O documento discute as iniciativas em NFV no Brasil. A NFV visa implementar funções de rede como software que pode rodar em hardware padronizado para reduzir custos e acelerar a implantação de novos serviços. As principais operadoras brasileiras como Telefônica, TIM e Oi estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em voz sobre LTE e camada de controle.
1) O documento discute as iniciativas em NFV (Network Functions Virtualization) no Brasil e os desafios técnicos envolvidos. 2) A NFV visa consolidar funções de rede em servidores padronizados para reduzir custos em comparação com hardware dedicado. 3) As principais operadoras brasileiras como Telefônica e TIM estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em funções não críticas.
O documento discute o NetScaler CloudBridge da Citrix, que conecta datacenters corporativos privados à nuvem pública de forma transparente. O CloudBridge fornece uma rede contínua entre ambientes, segurança para dados em trânsito, e balanceamento de carga global para aplicativos hospedados localmente ou na nuvem. Isso permite às empresas usar recursos e economias de nuvem pública sem modificar aplicativos ou infraestrutura.
O documento descreve o projeto "Expresso em Nuvem", uma suíte de comunicação corporativa baseada na nuvem que fornece email, agenda, mensagens instantâneas e diretório único. Ela é totalmente baseada na web, suportada por ferramentas livres e possui uma arquitetura de computação em nuvem com recursos elásticos e pagamento por uso.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, incluindo como responder a solicitações de propostas e o conteúdo recomendado para documentos de projeto de rede, como objetivos, escopo, requisitos, planejamento e orçamento.
O documento introduz conceitos e aplicações de redes MEC. Ele discute como a MEC oferece recursos de computação em nuvem e serviços TI na borda da rede para aplicativos e provedores de conteúdo. Isso permite latência ultrabaixa e uso de informações da rede móvel em tempo real. A MEC também permite que operadoras abram suas redes para terceiros implementarem novos serviços e aplicações.
ESTUDO DE SOLUÇÕES PARA A GARANTIA DE QoS EM REDES LOCAIS (LAN)Júlio César Magro
As LANs foram originalmente desenvolvidas para permitir a comunicação entre computadores e o compartilhamento de recursos. O crescimento da Internet e das intranets corporativas aumentou significativamente o tráfego nas LANs. A otimização é um passo crítico para lidar com aplicações que demandam alta largura de banda e são sensíveis a atrasos. Protocolos de Qualidade de Serviço (QoS) visam fornecer algum nível de previsibilidade e controle para atender às necessidades das aplicações.
O documento discute os conceitos básicos da computação em nuvem, incluindo: (1) Software como Serviço, onde o software é executado em servidores remotos; (2) Infraestrutura como Serviço, que fornece recursos de computação virtualizados; e (3) Plataforma como Serviço, que oferece plataformas para desenvolvimento de aplicativos. O documento também discute os aspectos relevantes e modelos de implantação de nuvens, como nuvens privadas, públicas e híbridas.
1) O documento discute as iniciativas em NFV (Network Functions Virtualization) no Brasil e os desafios técnicos envolvidos. 2) A NFV visa consolidar funções de rede em servidores padronizados para reduzir custos em comparação com hardware dedicado. 3) As principais operadoras brasileiras como Telefônica e TIM estão virtualizando gradualmente suas redes com foco inicial em funções não críticas.
O documento discute o NetScaler CloudBridge da Citrix, que conecta datacenters corporativos privados à nuvem pública de forma transparente. O CloudBridge fornece uma rede contínua entre ambientes, segurança para dados em trânsito, e balanceamento de carga global para aplicativos hospedados localmente ou na nuvem. Isso permite às empresas usar recursos e economias de nuvem pública sem modificar aplicativos ou infraestrutura.
