Este documento contém uma coleção de fotos da autora ao longo dos anos com amigos e familiares, incluindo fotos dela na escola, tocando música, em eventos sociais e em viagens. As fotos trazem lembranças carinhosas do passado.
O CARTEIRO DE NERUDA de Antonio Skármeta // encenação de Joaquim Benite Sinapsa
Quando, em 1997, O carteiro de Neruda – uma adaptação de Carlos Porto, com encenação de Joaquim Benite – estreou no Festival de Almada, o acolhimento entusiástico anteviu uma auspiciosa e longa carreira para a peça, já levada à cena mais de cem vezes em Portugal e em Espanha. De novo na sala principal do TMA, a peça conta agora com um novo nome no elenco: Melânia Gomes.
O carteiro de Neruda conta a história da chegada do poeta Pablo Neruda a uma ilha de pescadores onde conhece Mário, o carteiro que é a sua ligação com o Mundo e em quem fará despertar a necessidade da vivência poética. De praticamente analfabeto a aprendiz de poeta, Mário aprenderá, tragicamente, que não há espaço para a poesia num país sem liberdade. Sobre esta peça, Joaquim Benite escreveu: “Em O carteiro de Neruda o que apaixona é a metáfora da aprendizagem, a longa e sinuosa aventura do conhecimento, de que Mário e Pablo tiram partido e que resolvem fazer os dois, como Quixote e Sancho”.
O CARTEIRO DE NERUDA de Antonio Skármeta // encenação de Joaquim Benite Sinapsa
Quando, em 1997, O carteiro de Neruda – uma adaptação de Carlos Porto, com encenação de Joaquim Benite – estreou no Festival de Almada, o acolhimento entusiástico anteviu uma auspiciosa e longa carreira para a peça, já levada à cena mais de cem vezes em Portugal e em Espanha. De novo na sala principal do TMA, a peça conta agora com um novo nome no elenco: Melânia Gomes.
O carteiro de Neruda conta a história da chegada do poeta Pablo Neruda a uma ilha de pescadores onde conhece Mário, o carteiro que é a sua ligação com o Mundo e em quem fará despertar a necessidade da vivência poética. De praticamente analfabeto a aprendiz de poeta, Mário aprenderá, tragicamente, que não há espaço para a poesia num país sem liberdade. Sobre esta peça, Joaquim Benite escreveu: “Em O carteiro de Neruda o que apaixona é a metáfora da aprendizagem, a longa e sinuosa aventura do conhecimento, de que Mário e Pablo tiram partido e que resolvem fazer os dois, como Quixote e Sancho”.
Crise Académica de 1969 - Universidade de Coimbra-Reportagem FotográficaMarinela St. Aubyn
Crise Académica de 1969 - Uma das maiores crises que abalaram a Universidade de Coimbra. Uma reportagem fotográfica histórica de momentos fortes desse período agitado. Músicas de Zeca Afonso: Os Vampiros, Os Bravos, Menina dos Olhos Tristes, Viva O Poder Popular.
A Crise Académica de 1969 foi uma das maiores crises que abalaram a Universidade de Coimbra. Este documento é uma apresentação em pps duma reportagem fotográfica que cobre os momentos fortes desse período agitado, uma verdadeira relíquia com cerca de 200 fotos.
Crise Académica de 1969 - Universidade de Coimbra-Reportagem FotográficaMarinela St. Aubyn
Crise Académica de 1969 - Uma das maiores crises que abalaram a Universidade de Coimbra. Uma reportagem fotográfica histórica de momentos fortes desse período agitado. Músicas de Zeca Afonso: Os Vampiros, Os Bravos, Menina dos Olhos Tristes, Viva O Poder Popular.
A Crise Académica de 1969 foi uma das maiores crises que abalaram a Universidade de Coimbra. Este documento é uma apresentação em pps duma reportagem fotográfica que cobre os momentos fortes desse período agitado, uma verdadeira relíquia com cerca de 200 fotos.
1. Boas Festas para todos os meus Amigos Seguem-se imagens de pedaços de mim e de amigos que fui deixando pelo caminho, cuja lembrança guardo com carinho.
2. Em Seia, vestida à marinheiro, minha irmã Madalena, sentada, o meu irmão Júlio, já falecido, a nossa professora de piano e duas amiguinhas.
3. Em Gouveia, no teatro, tocando as Czardas. Tinha 13 anos. As meias caídas. Para a minha mãe foi um escândalo.
4. Em Seia, no nosso quintal, com o meu irmão Júlio e um querido amigo que nunca mais vi, Sr. Hugo Braegger, a quem devo muito do que aprendi em acordeão.
5. Liceu Infanta Dª Maria – 7º Ano, alínea F, 1960. Ao lado direito da reitora, Dr.ª Dionísia Camões, a Anabela (cunhada do Condorcet), a seguir, em diagonal, a Manuela (Mesquita) e ainda em diagonal, logo a seguir, estou eu.
6. 7º Ano – F1 – 10 de Junho de 1960. Eu sou a 1ª da esquerda (de joelhos).
7. Festa de encerramento do ano lectivo 1959/60. No palco, eu e a Manuela (colega de letras), interpretando “Marina”, de Marino Marini.
8. A malta lá atrás gritava: Marinela, para o piano! Toca lá um “rock”. E, depois dum sinal da reitora, aí fui eu…
9. Os meus cartões da Tuna Académica. Um de 1959/60 e outro de 1960/61.
10. Baile de Outono, em 1960, no Liceu D. João III – Orquestra de Tangos da Tuna Académica. Humberto Matias, Marinela e José Neves. Atrás: Flores