O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e valores, como a esperteza, a desonestidade e a falta de respeito às leis e aos outros. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e valores, como a esperteza, a desonestidade e a falta de respeito às leis e aos outros. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que dificultam o desenvolvimento do país, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. O autor reconhece que é ele próprio parte do problema e precisa melhorar.
Precisa-se de matéria prima para construir um paísphillipe
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, não adiantando trocar apenas os governantes. No fim, reconhece que o principal responsável a ser procurado e exigir mudanças é o próprio reflexo no espelho.
O autor critica os problemas do Brasil, como a corrupção e a falta de valores como honestidade e respeito. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e atitudes para que o país possa se desenvolver. O autor reflete que é necessário um trabalho de conscientização e educação do povo para que o Brasil possa progredir.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a desonestidade e a falta de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos nós como povo. Para mudar de verdade, é necessário que mudemos nós mesmos, e não esperar que um novo governante resolva sozinho.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e valores, como a esperteza, a desonestidade e a falta de respeito às leis e aos outros. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e valores, como a esperteza, a desonestidade e a falta de respeito às leis e aos outros. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que dificultam o desenvolvimento do país, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. O autor reconhece que é ele próprio parte do problema e precisa melhorar.
Precisa-se de matéria prima para construir um paísphillipe
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, não adiantando trocar apenas os governantes. No fim, reconhece que o principal responsável a ser procurado e exigir mudanças é o próprio reflexo no espelho.
O autor critica os problemas do Brasil, como a corrupção e a falta de valores como honestidade e respeito. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos e atitudes para que o país possa se desenvolver. O autor reflete que é necessário um trabalho de conscientização e educação do povo para que o Brasil possa progredir.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a desonestidade e a falta de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos nós como povo. Para mudar de verdade, é necessário que mudemos nós mesmos, e não esperar que um novo governante resolva sozinho.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, não adiantando trocar apenas os governantes. No fim, reconhece que o verdadeiro responsável a ser procurado e exigir mudanças é cada um de nós quando se olha no espelho.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a desonestidade e a falta de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos nós como povo. Para mudar de verdade, é necessário que o povo mude seus hábitos e vícios, e não esperar que um novo governante solucione tudo sozinho.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que dificultam o desenvolvimento do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que os problemas não estão apenas nos políticos, mas principalmente na "matéria prima defeituosa" que somos nós mesmos como povo. Defende que é necessária uma mudança interna antes de esperar por um líder messiânico.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que contribuem para os problemas do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. Precisamos melhorar nossa educação e comportamento para construir uma nação melhor.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que contribuem para os problemas do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. Precisamos melhorar nossa educação e comportamento para construir uma nação melhor.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar hábitos como desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele reflete que enquanto o povo não mudar, nenhum governo poderá fazer o país progredir.
O documento discute os problemas do Brasil e como o povo brasileiro precisa mudar seus hábitos, como desonestidade e falta de valores, para que o país possa se desenvolver. O autor argumenta que nenhum político ou governo poderá fazer muito enquanto a "matéria-prima" do país, ou seja, o próprio povo, não mudar e corrigir seus defeitos.
O texto discute os problemas do Brasil e aponta que a "matéria prima defeituosa" do país são os próprios brasileiros, com defeitos como desonestidade, falta de valores e ética. Afirma que enquanto os brasileiros não mudarem, nenhum governo ou político poderá fazer o país progredir de verdade.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de ética e valorização da "espertice". O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos enquanto povo, e que será necessária uma mudança interna antes que o país possa progredir.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governo conseguirá desenvolver o país, pois todos serão eleitos por este mesmo povo.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de respeito às leis e valorização da "espertesa". O autor afirma que nenhum político poderá melhorar o país enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, família e respeito aos outros.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de respeito às leis e valorização da "espertice". O autor afirma que nenhum político poderá melhorar o país enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, família e respeito aos outros.
O autor critica os brasileiros por serem a "matéria prima defeituosa" do país, com vícios como esperteza, desonestidade e falta de valores. Ele argumenta que nenhum político poderá consertar o Brasil enquanto o povo não mudar, e que o verdadeiro problema está dentro de cada um de nós.
O texto descreve os problemas do Brasil como sendo resultado dos defeitos do próprio povo brasileiro, como desonestidade, falta de valores e esperteza. O autor argumenta que nenhum político ou governo poderá consertar o país enquanto o povo não mudar e se educar, abandonando os vícios que tem.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de respeito às leis. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governo poderá fazer o país progredir de verdade.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, não adiantando trocar apenas os governantes. No fim, reconhece que o verdadeiro responsável a ser procurado e exigir mudanças é cada um de nós quando se olha no espelho.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a desonestidade e a falta de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos nós como povo. Para mudar de verdade, é necessário que o povo mude seus hábitos e vícios, e não esperar que um novo governante solucione tudo sozinho.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de cumprimento de regras. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa".
O autor critica os problemas do Brasil, apontando que o problema não está nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele argumenta que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria prima defeituosa".
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que dificultam o desenvolvimento do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que os problemas não estão apenas nos políticos, mas principalmente na "matéria prima defeituosa" que somos nós mesmos como povo. Defende que é necessária uma mudança interna antes de esperar por um líder messiânico.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que contribuem para os problemas do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. Precisamos melhorar nossa educação e comportamento para construir uma nação melhor.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro que contribuem para os problemas do país, como a esperteza, a falta de valores e a desonestidade. Ele argumenta que mudanças reais só ocorrerão quando o povo mudar, e não apenas trocando de governantes. Precisamos melhorar nossa educação e comportamento para construir uma nação melhor.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar hábitos como desonestidade, falta de valores e esperteza. Ele reflete que enquanto o povo não mudar, nenhum governo poderá fazer o país progredir.