O documento descreve o projeto "Expresso em Nuvem", uma suíte de comunicação corporativa baseada na nuvem que fornece email, agenda, mensagens instantâneas e diretório único. Ela é totalmente baseada na web, suportada por ferramentas livres e possui uma arquitetura de computação em nuvem com recursos elásticos e pagamento por uso.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, incluindo como responder a solicitações de propostas e o conteúdo recomendado para documentos de projeto de rede, como objetivos, escopo, requisitos, planejamento e orçamento.
O documento introduz conceitos e aplicações de redes MEC. Ele discute como a MEC oferece recursos de computação em nuvem e serviços TI na borda da rede para aplicativos e provedores de conteúdo. Isso permite latência ultrabaixa e uso de informações da rede móvel em tempo real. A MEC também permite que operadoras abram suas redes para terceiros implementarem novos serviços e aplicações.
ESTUDO DE SOLUÇÕES PARA A GARANTIA DE QoS EM REDES LOCAIS (LAN)Júlio César Magro
As LANs foram originalmente desenvolvidas para permitir a comunicação entre computadores e o compartilhamento de recursos. O crescimento da Internet e das intranets corporativas aumentou significativamente o tráfego nas LANs. A otimização é um passo crítico para lidar com aplicações que demandam alta largura de banda e são sensíveis a atrasos. Protocolos de Qualidade de Serviço (QoS) visam fornecer algum nível de previsibilidade e controle para atender às necessidades das aplicações.
O documento discute os conceitos básicos da computação em nuvem, incluindo: (1) Software como Serviço, onde o software é executado em servidores remotos; (2) Infraestrutura como Serviço, que fornece recursos de computação virtualizados; e (3) Plataforma como Serviço, que oferece plataformas para desenvolvimento de aplicativos. O documento também discute os aspectos relevantes e modelos de implantação de nuvens, como nuvens privadas, públicas e híbridas.
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambiente
Gerência integrada de redes e serviços www.iaulas.com.brMATHEUSGCL08
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambientes
A transformação digital em curso está se acelerando, possibilitando novas oportunidades de negócios tanto para operadoras de telecomunicações quanto para empresas de outros setores. Os principais motivadores são a necessidade de aumento da eficiência, da flexibilidade e de novos modelos de negócios permitidos pela introdução do 5G e o aumento da adoção das tecnologias de nuvem. Espera-se que novos serviços sejam implementados em um ritmo sem precedente.
A apresentação de Paulo Pichini, CEO da Go2Next, no Encontro IPNews SDN abordou o conceito e as mudanças provocadas na área de redes, juntamente com as inovações apresentadas na INTEROP em março/2014
O documento apresenta o conceito de computação em nuvem, discutindo seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), vantagens e desvantagens. O objetivo é ampliar a visão de profissionais de TI sobre essa nova demanda do mercado. Exemplos de plataformas em nuvem são apresentados, assim como previsões para o futuro mercado de cloud computing.
Este estudo técnico discute as vantagens de se investir em uma rede corporativa de próxima geração em vez de uma rede "boa o bastante". Ele argumenta que (1) redes táticas aumentam os custos operacionais em longo prazo; (2) a rede é tão confiável quanto seu elo mais fraco, e produtos baratos aumentam os riscos; (3) redes táticas limitam a capacidade da empresa de se adaptar a novas demandas. O estudo recomenda que as empresas considerem o custo total de propriedade e o retorno
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
O documento apresenta um minicurso sobre novas arquiteturas de data centers para cloud computing. O minicurso aborda tópicos como definições de cloud computing, modelos de serviços e implantação, exemplos de plataformas em nuvem, distribuição de custos em data centers, e novas arquiteturas para melhorar a eficiência como Monsoon, VL2, Portland, BCube e MDCube.
CIAB 2016 Painel Inovação em Telecomunicações (SDN/NFV) Anderson Tomaiz HuaweiAnderson Tomaiz
O documento discute como a estratégia "ALL CLOUD" pode impulsionar a digitalização de operadoras de telecomunicações e empresas, permitindo uma experiência ROADS para os usuários. A estratégia envolve migrar recursos de hardware, redes e operações para a nuvem, alavancando computação, SDN e big data para facilitar a transformação digital de empresas e fornecer novos serviços inovadores.
