco – destaca-se em Capacitação Profissional, Educação e Geração de Empregos.
Outro governo que se destaca na área de educação é o do estado do Espírito Santo. Rio de Ja-
neiro se destaca na área de segurança pública, mas esse desempenho não foi o suficiente para
elevar a popularidade do governador. Nenhum outro estado se destaca em uma das três áreas
prioritárias para a população (saúde, segurança pública e educação).
O governador do estado do Ceará, que está entre os três mais populares, se destaca nas ações
para o Desenvolvimento e crescimento do estado, além de Estradas/rodovias e Cultura e
lazer. O governo do Paraná, outro estado em que o governador está entre os mais populares,
também se destaca em Desenvolvimento e crescimento do estado, empatado em terceiro lugar
com Geração de emprego, além de Agricultura e Habitação.
Seis dos 11 estados se destacam em capacitação profissional. Cinco se destacam em Agricultu-
ra, igual número dos que se destacam em Habitação e moradia.
No outro extremo, nas áreas de pior desempenho dos estados, a trinca saúde-segurança pú-
blica-educação aparece em destaque. Praticamente todos os estados são criticados por suas
ações – ou falta de ações – nessas áreas. Elas só não estão entre as três principais em Goiás
e Pernambuco, onde em ambos os estados educação aparece em quarto lugar e combate às
drogas em terceiro, embora saúde e segurança pública continuem em primeiro e segundo,
respectivamente.
Cabe ressaltar o caso do estado do Rio de Janeiro, onde a população reconhece a ação na área
de segurança pública – está entre as três mais elogiadas –, mas também a inclui entre as três
com piores atuação.
28. 30
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
6 3
6
84
2
Sim, o próprio Sim, o próprio e maisalguém do domicílio
Sim, somente alguém do domicílio Não, ninguémparticipouno domicílio
Não respondeu
4 Manifestações populares
Dentre os entrevistados, 84% não participaram, nem tiveram um residente no domicílio que
tenha participado das manifestações populares. Apenas 9% dos respondentes participaram
das manifestações e 6% responderam que algum residente no domicílio participou.
Na faixa etária de 16 a 24 anos, 12% responderam que foram às manifestações, percentual que
cai para 3% entre os com 50 anos ou mais. A participação também é maior à medida que se
aumenta o nível de instrução e a renda familiar do entrevistado.
Participação nas manifestações
Percentual de respostas (%)
Ainda que o percentual da população que participou das manifestações tenha sido pequeno,
89% se posicionam a favor das manifestações, sendo que 39% ressaltaram, espontaneamente
(não era uma das opções de resposta apresentada), que são a favor desde que sem violência.
Apenas 9% da população se posicionam contra as manifestações. Quanto maior a idade do en-
trevistado, mais alto o percentual de marcações contra as manifestações. Entre os com 50 anos ou
mais, 15% são contras. A posição contrária também é maior entre os com menor grau de instrução
(17% entre os com até a 4ª série do fundamental) e menor nível de renda familiar (16% entre os
com até um salário mínimo). Na Região Nordeste e no conjunto das Regiões Norte e Centro-
-Oeste, os percentuais dos que são contra as manifestações são 12% e 11%, respectivamente.
A favor ou contra as manifestações
Percentual de respostas (%)
50
39
9
2
A favor A favor, desde que sem violência/ vandalismo (Esp.) Contra Não sabe/ Não respondeu
29. 31
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
A avaliação da atuação dos governos e do Congresso em resposta às manifestações não foi
positiva. Mais de 30% da população desaprova totalmente as ações dos três níveis de governo
(presidente, governador e prefeito) e do Congresso Nacional (Senado Federal e Câmara dos
Deputados).
Transformando a avaliação em uma escala de 0 a 10 (considerando apenas as respostas váli-
das), a presidente Dilma recebe a maior nota média: 4,0. A Câmara dos Deputados tem a pior
nota: 2,8.
Considerando as notas às respostas dos governadores dos 11 estados selecionados, verifi-
ca-se que os governadores com as menores notas são os dos estados do Rio de Janeiro, São
Paulo, Goiás e Paraná. Os governadores de Pernambuco e Ceará obtiveram nota acima de
5,0. No Ceará a Presidente Dilma obteve nota 6,0, sua melhor avaliação entre os 11 estados
selecionados.
