2. A
Introdução ao LTEX
TEX
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
3. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
4. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
5. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
6. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
7. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
Antes de Começar
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
8. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
Antes de Começar
Estrutura do Ficheiro de Entrada
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
9. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
Antes de Começar
Estrutura do Ficheiro de Entrada
Tipos e Tamanho das Fontes
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
10. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
Antes de Começar
Estrutura do Ficheiro de Entrada
Tipos e Tamanho das Fontes
Como Compilar
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
11. A
Introdução ao LTEX
TEX
LTEX
A
Razões para usar LTEX
A
A
Razões para não usar LTEX
O que Preciso?
Antes de Começar
Estrutura do Ficheiro de Entrada
Tipos e Tamanho das Fontes
Como Compilar
Exemplos
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
12. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
13. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
14. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
Permitir que qualquer pessoa pudesse criar documentos com elevada qualidade
tipográfica sem dispender muito tempo;
Garantir que os resultados relativos à formatação do documento permanecessem
inalterados em qualquer computador onde o documento fosse gerado.
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
15. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
Permitir que qualquer pessoa pudesse criar documentos com elevada qualidade
tipográfica sem dispender muito tempo;
Garantir que os resultados relativos à formatação do documento permanecessem
inalterados em qualquer computador onde o documento fosse gerado.
O TEX tornou-se famoso principalmente no meio académico devido à sua capacidade de
criar símbolos e fórmulas matemáticas
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
16. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
Permitir que qualquer pessoa pudesse criar documentos com elevada qualidade
tipográfica sem dispender muito tempo;
Garantir que os resultados relativos à formatação do documento permanecessem
inalterados em qualquer computador onde o documento fosse gerado.
O TEX tornou-se famoso principalmente no meio académico devido à sua capacidade de
criar símbolos e fórmulas matemáticas
O motor do TEX tal como usamos hoje foi elaborado em 1982
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
17. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
Permitir que qualquer pessoa pudesse criar documentos com elevada qualidade
tipográfica sem dispender muito tempo;
Garantir que os resultados relativos à formatação do documento permanecessem
inalterados em qualquer computador onde o documento fosse gerado.
O TEX tornou-se famoso principalmente no meio académico devido à sua capacidade de
criar símbolos e fórmulas matemáticas
O motor do TEX tal como usamos hoje foi elaborado em 1982
Em 1989 o TEX foi melhorado para suportar várias linguagens
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
18. O TEX
O TEX é um sistema tipográfico gratuíto e multi-plataforma.
O TEX foi criado por Donald Knuth com dois objectivos essenciais:
Permitir que qualquer pessoa pudesse criar documentos com elevada qualidade
tipográfica sem dispender muito tempo;
Garantir que os resultados relativos à formatação do documento permanecessem
inalterados em qualquer computador onde o documento fosse gerado.
O TEX tornou-se famoso principalmente no meio académico devido à sua capacidade de
criar símbolos e fórmulas matemáticas
O motor do TEX tal como usamos hoje foi elaborado em 1982
Em 1989 o TEX foi melhorado para suportar várias linguagens
A versão mais recente do TEX é de Dezembro de 2002 (3.141592)
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
19. A
O LTEX
Criado por Leslie Lamport nos inícios de 1980
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
20. A
O LTEX
Criado por Leslie Lamport nos inícios de 1980
LTEX= Lamport TEX
A
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
21. A
O LTEX
Criado por Leslie Lamport nos inícios de 1980
LTEX= Lamport TEX
A
É o método dominante de uso de TEX, (poucas pessoas usam plain TEX)
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
22. A
O LTEX
Criado por Leslie Lamport nos inícios de 1980
LTEX= Lamport TEX
A
É o método dominante de uso de TEX, (poucas pessoas usam plain TEX)
A
O LTEX consiste num conjunto de macros que funcionam como uma linguagem de alto
nível para o TEX
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
23. A
O LTEX
Criado por Leslie Lamport nos inícios de 1980
LTEX= Lamport TEX
A
É o método dominante de uso de TEX, (poucas pessoas usam plain TEX)
A
O LTEX consiste num conjunto de macros que funcionam como uma linguagem de alto
nível para o TEX
A
O LTEX permite lidar com bibliografias, citações, formatos de páginas, referências, entre
outros aspectos
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
24. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
25. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
26. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
27. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
facilidade em gerir modelos de documentos
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
28. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
facilidade em gerir modelos de documentos
flexibilidade (muitos comandos)
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
29. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
facilidade em gerir modelos de documentos
flexibilidade (muitos comandos)
