A poesia descreve "Maria" como uma mulher comum que luta para encontrar seu lugar no mundo, sem sonhos ou destino, tendo perdido mais do que ganhado na vida. A autora fala para Maria, reconhecendo sua luta.
O documento descreve as primeiras memórias da autora em Santos, incluindo sua viagem do Nordeste e impressão dos morros. Também reflete sobre a memória individual e coletiva e como esta pode assumir a forma de palavras escritas.
1) O poema descreve a dor da ausência de alguém amado e como isso afeta a pessoa que ficou.
2) A ausência causa sofrimento e solidão, fazendo a pessoa se sentir perdida em meio a uma multidão de rostos sem alma.
3) A ausência transformou a pessoa em alguém que não sorri, lutando contra a vontade de procurar pelo amado, mas seguindo em frente sozinha.
O poema descreve um verso fraturado encontrado na rua que o autor reestruturou, corrigiu e reparou para que pudesse seguir em frente sem olhar para o passado, mas sim colorir o futuro com rimas e esperança.
Marta caminha pela cidade e é distraída por um jovem atraente, ignorando os pedidos de esmola de um homem sem-teto. Mais tarde, ela descobre que o homem sem-teto encontrou sua carteira perdida e a devolveu, enquanto a polícia prendeu o jovem por posse de drogas. Confusa com os eventos, Marta procura o homem sem-teto para agradecer, mas ele desapareceu.
Segredos de um poeta marilza pereira calsavaraLuzia Gabriele
A poeta reflete sobre como gosta de escrever poemas para descrever a vida, o amor, a alegria e a dor, e como se apaixonou pela poesia e beleza da vida, apenas sonhando à luz da lua. Ela não sabe se nasceu para escrever ou se escreve porque gosta, só sabe que gosta de unir letras para fazer os poemas existirem.
O documento é uma carta de saudade de uma pessoa para sua mãe falecida. Expressa a falta que a mãe faz, como suas lembranças estão sempre presentes e como pequenas coisas do dia-a-dia fazem lembrar dela. Fala também sobre o aniversário da mãe se aproximar e como só a vê nos sonhos.
O documento descreve uma manhã nebulosa onde as ruas estão empoeiradas e as árvores cansadas. Reflete sobre um amor distante e um poema inacabado, e percebe olhares perplexos e máscaras frias. Sentimentos de pureza se dissipam com o tempo, deixando apenas a tristeza e cansaço. No final, percebe que na verdade nada percebe.
O documento descreve as primeiras memórias da autora em Santos, incluindo sua viagem do Nordeste e impressão dos morros. Também reflete sobre a memória individual e coletiva e como esta pode assumir a forma de palavras escritas.
1) O poema descreve a dor da ausência de alguém amado e como isso afeta a pessoa que ficou.
2) A ausência causa sofrimento e solidão, fazendo a pessoa se sentir perdida em meio a uma multidão de rostos sem alma.
3) A ausência transformou a pessoa em alguém que não sorri, lutando contra a vontade de procurar pelo amado, mas seguindo em frente sozinha.
O poema descreve um verso fraturado encontrado na rua que o autor reestruturou, corrigiu e reparou para que pudesse seguir em frente sem olhar para o passado, mas sim colorir o futuro com rimas e esperança.
Marta caminha pela cidade e é distraída por um jovem atraente, ignorando os pedidos de esmola de um homem sem-teto. Mais tarde, ela descobre que o homem sem-teto encontrou sua carteira perdida e a devolveu, enquanto a polícia prendeu o jovem por posse de drogas. Confusa com os eventos, Marta procura o homem sem-teto para agradecer, mas ele desapareceu.
Segredos de um poeta marilza pereira calsavaraLuzia Gabriele
A poeta reflete sobre como gosta de escrever poemas para descrever a vida, o amor, a alegria e a dor, e como se apaixonou pela poesia e beleza da vida, apenas sonhando à luz da lua. Ela não sabe se nasceu para escrever ou se escreve porque gosta, só sabe que gosta de unir letras para fazer os poemas existirem.