Poder Público
Nota
média*
Desaprova
totalmente
Aprova
totalmente NR
0 2,5 5 7,5 10
Presidente Dilma 4,0 31 15 21 13 14 7
Governador de seu estado 3,6 32 16 21 11 9 8
Prefeito de sua cidade 3,7 31 16 22 11 10 10
Senado Federal 3,0 37 18 19 7 7 12
Câmara dos Deputados 2,8 39 17 17 7 7 12
*Nota média: Média ponderada pelos percentuais de resposta. A nota varia de 0 a 10
Avaliação das respostas às manifestações
Percentual de respostas (%)
2,0
3,0 3,1
3,1
3,7
3,7
4,0
4,1
4,7
5,1
5,2
2,7
3,2
4,0
3,0
4,4
3,6 3,8
4,4
4,9
6,0
4,8
RJ SP GO PR BA MG ES RS SC CE PE
Govenador Presidente Dilma
Avaliação das respostas às manifestações
Nota média de uma escala de 0 a 10
30. 32
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Motivo
Percentual de
entrevistados (%)
Maiores investimentos em saúde 43
Contra a corrupção 35
Falta de segurança pública (roubos, assaltos, mortes, etc.) 20
Contra a inflação 16
Melhorias nos serviços públicos 14
Maiores investimentos em educação 14
Contra os políticos em geral 14
Pela melhoria da qualidade do transporte público 11
Para gratuidade do transporte público 6
Contra a violência policial contra as manifestações 6
Contra a Fifa/ Copa no Brasil 6
Reforma política 5
Contra os governos em geral 5
Contra o Governo Federal/Presidente da República 4
Contra as empresas de ônibus 4
Contra os partidos políticos 3
Contra a Prefeitura/Prefeito da Cidade 3
Contra o Governo Estadual/Governador 2
Redução da jornada de trabalho 2
Baixar os impostos 1
Aumento do salário mínimo 1
Geração de empregos 1
Outros com menos de 1% 2
Nada faria participar 2
Não sabe/Não respondeu 19
Principal motivo que faria o respondente participar de novas manifestações
Percentual de respostas (%)
Dentre os entrevistados, 34% afirmam que pretendem participar caso haja novas manifesta-
ções. O percentual não varia significativamente entre as regiões do país, mas é maior entre os
mais jovens: 48% dos entrevistados com 16 a 24 anos.
O principal motivo que faria a população participar das manifestações é obter mais investi-
mentos em saúde (apontado por 43% dos entrevistados). Outras razões seriam: contra a cor-
rupção (35%), mais segurança pública (20%) e contra a inflação (16%).
Nota: Os entrevistados informaram, espontaneamente, até três motivos.
31. 33
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Maioria dos serviços públicos é considerada de baixa qualidade
Dos 13 tipos de serviços públicos avaliados, a maioria da população avalia como pelo menos
adequado quatro: correios, fornecimento de energia elétrica, fornecimento de água e Ilumina-
ção Pública. Todos os demais têm um percentual de entrevistados que consideram a qualida-
de do serviço baixa ou muito baixa superior a 50%.
Os serviços com pior avaliação são segurança pública e postos de saúde e hospitais, ambos
considerados de baixa ou muito baixa qualidade por 87% dos entrevistados. Transporte pú-
blico aparece em seguida com um percentual de 73% de baixa ou muito baixa qualidade e
educação fundamental e ensino médio com 67% de baixa ou muito baixa.
5 Qualidade dos serviços públicos
Qualidade do serviço público
Percentual de respostas (%)
Em pesquisa realizada pela CNI em 2011, os mesmos serviços públicos foram avaliados pela
população brasileira – exceção apenas dos correios. No geral, não houve alteração significati-
va nos resultados. Destaque apenas para Educação superior, que na comparação do ranking,
excluindo os correios, saiu do quinto lugar em 2011 para o sétimo em 2013.
Em praticamente todos os serviços, o percentual de respostas em baixo ou muito baixo, atri-
buído à qualidade dos serviços, aumentou de 2011 para 2013 – exceção apenas para o forne-
cimento de água, que caiu de 34% para 31%. Destacam os resultados para transporte público
2
2
4
5
6
7
7
8
8
11
17
18
25
10
9
21
26
28
30
30
30
39
47
52
58
53
87
87
73
67
62
51
62
59
53
42
31
23
20
1
1
2
3
5
11
1
3
1
1
1
1
3
0% 50% 100%
Segurança pública
Postosde saúde e hospitais
Transporte público
Educação fundamental e ensinomédio
Atend. à popul. nasrepartiçõespúblicas
Educação superior
Conservação de ruase avenidas
Rodovias/estradas
Limpeza urbana
Iluminação pública
Fornecimento de água
Fornecimento de energia elétrica
Correios
Muito Alta e Alta Adequada Muito Baixa e Baixa NS/NR
32. 34
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
que aumentou em 18 pontos percentuais (p.p.) as marcações em baixo ou muito baixo em 2013
comparativamente à 2011; e segurança pública que aumentou em 16 p.p..