Redes Definidas por Software - Leomar ViegasLeomar Viegas
O documento discute as redes definidas por software (SDN), incluindo uma breve história das redes, como ATM e MPLS, e como o SDN oferece uma arquitetura programável com inteligência centralizada e abstração da infraestrutura de rede. O documento também discute casos de uso do SDN no Google e como ele permite redes mais ágeis e rentáveis.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído como um serviço online acessado via internet. Ele explora a evolução da TI que levou ao SaaS, incluindo a computação na nuvem, e como SaaS, Web 2.0 e SOA convergem para entregar software e serviços de forma flexível.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
O documento discute o conceito de Software Defined Networking (SDN) e sua adoção crescente na América Latina. SDN permite a automatização da rede através do uso de software para controlar equipamentos de rede, trazendo benefícios como redução de custos, agilidade e ambientes programáveis. A Cisco é uma importante fornecedora de soluções SDN, como o Application Centric Infrastructure para datacenters.
Este documento resume o paradigma de rede definida por software (SDN). SDN separa o plano de controle da rede do plano de encaminhamento, permitindo que o plano de controle seja diretamente programável e gerenciado centralmente. Isso supera limitações das arquiteturas de rede tradicionais e habilita novas aplicações de rede.
O documento descreve a evolução da estratégia de cobrança do Grupo Unidos, desde o desenvolvimento de sua própria solução Siscob em 1986 até a integração de todas as filiais em 1989. Também discute a mudança do mercado de desenvolvimento de aplicações customizadas para a compra de aplicações como serviços e a migração de sistemas mission-criticos para data centers na Internet.
Este documento apresenta os principais conceitos da computação em nuvem, incluindo: (1) os modelos de serviço como SaaS, PaaS e IaaS; (2) as cinco características essenciais da nuvem como auto-serviço sob demanda, amplo acesso, pooling de recursos, elasticidade rápida e serviço medido; e (3) os quatro modelos de implantação da nuvem.
O documento apresenta uma palestra sobre Cloud Computing ministrada por Elvis Fusco. A palestra discute os problemas com infraestrutura de TI tradicional, introduz o conceito de Cloud Computing e seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), apresenta exemplos de plataformas e discute as vantagens e desvantagens dessa abordagem.
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de RedesMauro Tapajós
O documento discute as necessidades atuais de projeto de redes, incluindo: (1) as instituições dependem cada vez mais de redes como infraestrutura básica; (2) as empresas precisam fazer mais com menos recursos enquanto a demanda por dados continua crescendo; e (3) clientes residenciais desejam acesso rápido e a baixo custo a serviços multimídia e corporativos.
O documento apresenta um projeto de rede para a Coordenadoria de Informática do CEFET-AL. Ele descreve a situação atual da rede, os objetivos do projeto de expansão e reestruturação da rede, e especifica os equipamentos que serão utilizados, incluindo topologias física e lógica, descrição de equipamentos passivos e estrutura do centro de operações de rede.
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geraçãoJúlio César Magro
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geração
Revista Telebrasil jul/2000.
http://www.revistas.telebrasil.org.br/revista_telebrasil/mobile/index.html#p=54(Jul%202000)
Painel: Soluções para Lixo Eletrônico - MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2019
https://www.wyden.com.br/unimetrocamp/noticias/mostra-de-responsabilidade-social-2019
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambiente
Gerência integrada de redes e serviços www.iaulas.com.brMATHEUSGCL08
O documento discute a Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS), que visa integrar as funções de operação, manutenção, administração e aprovisionamento de elementos de rede e serviços de telecomunicações. A GIRS busca superar os problemas dos sistemas de gerência proprietários, fornecendo uma visão global da rede, integração de atividades operacionais e flexibilidade no roteamento. Os requisitos básicos para a GIRS incluem padronização de modelos e interfaces, automação de tarefas e ambientes
A transformação digital em curso está se acelerando, possibilitando novas oportunidades de negócios tanto para operadoras de telecomunicações quanto para empresas de outros setores. Os principais motivadores são a necessidade de aumento da eficiência, da flexibilidade e de novos modelos de negócios permitidos pela introdução do 5G e o aumento da adoção das tecnologias de nuvem. Espera-se que novos serviços sejam implementados em um ritmo sem precedente.