O documento é uma carta de saudade de uma pessoa para sua mãe falecida. Expressa a falta que a mãe faz, como suas lembranças estão sempre presentes e como pequenas coisas do dia-a-dia fazem lembrar dela. Fala também sobre o aniversário da mãe se aproximar e como só a vê nos sonhos.
O documento descreve uma manhã nebulosa onde as ruas estão empoeiradas e as árvores cansadas. Reflete sobre um amor distante e um poema inacabado, e percebe olhares perplexos e máscaras frias. Sentimentos de pureza se dissipam com o tempo, deixando apenas a tristeza e cansaço. No final, percebe que na verdade nada percebe.
A autora oferece seu apoio incondicional à amiga, prometendo dividir suas lágrimas e alegrias, trazer cores e beleza nos momentos difíceis, rezar por ela e estar sempre presente, mesmo que se perca no caminho, pois sua amizade é eterna.
O poema expressa o arrependimento do autor por ter magoado seu amado, deixando-o com saudades e pesadelos. O autor sente falta da presença amada que o fascina e o faz viver, e pede perdão se possível, não querendo se perder no desamor, pois ainda ama profundamente aquele homem.
Mário Cesariny foi um poeta e pintor surrealista português que viveu entre 1923 e 2006. Ele começou a se dedicar à poesia e pintura em 1950 e adotou uma abordagem estética constante em suas obras, encontrando um equilíbrio entre o cotidiano e o surreal. Cesariny enfrentou dificuldades financeiras e passou a se dedicar principalmente à pintura para sustento. Sua poesia tinha estrutura externa própria, com 30 versos em rimas soltas e métrica variada.
O poema descreve a dor de um amor não correspondido. A pessoa ama alguém que partiu e não lembra mais dela, causando grande sofrimento. Ela jura não esquecer esse amor, mas também não ficar presa à dor para sempre. Decidida a seguir em frente, irá tirar esse amor do coração e encontrar uma nova paixão que não destrua seu coração.
O documento discute os fundamentos da linguagem visual, com foco na linha. A linha pode assumir formas diversas para expressar estados de espírito e nunca é estática, sendo o instrumento fundamental da pre-visualização. Linhas verticais transmitem elegância, enquanto linhas diagonais transmitem dinamismo. As três formas básicas na linguagem visual são o triângulo, o quadrado e o círculo.
Não, eu não sabia marilza pereira calsavaraLuzia Gabriele
O poema descreve como o autor não sabia que estava vivendo um grande amor e que poderia expressar esse amor através da poesia. Embora tivesse sonhos vagos, seu coração sentia o amor, que não era fantasia. Ao final, o autor compreende que sonhos podem ser transformados em poesia para exaltar o amor vivido.
Este documento contém vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas exploram temas como a natureza, a saudade, a dor e a memória. Pessoa usa imagens como o luar, uma vela no rio e uma nuvem errando para expressar sentimentos como estranheza, amor não explicado e diferentes tipos de tristeza.
O poema incentiva o leitor a refletir sobre os pequenos momentos de alegria e beleza do dia antes de dormir, como sorrisos, gestos de amizade e a natureza, e a registrá-los em sua vida como quem escreve as páginas de um livro. Também pede para preparar a esperança de um novo dia com otimismo, pois o futuro se baseia no passado.
O poema incentiva o leitor a refletir sobre os pequenos momentos de alegria e beleza do dia antes de dormir, como gestos de amizade, flores e o céu, para registrá-los e dar brilho à página da vida escrita a cada dia. Também pede para preparar a esperança de um novo dia com a certeza de que o futuro lê as páginas já escritas.
O documento descreve a trajetória do poeta Carlos Drummond de Andrade, incluindo detalhes sobre sua família, educação e carreira literária. Também apresenta trechos de alguns de seus livros mais famosos, como "Contos de um aprendiz", "O avesso das coisas", "Poema de sete faces" e "Corpo". Por fim, traz duas de suas poesias mais conhecidas, "No meio do caminho" e "Ausência", com interpretações do significado de cada uma.