Parcela considerável da população acredita que governo federal, estados e municípios sejam igualmente
responsáveis pelo suprimento de serviços públicos
O federalismo no Brasil e a divisão de responsabilidade dos serviços públicos entre os três
níveis de governo (federal, estadual e municipal) gera alguma dificuldade para a população
identificar o governo responsável pelo serviço em questão.
Considerando os quatro serviços que mais preocupam a população brasileira, cerca de 40%
responderam, espontaneamente, que a responsabilidade é dividida igualmente entre os
três níveis para os casos de saúde, segurança e educação, ou que todos devem ser igual-
mente cobrados.
Para educação, a segunda maior escolha recaiu sobre o governo estadual (22%), seguido pelo
municipal (19%) e federal (16%). No caso da saúde, 22% colocam a responsabilidade no gover-
no estadual, 19% no governo federal e 15% no municipal. Com relação à segurança pública,
cresce o percentual que responsabiliza o governo estadual (27%). Governo federal e municipal
ficam com 18% e 13%, respectivamente.
No caso de transporte público urbano, a responsabilidade maior é creditada ao governo mu-
nicipal (34%), mesmo percentual apontou que a responsabilidade é dividida igualmente entre
os três níveis de governo. O governo estadual foi escolhido por 19% e o federal por 10%.
Responsável pelos Serviços Públicos por Área de Atuação
Percentual de respostas (%)
10
16
18
19
19
22
27
22
34
19
13
15
34
42
40
41
2
3
2
2
0% 50% 100%
Transporte público
urbano
Educação pública
Segurança pública
Saúde pública
O governo federal/ a presidenteDilma
O governo estadual/ o(a) governador(a) de seu estado
A prefeitura/ o(a) prefeito(a) de sua cidade
Todossão igualmente responsáveis/ Todosdevem ser igualmente cobrados(Esp.)
NS/NR
33. 35
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Ao se avaliar os mesmos quatro tipos de serviços, mas com um detalhamento mais específico,
percebe-se que a população, de um modo geral, consegue identificar a instância governamen-
tal responsável. Cabe ressaltar, contudo, que independente do serviço, parcela significativa da
população (de 26% a 34%) considera que os serviços são de responsabilidade dos três níveis
de governo.
Na educação, no que concerne a creches e ensino fundamental, 42% responsabilizam o go-
verno municipal. No caso das escolas de ensino médio e técnico, 40% escolheram o governo
estadual e no caso das universidades, 33% responsabilizam o governo federal e 24% o estadu-
al. Em todos esses três casos, 31% acham que a responsabilidade é dividida igualmente entre
os três níveis de governo (escolha espontânea, ou seja, não era uma das opções de resposta).
Na área de saúde, 34% responsabilizam o governo municipal pelos postos de saúde, com
21% responsabilizando o governo estadual. No caso de hospitais e pronto socorros, têm-se
31% afirmando que o maior responsável é o governo estadual, 17% o governo federal e 16%
o municipal.
Na área de segurança pública, a guarda civil é considerada de responsabilidade da prefeitu-
ra por 32% dos entrevistados e do governo estadual por 26%. A polícia militar é considerada
de responsabilidade do estado por 46% dos entrevistados e o exército do governo federal
por 51%.
Com relação ao transporte, para 40% o governo municipal é o responsável pelos ônibus. No
caso de trens e metrôs, o estado é escolhido por 35%. O governo federal é escolhido por 31%
quanto o tema é estradas e rodovias, sendo que 26% escolheram o estado.
Responsabilidade por serviços públicos específicos
Percentual de respostas (%)
EducaçãoSaúdeSegurançaTransporte
7
15
31
12
16
51
11
17
7
9
33
22
35
26
26
46
15
21
31
18
40
24
40
14
9
32
10
5
34
16
42
17
8
28
28
31
26
26
26
32
34
31
31
31
3
8
2
4
2
3
2
2
3
2
4
0% 50% 100%
Ônibus
Trense metrô
Estradase rodovias
Guarda civil
Polícia militar
Exército
Postosde saúde
Hospitaise pronto-socorros
Crechese escolaspúblicasde ensino fundamental
Escolaspúblicasde ensino médio e técnico
Universidadese faculdadespúblicas
O governo federal/a presidente Dilma
O governo estadual/o(a) governador(a) de seu estado
A prefeitura/o(a) prefeito(a) desua cidade
Todossão igualmente responsáveis/todosdevem ser igualmente cobrados(Esp.)
NS/NR
34. 36
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
População acredita que maior parte dos impostos vai para o governo federal
Para mais da metade da população (53%), a maior parte dos impostos pagos pela população
vai para o governo federal. Para 19%, a maior parte vai para os estados e o mesmo percentual
não quis ou não soube responder.
A proporção dos entrevistados que acreditam que a maior parte dos recursos arrecadados vai
para o governo federal cresce à medida que se aumenta o grau de instrução do respondente.