A apresentação de Paulo Pichini, CEO da Go2Next, no Encontro IPNews SDN abordou o conceito e as mudanças provocadas na área de redes, juntamente com as inovações apresentadas na INTEROP em março/2014
O documento apresenta o conceito de computação em nuvem, discutindo seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), vantagens e desvantagens. O objetivo é ampliar a visão de profissionais de TI sobre essa nova demanda do mercado. Exemplos de plataformas em nuvem são apresentados, assim como previsões para o futuro mercado de cloud computing.
Este estudo técnico discute as vantagens de se investir em uma rede corporativa de próxima geração em vez de uma rede "boa o bastante". Ele argumenta que (1) redes táticas aumentam os custos operacionais em longo prazo; (2) a rede é tão confiável quanto seu elo mais fraco, e produtos baratos aumentam os riscos; (3) redes táticas limitam a capacidade da empresa de se adaptar a novas demandas. O estudo recomenda que as empresas considerem o custo total de propriedade e o retorno
1) O documento discute os conceitos e aplicações de redes MEC (Multi-access Edge Computing), incluindo os desafios tecnológicos, com ênfase nas implicações para redes 5G.
2) A iniciativa MEC do ETSI visa beneficiar várias entidades ao fornecer recursos de TI e computação em nuvem na borda da rede móvel.
3) A computação de borda é reconhecida como um pilar importante para atender aos indicadores-chave de desempenho exigentes da rede 5G, especial
O documento apresenta um minicurso sobre novas arquiteturas de data centers para cloud computing. O minicurso aborda tópicos como definições de cloud computing, modelos de serviços e implantação, exemplos de plataformas em nuvem, distribuição de custos em data centers, e novas arquiteturas para melhorar a eficiência como Monsoon, VL2, Portland, BCube e MDCube.
CIAB 2016 Painel Inovação em Telecomunicações (SDN/NFV) Anderson Tomaiz HuaweiAnderson Tomaiz
O documento discute como a estratégia "ALL CLOUD" pode impulsionar a digitalização de operadoras de telecomunicações e empresas, permitindo uma experiência ROADS para os usuários. A estratégia envolve migrar recursos de hardware, redes e operações para a nuvem, alavancando computação, SDN e big data para facilitar a transformação digital de empresas e fornecer novos serviços inovadores.
Redes Definidas por Software - Leomar ViegasLeomar Viegas
O documento discute as redes definidas por software (SDN), incluindo uma breve história das redes, como ATM e MPLS, e como o SDN oferece uma arquitetura programável com inteligência centralizada e abstração da infraestrutura de rede. O documento também discute casos de uso do SDN no Google e como ele permite redes mais ágeis e rentáveis.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído como um serviço online acessado via internet. Ele explora a evolução da TI que levou ao SaaS, incluindo a computação na nuvem, e como SaaS, Web 2.0 e SOA convergem para entregar software e serviços de forma flexível.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
O documento discute o conceito de Software Defined Networking (SDN) e sua adoção crescente na América Latina. SDN permite a automatização da rede através do uso de software para controlar equipamentos de rede, trazendo benefícios como redução de custos, agilidade e ambientes programáveis. A Cisco é uma importante fornecedora de soluções SDN, como o Application Centric Infrastructure para datacenters.