O documento descreve a trajetória do poeta Carlos Drummond de Andrade, incluindo detalhes sobre sua família, educação e carreira literária. Também apresenta trechos de alguns de seus livros mais famosos, como "Contos de um aprendiz", "O avesso das coisas", "Poema de sete faces" e "Corpo". Por fim, traz duas de suas poesias mais conhecidas, "No meio do caminho" e "Ausência", com interpretações do significado de cada uma.
O poema fala da dor da separação de um amor, comparando a amada a uma flor querida. O autor diz que vai sair da vida dela, pois a vida quis assim, e que vai chorar a realidade longe dela, apenas com as lembranças do tempo em que ela era sua rainha. Ele se despede da amada, dizendo que seu sorriso é a beleza e glória dela.
Este poema reflete sobre as experiências de amor e perda, alegrias e tristezas, acertos e erros da vida do autor. Ele explora temas como medos, arrependimentos, decepções em relacionamentos, dúvidas sobre a própria identidade e necessidade de ser fiel a si mesmo.
Este documento descreve os passos para criar uma rosa-dos-ventos. Primeiro, o autor selecionou os materiais necessários como cartolina, cola, compasso e canetas. Em seguida, traçou um esboço da rosa-dos-ventos usando um compasso e régua e cortou triângulos para identificar os pontos cardeais. Por fim, marcou os pontos cardeais e colaterais e contornou a rosa-dos-ventos com caneta preta.
O documento descreve Barney Days, um zelador de Santos que escreve poemas e os cola em muros públicos para compartilhar suas ideias e trazer conforto às pessoas. Ele escreve desde a adolescência e usa seus poemas para expressar sentimentos e reflexões. Seus textos atraem a atenção de moradores locais, que apreciam suas mensagens positivas em meio a um mundo de violência.
O documento descreve as experiências de amor e perdas, alegrias e tristezas, acertos e erros da vida do autor. Ele já escondeu e perdeu amores, chorou por decepções, mentiu e se arrependeu. Apesar das dificuldades, seguiu seu coração e permaneceu fiel a si mesmo, sem se prender a fórmulas ou expectativas alheias.
O documento descreve as experiências do autor com o amor e as relações humanas ao longo da vida, incluindo momentos de alegria e tristeza, verdade e mentira, medo e coragem. O autor reflete sobre erros e acertos do passado, e sobre seguir os próprios sentimentos em vez de expectativas alheias.
O documento é uma reflexão poética sobre as experiências de amor e perdas, acontecimentos marcantes da vida, dúvidas sobre a própria identidade e o desejo de seguir os próprios sentimentos acima de expectativas alheias. Através de vários poemas curtos, o autor descreve momentos de alegria e tristeza, acertos e arrependimentos, medos e superações.
O poema descreve a saudade sentida pelo autor por uma pessoa amada. Ele tenta expressar seus sentimentos através de rimas sobre saudade, amor e paixão, mas reconhece a dificuldade nisso. A saudade o faz sofrer, mas ele a une a um sentimento de eternidade representado pelos beijos trocados no passado. No final, compreende que as rimas são apenas uma forma de entender o coração da pessoa amada.
O poema expressa o desejo ardente do autor por estar com a pessoa amada. Ele sente falta do toque e abraço dela, e se sente seguro e completo apenas quando estão juntos, compartilhando seu amor. O autor pede para ser saciado, pois sente fome e sede por ela.
Guiado por uma contagem, o ouvinte é levado em uma viagem xamânica de 8 minutos e 26 segundos para dentro de uma caverna, onde explora internamente antes de retornar quando a música para.
O documento lista diversos temas e especialistas em desenvolvimento pessoal e espiritual, incluindo transformação, cura, constelações familiares, astrologia, sonhos, reiki e outras práticas. O texto celebra o conhecimento interior de cada pessoa e agradece aos especialistas listados por compartilharem seu saber.
A autora oferece seu apoio incondicional à amiga, prometendo dividir suas lágrimas e alegrias, trazer cores e beleza nos momentos difíceis, rezar por ela e estar sempre presente, mesmo que se perca no caminho, pois sua amizade é eterna.