De 46% entre os com até a 4ª série do ensino fundamental para 63% entre os com curso supe-
rior. Cabe ressaltar, no entanto, que isso ocorre apenas porque o percentual de não resposta
aumenta com a redução do grau de instrução.
Na Região Sul, o percentual dos que acreditam que a maior parte vai para o governo federal
é maior (58%). Considerando os 11 estados selecionados, em Pernambuco o percentual sobe
para 67%. No Paraná também é elevado: 60%.
Em Minas Gerais, o percentual dos que acreditam que a maior parte dos impostos vai para
o governo federal cai para 47%. Todavia, esse resultado é influenciado pelo aumento do per-
centual dos que acreditam que a maior parte vai para o governo estadual (21%) e pelo maior
percentual de não resposta (23%).
Percepção sobre qual esfera de governo arrecada a maior parte dos impostos
Percentual de respostas (%)
19
8
19
53
0 50 100
NS/NR
Governo municipal/
Prefeito
Governo estadual/ Governador
Governo federal/ Presidente
6 Tributação, disponibilidade e uso dos recursos públicos
35. 37
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Percepção é que estados e municípios não tem recursos para prover serviços públicos adequados
A percepção de que a maior parcela da arrecadação tributária no país vai para o governo fe-
deral é reforçada com a percepção de que o estado não tem recursos suficientes para fornecer
serviços públicos adequados. Essa é a opinião de 51% dos entrevistados.
A percepção de que o estado necessita de ajuda do governo federal é maior entre os residen-
tes da Região Sul (64%). No Norte/Centro-Oeste, o percentual cai para 43%.
Entre os 11 estados selecionados, no Rio Grande do Sul, 73% da população acredita que o
estado precisa da ajuda do governo federal. É o maior percentual entre as 11 unidades da
federação. No Ceará é de 67% e em Santa Catariana 58%.
No Rio de Janeiro, 60% dos entrevistados acreditam que o estado não precisa da ajuda do
Governo Federal e 35% acham que precisa. Em Goiás, 51% acham que o estado tem dinheiro
suficiente e, portanto, não precisa de ajuda.
Avaliação da capacidade financeira do governo estadual de prover serviços públicos
Percentual de respostas (%)
21
28
30
36
37
42
42
43
49
51
60
42
73
58
67
57
53
54
51
50
47
39
35
51
6
14
3
8
10
4
7
7
4
10
6
7
0% 50% 100%
RS
SC
CE
PR
BA
PE
ES
MG
SP
GO
RJ
Brasil
O Estado tem dinheiro suficiente O Estado precisa de ajuda do Governo Federal NS/NR
Para a população brasileira, a situação financeira dos municípios é mais delicada. Para 62%
dos entrevistados, a prefeitura precisa do apoio do governo federal e/ou estadual para pro-
ver serviços públicos adequados à população. A população do Sul do país é a que mais
acredita que as prefeituras precisam da ajuda dos governos estaduais e federal (71%).
36. 38
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
População reconhece que o governo federal apoia os governos estaduais e municipais, mas considera
esse apoio insuficiente
Não só a população brasileira acredita que os estados e municípios precisam da ajuda do go-
verno federal para prover serviços públicos adequados, como acredita que o governo federal
ajuda menos do que deveria.
Cerca de 85% da população reconhece que o governo federal apoia os governos estaduais e
municipais no provimento de serviços públicos nas áreas de saúde, educação, segurança pú-
blica e transporte urbano. 10% dos entrevistados não quiseram ou não souberam responder a
pergunta e menos que 5% acreditam que o governo federal não ajuda os governos estaduais
e/ou municipais.
Ainda que reconheça o apoio, a população acredita que ele é insuficiente e deveria ser maior
do que é. Essa é a opinião de cerca de 70% da população no que diz respeito ao apoio do go-
verno federal às prefeituras. O mesmo percentual acredita que os governos estaduais também
apoiam as prefeituras menos do que deveriam.
No caso do apoio do governo federal aos governos estaduais a percepção é similar. O percen-
tual da população que acredita que o governo federal ajuda mais que deveria não passa de 5%,
seja em saúde, educação, segurança pública ou transporte urbano.
Considerando as 11 unidades da federação selecionadas, Rio Grande do Sul e Minas Gerais
são os estados com a população mais insatisfeita com o apoio do governo federal.