Este documento resume o paradigma de rede definida por software (SDN). SDN separa o plano de controle da rede do plano de encaminhamento, permitindo que o plano de controle seja diretamente programável e gerenciado centralmente. Isso supera limitações das arquiteturas de rede tradicionais e habilita novas aplicações de rede.
O documento descreve a evolução da estratégia de cobrança do Grupo Unidos, desde o desenvolvimento de sua própria solução Siscob em 1986 até a integração de todas as filiais em 1989. Também discute a mudança do mercado de desenvolvimento de aplicações customizadas para a compra de aplicações como serviços e a migração de sistemas mission-criticos para data centers na Internet.
Este documento apresenta os principais conceitos da computação em nuvem, incluindo: (1) os modelos de serviço como SaaS, PaaS e IaaS; (2) as cinco características essenciais da nuvem como auto-serviço sob demanda, amplo acesso, pooling de recursos, elasticidade rápida e serviço medido; e (3) os quatro modelos de implantação da nuvem.
O documento apresenta uma palestra sobre Cloud Computing ministrada por Elvis Fusco. A palestra discute os problemas com infraestrutura de TI tradicional, introduz o conceito de Cloud Computing e seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), apresenta exemplos de plataformas e discute as vantagens e desvantagens dessa abordagem.
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de RedesMauro Tapajós
O documento discute as necessidades atuais de projeto de redes, incluindo: (1) as instituições dependem cada vez mais de redes como infraestrutura básica; (2) as empresas precisam fazer mais com menos recursos enquanto a demanda por dados continua crescendo; e (3) clientes residenciais desejam acesso rápido e a baixo custo a serviços multimídia e corporativos.
O documento apresenta um projeto de rede para a Coordenadoria de Informática do CEFET-AL. Ele descreve a situação atual da rede, os objetivos do projeto de expansão e reestruturação da rede, e especifica os equipamentos que serão utilizados, incluindo topologias física e lógica, descrição de equipamentos passivos e estrutura do centro de operações de rede.
Semelhante a MPCT2018 - Iniciativas NFV no Brasil (20)
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geraçãoJúlio César Magro
Telefonia Internet Protocol, uma rede para a próxima geração
Revista Telebrasil jul/2000.
http://www.revistas.telebrasil.org.br/revista_telebrasil/mobile/index.html#p=54(Jul%202000)
Painel: Soluções para Lixo Eletrônico - MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2019
https://www.wyden.com.br/unimetrocamp/noticias/mostra-de-responsabilidade-social-2019
1. Este documento descreve um estudo sobre a qualidade de voz em redes IP. Foi realizada uma revisão dos protocolos e mecanismos de qualidade de serviço, métodos de avaliação da qualidade de voz e fatores que afetam a voz sobre IP.
2. Foram realizados testes em uma rede IP simulada para analisar o impacto de fatores como perda de pacotes, atraso e jitter na qualidade da voz.
3. Os resultados experimentais demonstraram a viabilidade técnica da telefonia IP e ajudaram a entender como ot
Módulo de Análise de Parâmetros de Qualidade de Serviço em Aplicações de Áudi...Júlio César Magro
1. O documento descreve um módulo de análise de parâmetros de qualidade de serviço em aplicações de áudio na internet baseado em redes neurais.
2. O módulo monitora a rede e fornece uma medida do grau de congestionamento que os pacotes de áudio enfrentarão, para auxiliar em ferramentas de recuperação de perdas.
3. Os principais parâmetros que afetam a qualidade de voz sobre IP são atraso, variação de atraso (jitter) e perda de pacotes.
O documento apresenta resultados experimentais sobre a qualidade do serviço de voz sobre IP (VoIP) sob diferentes condições de rede, como perda de pacotes, atraso e variação de atraso. Foram simuladas essas condições de rede para caracterizar o VoIP tanto no tempo de estabelecimento de chamadas quanto na qualidade da voz. O documento também descreve métodos para avaliar a qualidade do VoIP, como MOS e PSQM+.
