O documento discute como a percepção do tempo varia de acordo com as emoções e experiências de cada pessoa. Algumas semanas podem parecer anos quando estamos tristes, enquanto anos podem passar rápido quando estamos apaixonados. Eventos marcantes, como o nascimento de um filho, parecem durar para sempre. O autor sugere que devemos viver de acordo com o "relógio do coração", ou seja, não nos prender aos conceitos convencionais de tempo.