Avaliação da capacidade financeira da administração municipal de prover os serviços
Percentual de respostas (%)
7
62
31
0 50 100
NS/NR
A prefeitura precisa
de ajuda do governo
federal e estadual
A prefeitura tem
dinheiro suficiente
37. 39
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Apoio do governo estadual à administração municipal
Percentual de respostas (%)
Apoio do governo federal à administração municipal
Percentual de respostas (%)
3
4
4
4
12
12
14
15
73
71
68
68
4
4
4
3
9
9
10
9
0% 50% 100%
Saúde
Segurança pública
Transporte urbano
Educação
Muito mais/ um pouco maisdo que deveria
Na medida certa
Muito menos/um pouco menosdo quedeveria
Não ajuda a prefeitura nestaárea
NS/NR
4
4
4
4
11
12
14
15
71
70
66
68
4
4
5
4
10
10
11
10
0% 50% 100%
Saúde
Segurança pública
Transporte urbano
Educação
Muito mais/ um pouco maisdo que deveria
Na medida certa
Muito menos/um pouco menosdo quedeveria
Não ajuda a prefeitura nestaárea
NS/NR
38. 40
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
No outro extremo, com o maior percentual de que a ajuda é mais que suficiente tem-se Rio
de Janeiro e Ceará. Note-se que mesmo nestes estados, a maioria da população acredita que a
ajuda é menor que deveria.
Na área de saúde, 83% dos gaúchos e o mesmo percentual de mineiros acham que o governo
federal apoia menos que deveria o estado. Em seguida tem-se São Paulo, cujo percentual é de
79%. No Rio de Janeiro, 11% acham que a ajuda é mais que adequada e 16% que é adequada.
No Espírito Santo, esses percentuais são 7% e 9%, respectivamente.
No quesito educação, 84% dos gaúchos acham o apoio menos que o adequado. Em seguida, en-
tre os mais insatisfeitos, têm-se São Paulo (77%) e Santa Catarina (71%). Em Pernambuco, 10%
acha que o apoio do governo federal é mais que adequado e 27% que é adequado. No Rio de Ja-
neiro esses percentuais são 11% e 18%, respectivamente, e no Ceará, 7% e 21%, respectivamente.
No que diz respeito à segurança pública, 86% dos residentes no estado do Rio Grande do Sul
estão insatisfeitos com o apoio do governo federal ao governo estadual. No ranking dos mais
insatisfeitos seguem os mineiros (78%) e os paulistas (75%). Novamente o Rio de Janeiro apre-
senta o maior percentual dos que acreditam que o apoio é mais que adequado: 9%. Para 16%
dos cariocas o apoio é adequado. No Ceará e na Bahia, 6% e 5%, respectivamente, acham o
apoio mais que adequado e 18%, que é adequado.
Em transporte urbano, o estado do Rio Grande do Sul também apresenta o maior contingente
de entrevistados que acreditam que o apoio é menor que o adequado: 79%. Em São Paulo, o
percentual é de 74% e cai para 69% em Pernambuco. Aqui também o Rio de Janeiro aparece
com o maior percentual de que o apoio é mais que adequado: 9%, sendo que 18% acham que
é adequado. No Ceará esses percentuais são: 6% e 23%, respectivamente.
39. 41
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Apoio do governo federal ao governo estadual - Saúde
Percentual de respostas (%)
Apoio do governo federal ao governo estadual - Educação
Percentual de respostas (%)
1
2
3
3
7
7
6
6
5
5
11
5
7
8
8
10
8
9
16
18
20
20
16
11
83
83
79
73
74
61
64
68
53
66
63
72
2
3
3
4
3
2
1
0
6
0
4
3
7
3
6
11
9
20
12
7
16
8
7
9
0% 50% 100%
MG
RS
SP
PR
SC
ES
GO
CE
BA
PE
RJ
Brasil
Muito mais/pouco maisdo que deveria Na medida certa
Muito menos/pouco menosdo que deveria Não ajuda o Governo do Estado nesta área
NS/NR
3
3
3
8
4
6
5
9
7
11
10
5
10
11
14
10
17
15
19
18
21
18
27
15
84
77
70
71
70
57
56
59
66
61
58
68
0
3
3
2
2
2
5
1
0
4
0
2
4
7
10
9
7
20
15
13
6
7
5
9
0% 50% 100%
RS
SP
PR
SC
MG
ES
BA
GO
CE
RJ
PE
Brasil
Muito mais/pouco maisdo que deveria Na medida certa
Muito menos/pouco menosdo que deveria Não ajuda o Governo do Estado nesta área
NS/NR
40. 42
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Apoio do governo federal ao governo estadual - Segurança pública
Percentual de respostas (%)
Apoio do governo federal ao governo estadual - Transporte urbano
Percentual de respostas (%)
1
2
3
4
7
8
6
6
5
6
9
4
7
10
10
10
10
9
16
16
18
18
16
11
86
78
74
75
60
71
62
72
57
69
64
71
2
2
3
5
2
3
3
1
6
0
3
3
4
8
10
7
21
9
12
5
14
7
7
9
0% 50% 100%
RS
MG
PR
SP
ES
SC
GO
PE
BA
CE
RJ
Brasil
Muito mais/pouco maisdo que deveria Na medida certa
Muito menos/pouco menosdo que deveria Não ajuda o Governo do Estado nesta área
NS/NR
2
3
2
6