Submarine and subfluvial optical networks in brazilJúlio César Magro
Brazil has extensive submarine and subfluvial optical cable networks that connect it to other countries in Latin America, North America, Africa, and Europe. There are 14 submarine cables and 1 subfluvial cable currently in Brazil. These cables use dense wavelength division multiplexing technology to transmit large amounts of data and support growing internet traffic demands. Brazil has invested heavily in developing and expanding these networks and has become an important hub for submarine cables in Latin America and the global telecommunications market.
1. Network Function Virtualization (NFV) aims to address issues with proprietary hardware appliances by using standard virtualization technology to consolidate network equipment into commodity servers and switches.
2. NFV allows network functions to be implemented as software that can run on commercial off-the-shelf hardware and be moved to different locations as needed.
3. Telecom companies in Brazil like Telefonica and TIM are in the process of virtualizing parts of their networks using NFV in order to reduce costs and more quickly launch new services.
O documento discute as redes ópticas submarinas e subfluviais no Brasil. Descreve 14 cabos submarinos e 1 subfluvial que conectam o Brasil a outros países, e os desafios técnicos envolvidos. Também apresenta o desenvolvimento pioneiro de soluções em amplificação óptica na América Latina pela empresa brasileira Padtec.
MPCT2017 - REDES ÓPTICAS SUBMARINAS E SUBFLUVIAIS NO BRASILJúlio César Magro
O documento descreve a infraestrutura de cabos ópticos submarinos e subfluviais no Brasil. Atualmente existem 14 cabos submarinos e 1 subfluvial que interligam o Brasil a países da América, Europa e África. Projetos futuros como o Monet, SAEx e SACS pretendem expandir as conexões internacionais e melhorar a colaboração acadêmica e científica.
MPCT2017 - REDES ÓPTICAS SUBMARINAS E SUBFLUVIAIS NO BRASIL
MPCT2018 - Iniciativas NFV no Brasil
1.
2. INICIATIVAS EM NFV NO BRASIL
Júlio César Magro , Luiz Gustavo Turatti , Amândio Balcão Filho
3. INTRODUÇÃO
• As redes das operadores possuem uma grande variedade
de dispositivos dedicados (appliances) de hardware
proprietários
• Lançar um novo serviço de rede
– requer outra variedade e encontrar espaço e energia para
acomodar esses equipamentos torna-se cada vez mais difícil
• Soma-se a isso...
– custos crescentes da energia
– desafios de investimento de capital
– deficiência de habilidades necessárias para projetar, integrar e
operar aparelhos cada vez mais complexos baseados em
hardware
4. INTRODUÇÃO
• Os appliances baseados em hardware
– atingem rapidamente o fim de sua vida útil
– exige que grande parte do ciclo de obtenção-desenho-
integração-implantação seja repetida com pouco ou
nenhum benefício de receita
• Agrava-se ao considerar que
– os ciclos de vida de hardware tornam-se mais curtos
à medida que a inovação da tecnologia e serviços
acelera e inibe a implantação de novos serviços de
rede que geram receita e restringe a inovação em um
mundo conectado cada vez mais centrado na rede
5. INTRODUÇÃO
• A NFV visa solucionar esses problemas
– ao utilizar a tecnologia de virtualização padrão da TI para
consolidar muitos tipos de equipamentos de rede em
padrão da indústria e em grande quantidade
• Servidores, switches e armazenamento (storage), que podem estar
localizados em Data Centers, nós de rede e nas instalações do
usuário final
• Acredita-se que a NFV é aplicável a qualquer
processamento de pacotes no plano de dados e função
de plano de controle em infraestruturas de redes fixas
e móveis
• A NFV é complementar ao SDN (Software Defined
Networking) (ETSI, 2012)
7. INTRODUÇÃO
• Para as operadoras de telecomunicações
(fixas, móveis, ou por cabo/satélite) são muito
importantes as redes NFV e SDN
– São tecnologias revolucionárias que retiram as
principais funções de rede do hardware dedicado
caro, para colocá-las em plataformas de software,
com de redução de custos e aceleração do tempo
para colocação no mercado (OSATO, 2015)
8. RESULTADOS
• A NFV envolve a implementação de funções
de rede em software
– podem ser executadas em uma variedade de
hardware de servidor no padrão da indútria e que
podem ser movidas ou instanciadas em vários
locais da rede conforme necessário, sem
necessidade de instalação de novos equipamentos
10. RESULTADOS
• A NFV visa a implementação de funções de rede
(NF) como entidades de software que rodam
sobre a Infraestrutura NFV (NFVI)
• Foi definida uma arquitetura de referência para a
implementação de NFV pelo ETSI (ISG for NFV)
que objetiva permitir a instanciação dinâmica de
funções de rede virtuais (ou seja, as instâncias de
VNFs), bem como a relação entre estas
relacionado a dados, controle, dependências,
conectividade, entre outros atributos (ROSA et al,
2014).