definição de novos comandos
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
30. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
facilidade em gerir modelos de documentos
flexibilidade (muitos comandos)
definição de novos comandos
A
possibilidade de se gerar automaticamente ficheiros de LTEX(C, C++, python, etc)
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
31. A
Razões para usar LTEX
facilidade gerar ficheiros pdf, ps, html a
citação referências, equações, secções, etc
rapidez manuseamento de muitas equações
facilidade em gerir modelos de documentos
flexibilidade (muitos comandos)
definição de novos comandos
A
possibilidade de se gerar automaticamente ficheiros de LTEX(C, C++, python, etc)
A
um simples editor de texto serve para criar o documento em LTEX
a
´
atraves do latex2html
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
32. A
Razões para não usar LTEX
falta de paciência
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
33. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
34. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
um editor de texto ou um editor de LTEX
A
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
35. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
um editor de texto ou um editor de LTEX
A
Linux: Kile, TexMaker, (g)vim (plugin), etc
Windows: WinEdt,(g)vim (plugin), WinEdit, etc
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
36. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
um editor de texto ou um editor de LTEX
A
Linux: Kile, TexMaker, (g)vim (plugin), etc
Windows: WinEdt,(g)vim (plugin), WinEdit, etc
ter um compilador de latex
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
37. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
um editor de texto ou um editor de LTEX
A
Linux: Kile, TexMaker, (g)vim (plugin), etc
Windows: WinEdt,(g)vim (plugin), WinEdit, etc
ter um compilador de latex
Linux: comandos latex → dvips → ps2pdf
Windows: MiKTeX, ProTeX, TeX Live
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
38. O que Preciso?
A
saber alguns comandos de LTEX
um editor de texto ou um editor de LTEX
A
Linux: Kile, TexMaker, (g)vim (plugin), etc
Windows: WinEdt,(g)vim (plugin), WinEdit, etc
ter um compilador de latex
Linux: comandos latex → dvips → ps2pdf
Windows: MiKTeX, ProTeX, TeX Live
leitores de pdf e/ou PostScript
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
39. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
40. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
41. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
corresponde a uma quebra de linha
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
42. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
corresponde a uma quebra de linha
Muitos espaços ou tabulações são interpretados como um único espaço
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
43. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
corresponde a uma quebra de linha
Muitos espaços ou tabulações são interpretados como um único espaço
Para comentar partes de texto usar %
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
44. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
corresponde a uma quebra de linha
Muitos espaços ou tabulações são interpretados como um único espaço
Para comentar partes de texto usar %
Para forçar início de nova página newpage
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
45. Antes de Começar
Os comandos e caracteres especiais começam sempre por (backslash)
Os ambientes são geralmente delimitados por {. . .} e as opções por [. . .]
corresponde a uma quebra de linha
Muitos espaços ou tabulações são interpretados como um único espaço
Para comentar partes de texto usar %
Para forçar início de nova página newpage
Espaços extra:
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
46. Estrutura do Ficheiro de Entrada
O ficheiro de entrada é um simples ficheiro de texto
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
47. Estrutura do Ficheiro de Entrada
O ficheiro de entrada é um simples ficheiro de texto
Este ficheiro deve ter a seguinte estrutura:
Começar com o comando documentclass{. . .}
Incorporar funcionalidades com usepackage{. . .}
Iniciar corpo do texto com begin{document}
Terminar corpo do texto com end{document}
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
48. Estrutura do Ficheiro de Entrada
O ficheiro de entrada é um simples ficheiro de texto
Este ficheiro deve ter a seguinte estrutura:
Começar com o comando documentclass{. . .}
Incorporar funcionalidades com usepackage{. . .}
Iniciar corpo do texto com begin{document}
Terminar corpo do texto com end{document}
Tudo o que for escrito após end{document} é ignorado
¸˜
Introducao ao L EX – p.
AT
50. documentclass[options]{class}
class define o tipo de documento a ser criado
article: artigos científicos, relatórios, . . .
report: relatórios com vários capítulos, pequenos livros, teses douturamento, . . .
book: para livros mais extensos
slides: para slides
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
51. documentclass[options]{class}
class define o tipo de documento a ser criado
article: artigos científicos, relatórios, . . .
report: relatórios com vários capítulos, pequenos livros, teses douturamento, . . .
book: para livros mais extensos
slides: para slides
options permite definir algumas opções
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
52. documentclass[options]{class}
class define o tipo de documento a ser criado
article: artigos científicos, relatórios, . . .
report: relatórios com vários capítulos, pequenos livros, teses douturamento, . . .
book: para livros mais extensos
slides: para slides
options permite definir algumas opções
10pt, 11pt,12pt: tamanho da fonte principal do documento
a4paper, letter, . . . : tamanho da folha de papel
twocolumn: indica que o LTEX deve criar um documento com duas colunas
A
...
