Apresentação de fotografias artísticas de um artista indonésio, trilha sonora e textos reflexivos

1. SÉRIE ARTE/REFLEXÃO Arte da Fotografia, Arte da Música e Arte do Pensamento O IMPONDERÁVEL DA NATUREZA FOTOGRAFIA: Rarindra Prakarsa MÚSICA: Richard Clayderman TEXTO: Indira Ghandi

2. A Natureza se revela, na beleza de sua imponderabilidade, somente aos verdadeiros gênios da Arte. É o caso do indonésio Rarindra Prakarsa. As suas fotografia têm vida e nos induz à meditação. Somente a presença de Deus, através da intuição, pode justificar tanta perfeição. Admiremos a sua Arte e, ao som de uma linda música, meditemos sobre os textos de Indira Ghandi.

3. O mundo exige resultados. Não conte aos outros tuas dores do parto. Mostra teu filho.

4. Valorize seus pensamentos; eles são as raízes de suas palavras. Valorize suas palavras; elas são as raízes de suas atitudes.

6. O amor jamais reclama; dá sempre. O amor tolera, jamais se irrita, nunca se vinga.

7. Na presença da Madre Teresa de Calcutá, todos nos sentimos, com razão, um pouco humilhados e envergonhados de nós mesmos.

8. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte .

9. Há dois tipos de pessoas: as que fazem as coisas e as que ficam com os louros. Procure ficar no primeiro grupo; há menos competição lá.

10. A maior poluição do planeta é o subdesenvolvimento.

11. É um grande privilégio ter vivido uma vida difícil.

12. Você tem que aprender a ficar imóvel no meio da atividade e a estar vibrantemente vivo quando estiver em repouso.

13. As mulheres podem ser tão firmes quanto os homens, embora não o pareçam – ou não queiram parecer.

14. A alegria está na luta, no esforço, no sofrimento causado pela luta, e não na própria vitória.

15. Meu pai era um homem de Estado, eu sou uma mulher da Política. Meu pai era um santo. Eu não.

16. Não existe nenhum político na Índia ousado o suficiente para tentar explicar às massas que as vacas podem ser comida.

17. Paz entre os países devem descansar sobre a base sólida do amor entre os indivíduos.

18. Todos os meus jogos foram jogos políticos; eu era, como Joana D’arc, perpetuamente sendo queimada no jogo.

19. A alegria está na luta, no esforço, no sofrimento causado pela luta, e não na própria vitória