O poema expressa o arrependimento do autor por ter magoado seu amado, deixando-o com saudades e pesadelos. O autor sente falta da presença amada que o fascina e o faz viver, e pede perdão se possível, não querendo se perder no desamor, pois ainda ama profundamente aquele homem.
Mário Cesariny foi um poeta e pintor surrealista português que viveu entre 1923 e 2006. Ele começou a se dedicar à poesia e pintura em 1950 e adotou uma abordagem estética constante em suas obras, encontrando um equilíbrio entre o cotidiano e o surreal. Cesariny enfrentou dificuldades financeiras e passou a se dedicar principalmente à pintura para sustento. Sua poesia tinha estrutura externa própria, com 30 versos em rimas soltas e métrica variada.
O poema descreve a dor de um amor não correspondido. A pessoa ama alguém que partiu e não lembra mais dela, causando grande sofrimento. Ela jura não esquecer esse amor, mas também não ficar presa à dor para sempre. Decidida a seguir em frente, irá tirar esse amor do coração e encontrar uma nova paixão que não destrua seu coração.
O documento discute os fundamentos da linguagem visual, com foco na linha. A linha pode assumir formas diversas para expressar estados de espírito e nunca é estática, sendo o instrumento fundamental da pre-visualização. Linhas verticais transmitem elegância, enquanto linhas diagonais transmitem dinamismo. As três formas básicas na linguagem visual são o triângulo, o quadrado e o círculo.
Não, eu não sabia marilza pereira calsavaraLuzia Gabriele
O poema descreve como o autor não sabia que estava vivendo um grande amor e que poderia expressar esse amor através da poesia. Embora tivesse sonhos vagos, seu coração sentia o amor, que não era fantasia. Ao final, o autor compreende que sonhos podem ser transformados em poesia para exaltar o amor vivido.
Este documento contém vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas exploram temas como a natureza, a saudade, a dor e a memória. Pessoa usa imagens como o luar, uma vela no rio e uma nuvem errando para expressar sentimentos como estranheza, amor não explicado e diferentes tipos de tristeza.
O poema incentiva o leitor a refletir sobre os pequenos momentos de alegria e beleza do dia antes de dormir, como sorrisos, gestos de amizade e a natureza, e a registrá-los em sua vida como quem escreve as páginas de um livro. Também pede para preparar a esperança de um novo dia com otimismo, pois o futuro se baseia no passado.
O poema incentiva o leitor a refletir sobre os pequenos momentos de alegria e beleza do dia antes de dormir, como gestos de amizade, flores e o céu, para registrá-los e dar brilho à página da vida escrita a cada dia. Também pede para preparar a esperança de um novo dia com a certeza de que o futuro lê as páginas já escritas.
O documento descreve a trajetória do poeta Carlos Drummond de Andrade, incluindo detalhes sobre sua família, educação e carreira literária. Também apresenta trechos de alguns de seus livros mais famosos, como "Contos de um aprendiz", "O avesso das coisas", "Poema de sete faces" e "Corpo". Por fim, traz duas de suas poesias mais conhecidas, "No meio do caminho" e "Ausência", com interpretações do significado de cada uma.
O documento descreve a trajetória do poeta Carlos Drummond de Andrade, incluindo detalhes sobre sua família, educação e carreira literária. Também apresenta trechos de alguns de seus livros mais famosos, como "Contos de um aprendiz", "O avesso das coisas", "Poema de sete faces" e "Corpo". Por fim, traz duas de suas poesias mais conhecidas, "No meio do caminho" e "Ausência", com interpretações do significado de cada uma.
O poema fala da dor da separação de um amor, comparando a amada a uma flor querida. O autor diz que vai sair da vida dela, pois a vida quis assim, e que vai chorar a realidade longe dela, apenas com as lembranças do tempo em que ela era sua rainha. Ele se despede da amada, dizendo que seu sorriso é a beleza e glória dela.
Este poema reflete sobre as experiências de amor e perda, alegrias e tristezas, acertos e erros da vida do autor. Ele explora temas como medos, arrependimentos, decepções em relacionamentos, dúvidas sobre a própria identidade e necessidade de ser fiel a si mesmo.