9
5
5
6
7
9
6
4
13
12
14
11
8
15
18
17
18
18
23
14
79
74
70
58
67
69
54
69
57
62
63
68
3
4
3
2
7
3
6
1
5
4
1
4
3
7
10
22
10
8
17
7
13
7
7
10
0% 50% 100%
RS
SP
PR
ES
SC
MG
BA
PE
GO
RJ
CE
Brasil
Muito mais/pouco maisdo que deveria Na medida certa
Muito menos/pouco menosdo que deveria Não ajuda o Governo do Estado nesta área
NS/NR
41. 43
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Utilização dos recursos públicos pelos governantes
Percentual de respostas (%)
1
1
9
7
8
16
14
13
42
46
44
28
28
30
4
4
4
0% 50% 100%
Prefeitose
secretários
Governador e
secretários
Presidente e
ministros
Muito bem utlizados Bem utilizados
Nem bem, nem mal utilizados(Esp.) Mal utilizados
Muito mal utilizados NS/NR
Brasileiro considera que os recursos públicos são mal utilizados por seus governantes
Ainda que a população reconheça que estados e municípios não recebam a maior parte dos
tributos arrecadados e que o apoio do governo federal seja menos que o adequado, o senso
comum é que os recursos são mal utilizados em todos os níveis de governo. No caso dos re-
cursos públicos utilizados pela presidente e seus ministros, 74% da população acredita que
são mal ou muito mal utilizados. Esse percentual é igual ao referente ao governador e seus
secretários. No caso dos prefeitos e seus secretários, na média nacional, tem-se que 70% da
população considera que os recursos são mal ou muito mal utilizados.
Considerando os 11 estados selecionados, o percentual da população que considera que o
governador e seus secretários utilizam seus recursos mal ou muito mal varia de 57% e 58%
em Pernambuco e Ceará, respectivamente, a 81% e 87%, em São Paulo e Rio de Janeiro,
respectivamente.
42. 44
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Percentual que acredita que o governador e seus secretários utilizam os recursos públicos mal ou muito mal
Percentual de respostas (%)
57 58
66
70 71 73 74 76 78 79 81
87
PE CE BA SC MG PR Média
Brasil
ES RS GO SP RJ
População acredita que os recursos públicos são mais que suficientes para que os serviços sejam
de qualidade
A população brasileira acredita que os governos arrecadam o suficiente para prover servi-
ços públicos de qualidade. 87% dos entrevistados concordam totalmente ou em parte com a
afirmação que “o governo já arrecada muito e não precisa aumentar mais os impostos para
melhorar os serviços públicos”. Para 83%, “considerando o valor dos impostos, a qualidade
dos serviços públicos deveria ser melhor no Brasil”.
Note-se que 43% concordam totalmente ou em parte que “para melhorar a qualidade do ser-
viço público, os governos precisam ter mais recursos”. Isso não significa que eles concordem
que os impostos devam ser aumentados. De fato, 89% discordam total ou parcialmente da
afirmação que “para melhorar os serviços públicos é preciso aumentar os impostos”; e 86%
discordam total ou parcialmente que “os impostos no país devem ser elevados para que os
governos possam manter os serviços sociais, como saúde, educação e segurança pública” –
um aumento de 22 p.p. em relação ao percentual da pesquisa de 2011.
A população considera que o governo já arrecada o suficiente e como visto anteriormente,
acha que estados e municípios precisam de mais recursos porque o grosso da arrecadação
vai para o governo federal. Para a população, um dos problemas é a má utilização dos re-
cursos pelos governantes. 82% concordam em parte ou totalmente com a afirmação “a baixa
qualidade dos serviços públicos deve-se mais à má utilização dos recursos públicos do que
à falta deles”.
43. 45
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Percentual que acredita que o governador e seus secretários utilizam os recursos públicos mal ou muito mal
Percentual de respostas (%)
Carga tributária é muito elevada
Para 91% dos entrevistados, os impostos pagos no Brasil são elevados ou muito elevados
e para 90%, nos últimos anos, os impostos aumentaram. Ambos percentuais cresceram em
relação aos apurados na pesquisa realizada em 2011, quando situaram-se em 87% e 79%,
respectivamente.
Para 32% dos respondentes, o imposto que mais impacta no orçamento familiar é o ICMS.
Em segundo lugar tem-se o IPTU, escolhido por 15% dos entrevistados; e na sequência, o
Imposto de Renda (9%) e o IPVA (8%). Note-se que 22% dos entrevistados não souberam ou
não quiseram responder a questão.
