O documento descreve a API Java Persistence (JPA), que padroniza o mapeamento entre objetos e bancos de dados relacionais. A JPA define anotações como @Entity, @Id e @ManyToOne para mapear classes Java a tabelas e associações. Além disso, apresenta a linguagem JPQL para realizar consultas orientadas a objetos.
Trabalho de conclusão de curso realizado em 2004 sobre mapeamento objeto relacional, utilizando o framework OJB como opção para definições.
O trabalho é praticamente todo teórico o que mantém seu conteúdo válido até os dias de hoje.
Fiz esse lide para servir de modelo em apresentações em universidades e level 100. Apresento sobre Entity Framework e em seguida exemplo prático (minha parte favorita)
TDC2012: Explorando os conceitos básicos da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra de introdução aos conceitos básicos da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE University.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao padrão de projetos chamado de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, muito mais do que injeção de dependências, esta especificação estabelece novos conceitos que revolucionam as estrategias na construção de componentes de negócios. Esta apresentação, em caráter introdutório, descreve os principais conceitos e recursos do CDI que facilitam o processo de construção de aplicações enterprise robustas e eficientes com produtividade."
TDC2012: Usando os recursos de extensibilidade da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra que explorou os recursos de extensibilidade da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 e foi realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao conceito de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, esta API suporta um conjunto de pontos de extensão que permitem uma aplicação adicionar novas funcionalidades na plataforma ou mudar o comportamento padrão definido pela especificação. Esta apresentação irá explorar recursos de extensibilidade do CDI para um uso avançado ao criar componentes numa aplicação enterprise baseados em CDI beans integrados à plataforma."
Trabalho de conclusão de curso realizado em 2004 sobre mapeamento objeto relacional, utilizando o framework OJB como opção para definições.
O trabalho é praticamente todo teórico o que mantém seu conteúdo válido até os dias de hoje.
Fiz esse lide para servir de modelo em apresentações em universidades e level 100. Apresento sobre Entity Framework e em seguida exemplo prático (minha parte favorita)
TDC2012: Explorando os conceitos básicos da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra de introdução aos conceitos básicos da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE University.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao padrão de projetos chamado de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, muito mais do que injeção de dependências, esta especificação estabelece novos conceitos que revolucionam as estrategias na construção de componentes de negócios. Esta apresentação, em caráter introdutório, descreve os principais conceitos e recursos do CDI que facilitam o processo de construção de aplicações enterprise robustas e eficientes com produtividade."
TDC2012: Usando os recursos de extensibilidade da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra que explorou os recursos de extensibilidade da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 e foi realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao conceito de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, esta API suporta um conjunto de pontos de extensão que permitem uma aplicação adicionar novas funcionalidades na plataforma ou mudar o comportamento padrão definido pela especificação. Esta apresentação irá explorar recursos de extensibilidade do CDI para um uso avançado ao criar componentes numa aplicação enterprise baseados em CDI beans integrados à plataforma."
Palestra que apresentei no Just Java sobre por que, como, quais as vantagens e quais os problemas de se usar JRuby on Rails em um ambiente Java EE integrando com recursos do servidor.
A apresentação aborda sobre a origem e o core do Spring, um framework open-source para desenvolvimento Java, bem como seus principais projetos e porque esse mega projeto de quase 20 anos de idade, ainda hoje é popular do mundo Java. Discutiremos sua arquitetura, funcionalidades e um roadmap dos projetos que estão sendo trabalhados no momento.
Apresentação: CRIAÇÃO E CONSUMO DE DADOS NOS PADRÕES DA WEB SEMÂNTICA, UTILIZ...JonathanSchneider
Apresentação do TCC sobre Web Semantica do aluno Jonathan Schneider, (cabral345@hotmail.com). O trabalho completo esta em http://www.slideshare.net/JonathanSchneider/tcc-criao-e-consumo-de-dados-nos-padres-da-web-semntica-utilizando-rdf-e-jena
Palestra que apresentei no Just Java sobre por que, como, quais as vantagens e quais os problemas de se usar JRuby on Rails em um ambiente Java EE integrando com recursos do servidor.
A apresentação aborda sobre a origem e o core do Spring, um framework open-source para desenvolvimento Java, bem como seus principais projetos e porque esse mega projeto de quase 20 anos de idade, ainda hoje é popular do mundo Java. Discutiremos sua arquitetura, funcionalidades e um roadmap dos projetos que estão sendo trabalhados no momento.
Apresentação: CRIAÇÃO E CONSUMO DE DADOS NOS PADRÕES DA WEB SEMÂNTICA, UTILIZ...JonathanSchneider
Apresentação do TCC sobre Web Semantica do aluno Jonathan Schneider, (cabral345@hotmail.com). O trabalho completo esta em http://www.slideshare.net/JonathanSchneider/tcc-criao-e-consumo-de-dados-nos-padres-da-web-semntica-utilizando-rdf-e-jena
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
9. JPA
• Aplicações corporativas manipulam dados em grande
quantidade
• Esses dados são em sua maioria armazenados em banco de
dados relacionais
• As aplicações corporativas costumam ser desenvolvidas com
linguagens orientadas a objetos
• O modelo relacional e o modelo orientado a objetos diferem no
modo de estruturar os dados
• Transformações devem ocorrer toda vez que uma informação
trafegar da aplicação para o banco de dados ou vice-versa
10. JPA
• O JPA é o padrão de mapeamento objeto/entidade
relacionamento e interface de gerência de persistência do
JEE.
• Implementações do padrão JPA
• Hibernate
• EclipseLink
• OpenJPA
• …
17. 17
• @Entity: entidade a ser
gerenciada no banco
(Tabela)
• @Id: campo ID de uma
tabela
• @GeneratedValue: indica
que o campo é gerado
automaticamente
• @Version: campo utilizando
internamente pelo JPA
33. 33
// cria o porsche no estado new
Marca porsche = new Marca("Porsche");
// passa o porsche para estado gerenciado
em.persist(porsche);
// cria a ferrari no estado novo
Marca ferrari = new Marca(1, "Ferrari");
//devolve a instância gerenciada
Marca outraFerrari = em.merge(ferrari);
// vai imprimir false
System.out.println(ferrari == outraFerrari);
47. JPQL
47
• SQL:%
– select * from Automovel auto left
outer join Modelo modelo on
auto.modelo_id = modelo.id left outer
join Marca marca on modelo.marca_id =
marca.id where marca.nome = 'Ferrari'
• JPQL:%
– select a from Automovel a where
a.modelo.marca.nome = 'Ferrari’
48. JPQL
48
String jpql = "select a from Automovel a where
a.modelo.marca = :marca";
Marca marca = ...
Query query = entityManager.createQuery(jpql);
query.setParameter("marca", marca);
List<Automovel> automoveis = query.getResultList();