12. RESULTADOS
• O mercado de sistemas de NFV se movimenta a
medida que as discussões e propostas avançam
no ISG para NFV do ETSI
– Ao final de 2015 a América Móvil abriu uma RFI para
estabelecer a linha tecnológica desse segmento para
suas operações e, em seguida, realizar uma
concorrência
– A Embratel replica o mesmo processo de
levantamento de informações
– Todos os documentos entregues pelos fabricantes no
México também são entregues no Brasil
13. RESULTADOS
• A Telefónica tem virtualizado funções de rede
quando e como pode
– Com a Ericsson como principal parceira de
virtualização da Unica, em substituição a HPE, a
Telefónica está usando atualmente quatro
diferentes fornecedores de funções de rede virtual
(VNFs) em um sinal de sua determinação em
buscar um lançamento genuinamente
multivendor (MORRIS, 2017)
14. RESULTADOS
• A TIM afirma ter pouco mais de um terço de suas
funções de rede virtualizadas e espera crescer
ainda mais nos próximos três anos
– Planeja 35% da parte de camada de controle e, em
três anos, 80% das funções virtualizadas
– Entre esses recursos da camada de controle estão a
parte de serviço de valor adicionado, roaming e OSS
– Começou em 2015 e ao final 2017 chegou a 15
importantes funções de rede plenamente
virtualizadas
15. RESULTADOS
• A Oi tem com um plano de experimentação para verificar a
utilização de NFV e SDN em arquitetura de referência,
como locação de POPs, data centers, virtual edge (borda da
rede) e transformação de acessos dos usuários, com
adoção da tecnologia multicamada e no acesso
– Iniciou toda a etapa de definição da parte de controle de SDN
– Fez algumas provas de conceito que começou com CPE virtual
residencial e corporativo na estrutura de controle da rede de
transporte óptico e IP
– Na sequência a Oi pretende realizar a transformação da rede
móvel, com EPC (Evolved Packet Core) virtual, especialmente
com M2M (Machine-to-Machine), e depois os demais
elementos
– Considera ainda integração do controle unificado, que carece de
padrões na indústria
16. RESULTADOS
• Um exemplo de virtualização que já
demonstra maior adoção de operadoras no
mundo é a voz sobre o LTE (VoLTE, Voice over
Long Term Evolution)
• A principal dificuldade para operadoras é
como integrar aos sistemas legados, mas as
implantações ocorrem gradualmente
(AMARAL, 2016)
17. RESULTADOS
• Em (DIAS, 2017) mostra-se que evolução dos
negócios e das redes de telecomunicações não é
mais uma opção e sim uma necessidade
– pois as CSPs (Communication Service Providers,
operadoras tradicionais) devem se transformar de
Provedor de Conectividade para Provedor de Serviços
Digitais
• As redes NFV e SDN são elementos chave para a
transformação em um DSP (Digital Services
Provider)
18. DISCUSSÕES
• A transformação digital é uma oportunidade
para dar um salto qualitativo
– As tecnologias digitais proporcionam as
ferramentas facilitadoras de governo para
incentivos na competitividade e produtividade das
empresas, bem como na capacitação e inclusão da
sociedade, para que possam se desenvolver e
prosperar: as pessoas, organizações, negócios,
serviços governamentais, educacionais e
acadêmicos (MCTIC, 2017)
19. DISCUSSÕES
• A redução do TCO (Total Cost of Ownership) é
uma necessidade das operadoras para
competirem com as OTTs (Over-the-Top)