O documento discute os problemas do Brasil e como o povo brasileiro precisa mudar seus hábitos, como desonestidade e falta de valores, para que o país possa se desenvolver. O autor argumenta que nenhum político ou governo poderá fazer muito enquanto a "matéria-prima" do país, ou seja, o próprio povo, não mudar e corrigir seus defeitos.
O texto discute os problemas do Brasil e aponta que a "matéria prima defeituosa" do país são os próprios brasileiros, com defeitos como desonestidade, falta de valores e ética. Afirma que enquanto os brasileiros não mudarem, nenhum governo ou político poderá fazer o país progredir de verdade.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de ética e valorização da "espertice". O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governante poderá fazer o país progredir.
O autor critica os defeitos do povo brasileiro, como a esperteza, a falta de honestidade e de valores, que prejudicam o desenvolvimento do país. Ele argumenta que os problemas não estão nos políticos, mas sim na "matéria prima defeituosa" que somos enquanto povo, e que será necessária uma mudança interna antes que o país possa progredir.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governo conseguirá desenvolver o país, pois todos serão eleitos por este mesmo povo.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de respeito às leis e valorização da "espertesa". O autor afirma que nenhum político poderá melhorar o país enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, família e respeito aos outros.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de respeito às leis e valorização da "espertice". O autor afirma que nenhum político poderá melhorar o país enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, família e respeito aos outros.
O autor critica os brasileiros por serem a "matéria prima defeituosa" do país, com vícios como esperteza, desonestidade e falta de valores. Ele argumenta que nenhum político poderá consertar o Brasil enquanto o povo não mudar, e que o verdadeiro problema está dentro de cada um de nós.
O texto descreve os problemas do Brasil como sendo resultado dos defeitos do próprio povo brasileiro, como desonestidade, falta de valores e esperteza. O autor argumenta que nenhum político ou governo poderá consertar o país enquanto o povo não mudar e se educar, abandonando os vícios que tem.
O autor argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos corruptos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar valores como esperteza, desonestidade e falta de respeito às leis. Ele acredita que enquanto o povo não mudar, nenhum governo poderá fazer o país progredir de verdade.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar seus hábitos de desonestidade, falta de respeito às leis e valorização da "espertice". O autor afirma que nenhum político poderá melhorar o país enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, família e respeito aos outros.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que um novo governo não poderá fazer nada enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, a família e o respeito ao próximo.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que um novo governo não poderá fazer nada enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, a família e o respeito ao próximo.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que um novo governo não poderá fazer nada enquanto o povo não mudar e passar a valorizar a honestidade, a família e o respeito ao próximo.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governo conseguirá desenvolver o país, pois terá que trabalhar com a mesma "matéria-prima defeituosa" que é o povo brasileiro.
O texto argumenta que os problemas do Brasil não estão nos políticos, mas sim no povo brasileiro, que precisa mudar comportamentos como desonestidade, falta de respeito às leis e aos outros. O autor afirma que enquanto o povo não mudar, nenhum governo conseguirá desenvolver o país, pois todos serão eleitos por este mesmo povo.
O documento discute os problemas do Brasil e como o povo brasileiro precisa mudar para que o país possa se desenvolver. O autor argumenta que os defeitos dos políticos refletem os defeitos da população e que um novo governante não poderá fazer nada a menos que o povo mude primeiro. A corrupção endêmica no país é vista como um vírus que infecta todos os níveis do governo.
O autor critica os políticos portugueses anteriores e atuais, mas argumenta que o problema real está no povo português, que valoriza a esperteza em vez de valores como família e honestidade. Ele descreve vários problemas culturais em Portugal, como falta de pontualidade, exploração de clientes e corrupção, e conclui que um novo líder político não poderá mudar nada enquanto o povo não mudar também.
O documento discute os problemas econômicos, sociais e políticos do Brasil, citando: (1) projetos sociais que medem sucesso por adesões em vez de saídas para o mercado de trabalho; (2) excesso de funcionários públicos e baixa produtividade; (3) taxa real de desemprego de 50% por falta de busca de emprego. Defende mudanças como participação política informada e voto em candidatos competentes.
3. A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique. Agora dizemos que Lula não serve.
4. E o que vier depois de Lula também não servirá para nada...
5. Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que é o Lula.
6. O problema está em nós. Nós como POVO. Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a "ESPERTEZA“ é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o D dolar.
7. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
8. Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos... E para eles mesmos.
9. Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos.
10. Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.
11. Onde nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do que tem pouco e beneficiar só a alguns. Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame.
12. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar.
13. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre. Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes.
14. Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de que nosso País precisa.
15. Esses defeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS.
16. Nascidos aqui, não em outra parte... Entristeço-me. Porque, ainda que Lula renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
17. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
18. Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, e nem serve Lula, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
19. Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... Igualmente sacaneados!
20. É muito gostoso ser brasileiro. Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda... Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.
21. Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada.. Está muito claro... Somos nós os que temos que mudar.
22. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido.
23. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO .
24. "MEDITE!!!" É O QUE EU SEMPRE DIGO. “ O GOVERNO SOMOS NÓS, OS POLÍTICOS, NEM TANTO ASSIM.” ( PAULO BUSKO) E eu acrescento: o que nos falta é EDUCAÇÃO!