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
53. documentclass[options]{class}
class define o tipo de documento a ser criado
article: artigos científicos, relatórios, . . .
report: relatórios com vários capítulos, pequenos livros, teses douturamento, . . .
book: para livros mais extensos
slides: para slides
options permite definir algumas opções
10pt, 11pt,12pt: tamanho da fonte principal do documento
a4paper, letter, . . . : tamanho da folha de papel
twocolumn: indica que o LTEX deve criar um documento com duas colunas
A
...
Exemplo: documentclass[11pt, twocolumn, a4paper]{article}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
54. usepackage[options]{package}
as packages consistem de conjuntos de comandos que permitem incorporar no
A
documento caracteristicas que o LTEX básico não permite (gráficos, texto colorido, . . . )
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
55. usepackage[options]{package}
as packages consistem de conjuntos de comandos que permitem incorporar no
A
documento caracteristicas que o LTEX básico não permite (gráficos, texto colorido, . . . )
usepackage[dvips]{graphicx}: incorporar gráficos Encapsulated PostScript (EPS)
dvips = indica a forma como incorporar as figurar no documento
hifenização em português
usepackage[portuges]{babel}
usepackage[latin1]{inputenc}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
56. Tipos de Fontes
A
Tipos de Fontes (Not So Short Introduction to LTEX)
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
57. Tamanho das Fontes
A
Tamanho das Fontes (Not So Short Introduction to LTEX)
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
60. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
61. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
62. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
63. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
figura: begin{f igure}... end{f igure}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
64. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
figura: begin{f igure}... end{f igure}
tabela: begin{table}... end{table}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
65. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
figura: begin{f igure}... end{f igure}
tabela: begin{table}... end{table}
tabela: begin{tabular}... end{tabular}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
66. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
figura: begin{f igure}... end{f igure}
tabela: begin{table}... end{table}
tabela: begin{tabular}... end{tabular}
lista: begin{itemize}... end{itemize}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
67. Alguns Ambientes
centrar: begin{center}... end{center}
direita: begin{f lushright}... end{f lushright}
esquerda: begin{f lushlef t}... end{f lushlef t}
equação: begin{equation}... end{equation}
equações: begin{eqnarray}... end{eqnarray}
figura: begin{f igure}... end{f igure}
tabela: begin{table}... end{table}
tabela: begin{tabular}... end{tabular}
lista: begin{itemize}... end{itemize}
lista: begin{enumerate}... end{enumerate}
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
69. Como Compilar?
A
Embora alguns editores especificos de LTEX incorporem ferramentas de compilação, vamos
fazer a compilação manualmente
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
74. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
75. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
Notas de rodapé
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
76. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
Notas de rodapé
Formatação de texto em itálico, negrito, negrito itálico
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
77. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
Notas de rodapé
Formatação de texto em itálico, negrito, negrito itálico
Inserir figuras eps (individuais e lado a lado)
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
78. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
Notas de rodapé
Formatação de texto em itálico, negrito, negrito itálico
Inserir figuras eps (individuais e lado a lado)
Tabelas
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
79. Exemplos
Listas de items
Inserir uma equação e um conjunto de equações
Sistema de equações
Identificar equações, tabelas, etc
Notas de rodapé
Formatação de texto em itálico, negrito, negrito itálico
Inserir figuras eps (individuais e lado a lado)
Tabelas
Fazer Bibliografia e citar Livros
¸˜
Introducao ao L EX – p. 1
AT
114. Bibliografia
Cpp2LaTeX: http://www.arnoldarts.de/drupal/?q=Cpp2LaTeX
vim plugin: http://vim-latex.sourceforge.net/
latex2html: http://www.latex2html.org/
WinEdt: http://www.winedt.com/
http://www.itsfd.de/texwin/
WinEdit ProPack: http://www.winedit.com/
MikTex: http://miktex.org/ ; http://www.ifs.hr/ mpinter/miktex.html
ProText: http://www.tug.org/protext/
BibTeX: http://www.bibtex.org/ ; http://en.wikipedia.org/wiki/BibTeX
Essential LaTeX:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/latex/general/essential.dvi
¸˜
Introducao ao L EX – p. 3
AT
115. Bibliografia
http://www.tug.org/texlive/
Introduction to LaTeX:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/latex/general/lshort.dvi
full reference manual of LaTeX:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/latex/general/latex2e.dvi
available mathematical symbols:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/latex/general/symbols.dvi
FAQ:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/help/faq/uktug-faq/index.html
Using EPS graphics in LaTeX:
http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/latex/graphics/epslatex.ps
teTEX Documentation Guide:http://www-h.eng.cam.ac.uk/help/tpl/textprocessing/teTeX/
¸˜
Introducao ao L EX – p. 3
AT