O poema descreve o amor como essencial para tornar o mundo perfeito e evitar solidão, tristeza e falta de emoção. O amor pode se comunicar sem palavras ou toque, apenas por um olhar.
O documento discute as cores, suas classificações e propriedades. Ele explica que as cores primárias são o vermelho, azul e amarelo e como as secundárias e terciárias são formadas através de misturas. Também descreve efeitos cromáticos como monocromia e policromia e características como tonalidade, matiz, cores quentes e frias.
As frases resumem a beleza, o amor e a vida. A natureza dá o rosto aos vinte anos, cabendo a cada um merecer o rosto aos cinquenta. O amor tem luz e sombras, sempre há razão na loucura. O silêncio é a linguagem das almas, mais importante que a duração é o riso dado.
O poema fala sobre uma mensagem escondida em um lugar especial que serve para amar. A palavra escondida representa coisas como amar, sentir, chorar e imaginar, que juntas fazem algo lindo. O segundo poema agradece ao sol e à lua por iluminarem a noite e o dia e manterem a vida.
O poema reflete sobre o amor triste e desacreditado, descrevendo como o amor outrora brilhante agora se apaga, deixando tristeza pela vida e pelo amor eterno que falhou em iluminar.
O poema descreve como o amor pode habitar no coração sem uma cor definida, já que o amor transcende as aparências e julgamentos superficiais, permitindo que o coração acolha diferentes tipos de amores. O autor defende que um coração sem cor é abençoado pois pode acolher o amor em sua pureza, independentemente de rótulos ou características externas.
A oração de Santo Agostinho fala sobre a morte não ser nada e que mesmo após a morte a pessoa continua sendo quem era e mantendo a união com os vivos. A oração pede para que o nome da pessoa morta continue sendo pronunciado e lembrado com alegria, como sempre foi, e que a vida continue significando o que significava.
O texto discute a importância da solidariedade com os que sofrem e da compreensão de que todos fazem parte de um mesmo objetivo, ensinado por Jesus. Servir apenas ao dinheiro significa explorar os outros, em vez de amá-los como inimigos, o que é a maior exigência de Deus para alcançar seu reino.
O documento descreve a situação de Israel antes do cativeiro, com reis ímpios e o povo pecando contra Deus. Fala sobre a mensagem do profeta Oséias, comparando Israel a uma esposa adúltera. Apesar dos pecados do povo, Deus quer perdoá-los se eles se arrependerem e buscarem sua misericórdia.
O documento discute as cores, suas classificações e propriedades. Ele explica que as cores primárias são o vermelho, azul e amarelo e como as secundárias e terciárias são formadas através de misturas. Também descreve efeitos cromáticos como monocromia e policromia e características como tonalidade, matiz, cores quentes e frias.
As frases resumem a beleza, o amor e a vida. A natureza dá o rosto aos vinte anos, cabendo a cada um merecer o rosto aos cinquenta. O amor tem luz e sombras, sempre há razão na loucura. O silêncio é a linguagem das almas, mais importante que a duração é o riso dado.
O poema fala sobre uma mensagem escondida em um lugar especial que serve para amar. A palavra escondida representa coisas como amar, sentir, chorar e imaginar, que juntas fazem algo lindo. O segundo poema agradece ao sol e à lua por iluminarem a noite e o dia e manterem a vida.
O poema reflete sobre o amor triste e desacreditado, descrevendo como o amor outrora brilhante agora se apaga, deixando tristeza pela vida e pelo amor eterno que falhou em iluminar.
O poema descreve como o amor pode habitar no coração sem uma cor definida, já que o amor transcende as aparências e julgamentos superficiais, permitindo que o coração acolha diferentes tipos de amores. O autor defende que um coração sem cor é abençoado pois pode acolher o amor em sua pureza, independentemente de rótulos ou características externas.
A oração de Santo Agostinho fala sobre a morte não ser nada e que mesmo após a morte a pessoa continua sendo quem era e mantendo a união com os vivos. A oração pede para que o nome da pessoa morta continue sendo pronunciado e lembrado com alegria, como sempre foi, e que a vida continue significando o que significava.
O texto discute a importância da solidariedade com os que sofrem e da compreensão de que todos fazem parte de um mesmo objetivo, ensinado por Jesus. Servir apenas ao dinheiro significa explorar os outros, em vez de amá-los como inimigos, o que é a maior exigência de Deus para alcançar seu reino.
O documento descreve a situação de Israel antes do cativeiro, com reis ímpios e o povo pecando contra Deus. Fala sobre a mensagem do profeta Oséias, comparando Israel a uma esposa adúltera. Apesar dos pecados do povo, Deus quer perdoá-los se eles se arrependerem e buscarem sua misericórdia.
O amor apaga o passado, mostra o futuro sonhado e cura as feridas do tempo. Ele nos faz como crianças cheias de esperança, acaba com o tédio e é o melhor remédio contra o ódio.
A canção fala sobre não desistir de alguém apesar de não ser correspondido, e como os olhos e rosto dessa pessoa são lindos como o céu e o mar, deixando o cantor encantado.
O poema descreve a solidão de viver em um "mundinho" pequeno demais, com paredes que impedem a liberdade e a felicidade. O sujeito deseja que as paredes desmoronem para que ele possa finalmente viver livre no mundo real fora deste "mundinho" restritivo de apenas quatro paredes.
