A Nissan estava em crise financeira e perdendo mercado quando Carlos Ghosn foi contratado em 1999. Ele encontrou uma empresa com prejuízos anuais, modelos insipidos e 21 mil funcionários a mais. Ghosn prometeu estancar as perdas em 2001 e voltar aos lucros em 2002 através de enxugamento, fechamento de fábricas e promoção por desempenho, transformando a Nissan em corporação global através de mudanças culturais.