Este documento descreve os passos para criar uma rosa-dos-ventos. Primeiro, o autor selecionou os materiais necessários como cartolina, cola, compasso e canetas. Em seguida, traçou um esboço da rosa-dos-ventos usando um compasso e régua e cortou triângulos para identificar os pontos cardeais. Por fim, marcou os pontos cardeais e colaterais e contornou a rosa-dos-ventos com caneta preta.
O documento descreve Barney Days, um zelador de Santos que escreve poemas e os cola em muros públicos para compartilhar suas ideias e trazer conforto às pessoas. Ele escreve desde a adolescência e usa seus poemas para expressar sentimentos e reflexões. Seus textos atraem a atenção de moradores locais, que apreciam suas mensagens positivas em meio a um mundo de violência.
O documento descreve as experiências de amor e perdas, alegrias e tristezas, acertos e erros da vida do autor. Ele já escondeu e perdeu amores, chorou por decepções, mentiu e se arrependeu. Apesar das dificuldades, seguiu seu coração e permaneceu fiel a si mesmo, sem se prender a fórmulas ou expectativas alheias.
O documento descreve as experiências do autor com o amor e as relações humanas ao longo da vida, incluindo momentos de alegria e tristeza, verdade e mentira, medo e coragem. O autor reflete sobre erros e acertos do passado, e sobre seguir os próprios sentimentos em vez de expectativas alheias.
O documento é uma reflexão poética sobre as experiências de amor e perdas, acontecimentos marcantes da vida, dúvidas sobre a própria identidade e o desejo de seguir os próprios sentimentos acima de expectativas alheias. Através de vários poemas curtos, o autor descreve momentos de alegria e tristeza, acertos e arrependimentos, medos e superações.
O poema descreve a saudade sentida pelo autor por uma pessoa amada. Ele tenta expressar seus sentimentos através de rimas sobre saudade, amor e paixão, mas reconhece a dificuldade nisso. A saudade o faz sofrer, mas ele a une a um sentimento de eternidade representado pelos beijos trocados no passado. No final, compreende que as rimas são apenas uma forma de entender o coração da pessoa amada.
O poema expressa o desejo ardente do autor por estar com a pessoa amada. Ele sente falta do toque e abraço dela, e se sente seguro e completo apenas quando estão juntos, compartilhando seu amor. O autor pede para ser saciado, pois sente fome e sede por ela.
Guiado por uma contagem, o ouvinte é levado em uma viagem xamânica de 8 minutos e 26 segundos para dentro de uma caverna, onde explora internamente antes de retornar quando a música para.
O documento lista diversos temas e especialistas em desenvolvimento pessoal e espiritual, incluindo transformação, cura, constelações familiares, astrologia, sonhos, reiki e outras práticas. O texto celebra o conhecimento interior de cada pessoa e agradece aos especialistas listados por compartilharem seu saber.
O poema deseja que a pessoa tenha amor em sua vida para recomeçar quando estiver cansada, e que saiba lidar com a tristeza e alegria de forma equilibrada. Também deseja que a pessoa tenha amigos e inimigos para duvidar, e que ganhe dinheiro para viver bem.
O poema descreve a imperfeição humana através de sonhos interrompidos, amores não resolvidos, atos impulsivos e o sentimento de falta de experiências vividas. A pessoa descrita sente arrependimento por oportunidades perdidas de cultivar amizades e mudar atitudes, e saudade de pessoas e lembranças que se foram. Apesar disso, continua vivendo e aprendendo.
O poema descreve como a vida é como um rio que flui lentamente, arrastando as pessoas para caminhos imprevisíveis, ora encontrando companhia, ora seguindo em solidão. A vida segue seu curso sem se importar com o que pode deixar para trás, assim como a água do rio que erode as margens sem se importar com o que pode carregar.
Dois anjos distraídos, Amorel e Amanda, misturaram todos os casais humanos que Deus havia criado quando trombaram um no outro. Agora eles têm a difícil tarefa de juntar os humanos corretamente, mas frequentemente cometem erros ao unir casais errados, causando desespero. Eles pedem desculpas pela confusão e isolam humanos abruptamente apenas para facilitar o encontro com seus verdadeiros pares.