como, por exemplo, NetFlix, Skype e
WhatsApp
20. DISCUSSÕES
• A NFV é uma tecnologia chave que permite aos
provedores de serviços de comunicações otimizar
sua arquitetura de rede para a MEC (Multi-access
Edge Computing)
– A MEC aplica os princípios da arquitetura em nuvem
para computação, armazenamento e infraestrutura de
rede na borda da rede, perto do usuário
– Fornece recursos de computação em nuvem quase em
tempo real e um ambiente de serviço de TI na borda
da rede, permite que os aplicativos aproveitem os
serviços de latência muito baixa e alta largura de
banda e acesso em tempo real a informações de rede
21. DISCUSSÕES
• Uma plataforma importante denominada Dojot que
resultou do projeto “Plataforma Aberta para IoT e suas
Aplicações”, que conta com o apoio do FUNTTEL, do
MCTIC, via Finep e é conduzido pelo CPqD em parceria
com outras instituições de ciência e tecnologia:
Instituto Atlântico, CTI Renato Archer, FACTI e
Universidade Federal do Ceará representa uma
promissora iniciativa
– Com código aberto, está posicionada para ser habilitadora
e facilitar o desenvolvimento das soluções IoT
– Além disso, a plataforma visa disponibilizar a toda uma
comunidade as contribuições advindas de sua evolução e
aperfeiçoamento (DOJOT, 2017)
22. DISCUSSÕES
• O BNDES (Banco Nacional do
Desenvolvimento) em parceria com o MCTIC,
no estudo "Internet das Coisas: um plano de
ação para o Brasil" mapeia as necessidades de
fomentar novas infraestruturas e modernizar
as existentes com vistas a atender a essa
demanda (BNDES, 2017)
23. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Conceitos como redes SDN e NFV mudam a
maneira como as operadoras projetam e
gerenciam suas redes e abre novas
oportunidades de entrega de serviços
• Isso exige planejamento e novas abordagens
na maneira como fazem negócios
24. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A previsão para os próximos cinco anos é que
cerca de 60% dos data centers hyperscale do
mundo estejam com soluções SDN e NFV e a
transição do digital para o virtual se aproxima
rapidamente
25. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A Trópico desenvolve a plataforma de
virtualização aderente aos padrões internacionais
que favorece a adoção da tecnologia NFV e
negócios relacionados (TRÓPICO, 2014)
• A Padtec fornecedor de equipamentos ópticos e
integrador de sistemas desenvolve o
multiplexador add/drop óptico reconfigurável
(ROADM) em SDN (LIGHTWAVE, 2014)
– Os desenvolvimentos orientam-se na abordagem da
ONF (Open Network Foundation) (HOOFT, 2018).
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Outro aspecto relevante se refere a necessidade de
capacitação, treinamento e desenvolvimento de
habilidades de profissionais e estudantes para a nova
abordagem de soluções, planejamento, projeto de redes e
modelos de negócios
• Por exemplo, o MEF anunciou a colaboração entre os
grupos de padrões e de código aberto para resolver
problemas específicos de virtualização
– Trata-se de um novo conjunto de certificações e testes
desenvolvidos em colaboração pelo MEF, ETSI e a Fundação
Linux com o objetivo de ajudar as operadoras de rede a treinar
(e retreinar) o pessoal de operações para entender e estar
pronto para virtualização de funções de rede e rede definida por
software