O documento discute configurações e projetos multiplas no Gradle. Ele explica diferentes configurações como annotationProcessor, compileOnly e runtimeOnly e como projetos multiplas podem separar as responsabilidades de um projeto em subprojetos interdependentes, trazendo benefícios como atualizações individuais e testes mais eficientes. Ele também mostra como incluir subprojetos e aplicar configurações globais usando allprojects e subprojects no Gradle.

1. Gradle
Configurations e multi-projects

2. Configurations
● annotationProcessor: constrói as anotações para serem usadas em tempo de compilação.
Exemplo: lombok;
● compileOnly: dependências que são executadas somente em tempo de compilação. Exemplo:
lombok.
● runtimeOnly: dependências que são executadas somente em tempo de execução. Exemplo:
H2
● api: indica que as dependências baixadas com essa configuração estão disponíveis para toda
a aplicação.
● implementation: indica que a dependência está disponível somente ao projeto em que ela está
inserida.
● testImplementation: dependências executadas para compilar testes. Exemplo: JUnit

3. Exemplo

4. Multi-projects
É quando um projeto é dividido em subprojetos, separando suas responsabilidades,
tornando eles interdependentes entre si.
Benefícios:
● os módulos podem ser atualizados individualmente;
● tornam os testes bem mais eficientes do que em uma aplicação monolítica;

5. Gradle multi-projects
● include ‘:subproject’
● dependencies{compile project: ‘:subproject’}
● allprojects: bloco onde são aplicadas configurações para todos os subprojetos e o
root project da aplicação;
● subprojects: bloco onde são aplicadas as configurações para todos os subprojetos
da aplicação;
● Os módulos da aplicação devem ter um arquivo “build.gradle” próprio, onde serão
implementadas as configurações exclusivas daquele módulo.

6. Exemplo