Para 88% da população brasileira, o ICMS é elevado ou muito elevado. Considerando os 11
estados selecionados, o percentual cresce de 72% na Bahia e 76% em Santa Catariana para
94% no Paraná e 95% em São Paulo.
8
10
43
82
83
87
89
86
52
11
13
9
1
1
1
1
1
1
3
4
4
5
3
3
0% 50% 100%
Para melhorar os serviços públicos é preciso
aumentar os impostos
Os impostos no país devem ser elevados para
que os governos possam manter os serviços
sociais, como saúde, educação e segurança
pública
Para melhorar a qualidade do serviço público os
governos precisam ter mais recursos
A baixa qualidade dos serviços públicos deve-se
mais à má-utilização dos recursos públicos do
que à falta deles
Considerando o valor dos impostos, a qualidade
dos serviços públicos deveria ser melhor no
Brasil
O governo já arrecada muito e não precisa
aumentar mais os impostos para melhorar os
serviços públicos
Concorda totalmenteou em parte Discorda totalmenteou em parte É indiferente NS/NR
44. 46
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Avaliação da carga tributária brasileira
Percentual de respostas (%)
Na comparação com os demais estados, 42% acreditam que o ICMS de seu estado é maior.
Para 30% da população, ele é igual ao ICMS dos demais estados e 23% não souberam ou não
quiseram responder.
O percentual dos que consideram o ICMS de seu estado superior que dos demais sobe para
61% entre os paulistas e 50% entre os cariocas e gaúchos.
Percepção sobre o aumento dos impostos nos últimos anos
Percentual de respostas (%)
90
5 1 4
Aumentando muito ou um pouco Nem aumentando, nem diminuindo
Diminuindo muito ou um pouco NS/NR
91
3
3 3
Muito elevados ou elevados Adequados
Muito baixos ou baixos NS/NR
45. 47
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
Imposto que mais impacta no orçamento familiar
Percentual de respostas (%)
Percentual que considera o ICMS elevado ou muito elevado
Percentual de respostas (%)
22
0
0
1
2
3
4
4
8
9
15
32
0 50 100
NS/NR
(II) Imposto sobre importações
(ITBI/ ITCMD) Imp. sobre transmissão de bens
(ITR) Imposto sobre Propriedade TerritorialRural
(IOF) Imposto sobre OperaçõesFinanceiras
(ISS) Imposto sobre Serviços
(INSS) Imposto Nacional do Seguro Social
(IPI) Imposto sobre Produto Industrializado
(IPVA) Imp. sobre Prop. de VeículosAutomotivos
(IR/ IRPF) Imposto de Renda
(IPTU) Imp. sobre Prop. Predial e Territ.Urbana
(ICMS) Imp. sobre Circulação de Mercadorias
72
76
83
87 87 88 90 90 92 92 94 95
BA SC CE ES MG Média
Brasil
GO RS PE RJ PR SP
46. 48
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
ICMS do estado com relação ao dos demais estados
Percentual de respostas (%)
21
31
32
34
34
40
42
43
50
50
61
42
44
31
45
25
37
35
23
31
21
31
24
30
8
6
4
12
4
4
3
2
4
4
3
4
28
32
20
29
24
21
32
24
26
14
12
23
0% 50% 100%
SC
BA
PR
CE
GO
PE
ES
MG
RJ
RS
SP
Brasil
Maior Igual Menor do que o cobrado em outrosestados NS/NR
47. 49
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
7 Especificações técnicas da pesquisa
Período de campo
De 9 a 12 de julho de 2013.
Universo
A pesquisa é realizada com eleitores de 16 anos ou mais da área em estudo. O universo de
eleitores é estratificado. Com exceção dos estados do Acre, Amapá e Roraima que juntos
constituem apenas um estrato, cada um dos demais estratos é composto por apenas um
estado brasileiro. Uma vez que o Estado possua Região Metropolitana, o seu universo é es-
tratificado em Região Metropolitana e Interior.
Amostra
O modelo de amostragem utilizado é o de conglomerados em 3 estágios.
No primeiro estágio os municípios são selecionados probabilisticamente através do método
PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), com base na população de 16 anos ou mais
de cada município.
No segundo estágio são selecionados os conglomerados: setores censitários, com PPT (Pro-
babilidade Proporcional ao Tamanho) sistemático. A medida de tamanho é a população de
16 anos ou mais residente nos setores.
Finalmente, no terceiro estágio é selecionado em cada conglomerado um número fixo de
eleitores segundo cotas de variáveis descritas abaixo.
Variáveis para cotas amostrais
• SEXO: Masculino e Feminino.
• GRUPOS DE IDADE: 16-17, 18-24, 25-34, 35-44, 45-54, 55-64 e 65 anos e mais.