O documento discute a desigualdade na sociedade, onde alguns têm muito enquanto outros nada têm e passam fome. A vida é comparada a uma corrida onde uns nadam no deserto enquanto outros comem pão. O mundo atualmente passa por uma crise, o que é algo triste.
O poema descreve a dor de um amor não correspondido. A pessoa ama alguém que partiu e não lembra mais dela, causando grande sofrimento. Ela jura não esquecer esse amor, mas também não ficar presa à dor para sempre. Decidida a seguir em frente, irá tirar esse amor do coração e encontrar uma nova paixão que não destrua seu coração.
O documento descreve a degradação da natureza e do meio ambiente causada pelo homem. O narrador, que parece ser a Mãe Terra, lamenta a perda de seus braços verdes e rios poluídos, e alerta que se nada for feito, em 2050 não haverá mais nada para se viver no planeta.
O poema descreve a solidão do autor, que se sente sozinho apesar de estar cercado por muitas pessoas. Ele reflete sobre sua vida, lembrando das lágrimas e sofrimento, e sobre como gostaria de dividir esses sentimentos com alguém, mas não encontra ninguém disposto a ouvi-lo.
A pessoa está cansada da vida sem graça e vazia que levou. Ela se sente como em um buraco sem fim e pergunta se a dor não vai acabar. Reclama que a vida só trouxe desavenças e surpresas ruins, sem amor ou felicidade. Diz estar esperando a morte sem medo, pois a vê como covarde e algo que não significa nada, já que não tem mais nada a perder.
A aluna Franciele escreveu uma reflexão sobre como deseja viver o amor de Deus e louvá-Lo eternamente, encontrando nele força, refúgio e guia para evitar tropeços em pedras que podem mudar sua vida.
O poema descreve a dor de um coração partido após o término de um relacionamento amoroso. Apesar da dor da perda, o coração continua sonhando em encontrar um novo amor verdadeiro que o faça sentir vivo novamente.
O poema fala sobre um pássaro sem rumo que está triste e desanimado para voar, pensando em achar alguém que possa amá-lo. A vida ensina que nunca devemos parar de sonhar. Um dia o pássaro poderá cantar feliz depois de ter esperado.
O poema descreve a dor da paixão não correspondida, que deixa a pessoa cega ao mundo e só traz sofrimento. A dor é profunda como o amor, e não tem cura, apenas machuca quem a procura ou a encontra.
O amor apaga o passado, mostra o futuro sonhado e cura as feridas do tempo. Ele nos faz como crianças cheias de esperança, acaba com o tédio e é o melhor remédio contra o ódio.
A canção fala sobre não desistir de alguém apesar de não ser correspondido, e como os olhos e rosto dessa pessoa são lindos como o céu e o mar, deixando o cantor encantado.
O poema descreve a solidão de viver em um "mundinho" pequeno demais, com paredes que impedem a liberdade e a felicidade. O sujeito deseja que as paredes desmoronem para que ele possa finalmente viver livre no mundo real fora deste "mundinho" restritivo de apenas quatro paredes.
O documento discute a desigualdade na sociedade, onde alguns têm muito enquanto outros nada têm e passam fome. A vida é comparada a uma corrida onde uns nadam no deserto enquanto outros comem pão. O mundo atualmente passa por uma crise, o que é algo triste.
O poema descreve a dor de um amor não correspondido. A pessoa ama alguém que partiu e não lembra mais dela, causando grande sofrimento. Ela jura não esquecer esse amor, mas também não ficar presa à dor para sempre. Decidida a seguir em frente, irá tirar esse amor do coração e encontrar uma nova paixão que não destrua seu coração.
O documento descreve a degradação da natureza e do meio ambiente causada pelo homem. O narrador, que parece ser a Mãe Terra, lamenta a perda de seus braços verdes e rios poluídos, e alerta que se nada for feito, em 2050 não haverá mais nada para se viver no planeta.
O poema descreve a solidão do autor, que se sente sozinho apesar de estar cercado por muitas pessoas. Ele reflete sobre sua vida, lembrando das lágrimas e sofrimento, e sobre como gostaria de dividir esses sentimentos com alguém, mas não encontra ninguém disposto a ouvi-lo.
A pessoa está cansada da vida sem graça e vazia que levou. Ela se sente como em um buraco sem fim e pergunta se a dor não vai acabar. Reclama que a vida só trouxe desavenças e surpresas ruins, sem amor ou felicidade. Diz estar esperando a morte sem medo, pois a vê como covarde e algo que não significa nada, já que não tem mais nada a perder.
A aluna Franciele escreveu uma reflexão sobre como deseja viver o amor de Deus e louvá-Lo eternamente, encontrando nele força, refúgio e guia para evitar tropeços em pedras que podem mudar sua vida.
O poema descreve a dor de um coração partido após o término de um relacionamento amoroso. Apesar da dor da perda, o coração continua sonhando em encontrar um novo amor verdadeiro que o faça sentir vivo novamente.
O poema fala sobre um pássaro sem rumo que está triste e desanimado para voar, pensando em achar alguém que possa amá-lo. A vida ensina que nunca devemos parar de sonhar. Um dia o pássaro poderá cantar feliz depois de ter esperado.
O poema descreve a dor da paixão não correspondida, que deixa a pessoa cega ao mundo e só traz sofrimento. A dor é profunda como o amor, e não tem cura, apenas machuca quem a procura ou a encontra.