A carta descreve a dor da perda de um amor, deixando a pessoa se sentindo sozinha e procurando por alguém novo para amar. A pessoa ainda sente saudades do antigo parceiro que partiu e não queria mais ficar junto, deixando um vazio difícil de preencher. A carta é escrita "para os anjos" como uma forma de desabafar sobre os sentimentos da separação.
O documento descreve uma noite fria e silenciosa na madrugada, com o vento soprando forte. A pessoa está sozinha e sem lareira para aquecer, então usa lembranças para se aquecer. No final, ela fecha os olhos e encolhe o corpo sozinha, sem nada além das lembranças.
O poema descreve uma pessoa indecifrável cujo sorriso, olhar e voz intrigam o poeta, mas cujo rosto ele nunca sabe se expressa alegria ou desgosto. Apesar de falar de amor, a cada dia que passa o poeta se sente mais perdido em seu caminho, sem rumo nem destino, perdido nessa pessoa.
O poema descreve uma despedida entre duas pessoas apaixonadas. O sol está se pondo, marcando o fim da tarde e possivelmente do relacionamento, já que uma das pessoas está indo embora. A vidraça embaçada dificulta a visão da pessoa que parte, reforçando a sensação de distanciamento crescente entre o casal e o "fim de tudo".
A poesia descreve uma rua coberta de folhas secas e árvores despidas, cercada de velhas casas, que representa uma distância entre o eu lírico e seu amor, apesar de não ter flores, bancos de areia, casais de namorados, lua ou estrelas. O eu lírico lamenta a existência desta rua como um desvio e distância entre ele e seu amor.
O documento encoraja o leitor a acreditar e ter fé, argumentando que isso pode trazer mudanças positivas em sua vida. A inocência e a capacidade de se maravilhar foram perdidas com o tempo, mas a fé pode renovar o coração e trazer renovação.
A poesia descreve uma criança brincando na praia, construindo castelos de areia, enquanto observa um barco no mar ao longe e o pôr do sol terminar. A criança usa sua imaginação para inventar ilusões de uma vida inteira.
A autora compartilha sua solidão com a lua em seu quarto, desejando falar sobre seus sonhos, perdas e desilusões. No entanto, percebe que a lua tem suas próprias agonia e sofrimento, que acontecem todas as manhãs com a chegada dos primeiros raios de sol, quando ela parte e deixa a autora novamente sozinha em sua triste solidão.
A poesia descreve uma criança dormindo e sonhando com barquinhos de papel e bolhas de sabão, sem saber que a vida é como um mar revoltoso. Pede silêncio para não acordar a criança, pois quando ela acordar, as ondas já terão levado seus sonhos de infância.
A poesia reflete sobre como a natureza pode entender mais sobre a vida, o céu e a terra do que os humanos, e como a autora se entrega às mãos da natureza para que um dia possa desvendar os mistérios da vida e seus segredos.
O poema fala sobre o amor entre duas pessoas e como mesmo estando separadas fisicamente, elas nunca se esquecerão uma da outra e estarão sempre presentes em seus pensamentos e corações.
O poema descreve o olhar de uma pessoa que transmite mistérios, esperanças, ternura e amor eterno. Esse olhar indefinido como a vida sugere promessas de uma vida feliz e cheia de beijos, transmitindo ao mesmo tempo incerteza e paz. O poeta deseja navegar nas ondas desse olhar e acreditar que é possível vivenciar um grande amor.
O poema descreve como cada pessoa tem um anjo protetor na vida. A autora se sente privilegiada por ter mais de um anjo, referindo-se a um amor que pode tocar e sentir. Ela expressa gratidão por ter encontrado sua alma gêmea depois de procurá-la por muito tempo.
A poesia fala sobre uma pessoa que está separada de alguém que ama e procura por essa pessoa em todos os lugares. Ela diz que um dia baterá asas e voará para ver se consegue enxergá-la de cima para encontrar a pessoa amada e ficar com ela.