• INSTRUÇÃO: Até 4ª série do fund.; 5ª a 8ª série do fund.; Ens. Médio; Superior.
• ATIVIDADE: Setor de dependência - agricultura, indústria de transformação, indústria de
construção, outras indústrias, comércio, prestação de serviços, transporte e comunica-
ção, atividade social, administração pública, outras atividades, estudantes e inativos.
• FONTES DE DADOS PARA ELABORAÇÃO DA AMOSTRA: Censo 2010 e TSE 2012.
• NÚMERO DE ENTREVISTAS: 7686 entrevistas em 434 municípios, sendo 2.002 entrevistas para
amostra nacional, e complemento de 5.684 entrevistas em 11 Estados. Nos estados da
Bahia (BA), Ceará (CE), Pernambuco (PE), Espírito Santo (ES), Paraná (PR), Santa Ca-
48. 50
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
tarina (SC), Rio Grande do Sul (RS) e Goiás (GO) foram feitas 602 entrevistas e, 812
entrevistas nos Estados de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Minas Gerais (MG).
Posteriormente, para restabelecer o peso de cada estado, os resultados foram pondera-
dos com os fatores descritos a seguir:
Estados Entrevistas Realizadas Entrevistas Proporcionais Fator
Acre 14 14 1
Amazonas 28 28 1
Pará 70 70 1
Rondônia 14 14 1
Roraima 14 14 1
Tocantins 14 14 1
Alagoas 28 28 1
Bahia 602 140 0,2325581
Ceará 602 84 0,1395349
Maranhão 56 56 1
Paraíba 42 42 1
Pernambuco 602 84 0,1395349
Piauí 28 28 1
Rio Grande do Norte 28 28 1
Sergipe 14 14 1
Espírito Santo 602 42 0,0698
Minas Gerais 812 210 0,2586
Rio de Janeiro 812 168 0,2069
São Paulo 812 462 0,5690
Paraná 602 112 0,1860
Rio Grande do Sul 602 126 0,2093
Santa Catarina 602 70 0,1163
Distrito Federal 28 28 1
Goiás 602 70 0,1162791
Mato Grosso do Sul 28 28 1
Mato Grosso 28 28 1
Total 7.686 2.002
49. 51
pesquisa cni-ibope Edição especial
JULHO 2013
• MARGEM DE ERRO: O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro má-
xima estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados
encontrados no total da amostra.
• COLETA DE DADOS: Entrevistas pessoais com utilização de questionário elaborado de acor-
do com os objetivos da pesquisa. As entrevistas são realizadas por uma equipe de en-
trevistadores do IBOPE, devidamente treinada para abordagem deste tipo de público.
• CONTROLE DE QUALIDADE: Há filtragem em todos os questionários após a realização das
entrevistas. Fiscalização em aproximadamente 20% dos questionários.
OBSERVAÇÃO: As perguntas cujas somas das porcentagens não totalizam 100% são decorrentes de arredondamentos ou de
múltiplas respostas.
Sexo
Masculino 48
Feminino 52
Idade
16 a 24 19
25 a 29 24
30 a 39 20
40 a 49 17
50 e mais 21
Grau de instrução
Até 4ª série do fundamental 28
5ª a 8ª do fundamental 20
Ensino Médio 36
Superior 16
Região
Norte/Centro-Oeste 11
Nordeste 29
Sudeste 44
Sul 15
Renda familiar
(em salários mínimos)
Mais de 10 2
Mais de 5 a 10 10
Mais de 2 a 5 34
Mais de 1 a 2 32
Até 1 14
Não respondeu 8
Condição do município
Capital 28
Periferia 13
Interior 59
Porte do município
(em número de habitantes)
Até 20 mil 15
Mais de 20 a 100 mil 23
Mais de 100 mil 62
Perfil da amostra Brasil
Percentual de respostas (%)
50. CNI
DIRETORIA DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS
José Augusto Coelho Fernandes
Diretor
Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC
Renato da Fonseca
Gerente-Executivo
Isabel Mendes de Faria
Edson Velloso
Analistas
Diretoria de comunicação - dircom
Carlos Alberto Barreiros
Diretor
Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda - GEXPP
Carla Cristine Gonçalves de Souza
Gerente-Executiva
Carla Regina P. Gadêlha
Produção Editorial
DIRETORIA DE SERVIÇOS CORPORATIVOS – DSC
Área de Administração, Documentação e Informação – ADINF
Maurício Vasconcelos de Carvalho
Gerente-Executivo
Gerência de Documentação e Informação – GEDIN
Mara Lucia Gomes
Gerente de Documentação e Informação
Alberto Nemoto Yamaguti
Normalização
IBOPE Inteligência
Elaboração da Pesquisa