3. Índice da bolsa de valores: O Ibovespa fechou em baixa na quarta-feira. O índice encerrou o dia com variação de -1,87%. As ações da PortXforam os destaques de alta (1,47%) no índice. Já o de baixa, ficou por conta dos papéis da OGX (-5,85%). Moedas: O dólar teve valorização frente ao real, variando 0,50% no dia. A taxa de câmbio fechou cotada a R$/US$ 1,5878. Mercado Financeiro, risco e commodities: A taxa de juros referencial DIxPré 1 ano caiu 0,02p.p., passando para 12,32% a.a. O preço por barril tipo WTI teve queda de 2,35% nos negócios de ontem, fechando cotado a US$/barril 100,29. O índice VIX, o chamado indicador do medo, subiu 18,45% no último pregão, registrando 18,30 pontos. Principais eventos econômicos Brasil: O IPC-S (semanal) divulgado ontem pela FGV foi de 0,51%, abaixo da taxa de 0,96% apurada anteriormente e a menor desde a quarta semana de fevereiro de 2011, quando houve variação de 0,49%. Na pesquisa, todas as sete classes de despesa apresentaram desaceleração, com destaque para alimentação e transportes. No ano, o indicador acumula alta de 3,98%. A agenda de hoje divulga o IPC (mai) da FIPE e o índice de preços ao produtor (abr) do IBGE. Estados Unidos e Europa: Nos Estados Unidos, o setor manufatureiro diminuiu o ritmo de crescimento no mês de maio: o índice divulgado pelo ISM passou de 60,4 pontos em abril para 53,5 pontos (leituras acima de 50 indicam crescimento; abaixo de 50, redução). Foi a primeira vez no ano em que a verificação foi inferior a 60. Dos componentes do indicador, o de novas encomendas recuou 10,7 pontos entre abril e maio, para 51. Apesar do viés mais negativo, maio foi o 22º mês consecutivo em que o indicador registrou expansão. Os destaques de hoje serão os pedidos de seguro-desemprego (semanal) e as encomendas à indústria (abr). Na Europa, a atividade manufatureira verificou, para a zona do euro, a maior desaceleração em dois anos e meio: o índice PMI passou de 58 pontos em abril para 54,6 em maio – a queda mais forte desde novembro de 2008. O PMI da Alemanha, especificamente, caiu de 62 para 54,6; o da Espanha, de 50,6 para 48,2, registrando contração da atividade, a exemplo de países do bloco que vêm sofrendo com problemas econômicos e de dívida mais sérios.
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16. Gestão e Análise: Geral Investimentos | Gestão de Recursos Alessandro Barreto: alessandrobarreto@geralinvestimentos.com.br Ivanor Torres: ivanortorres@geralinvestimentos.com.br Denilson Alencastro: denilsonalencastro@geralinvestimentos.com.br Raquel Aldana: raquelaldana@geralinvestimentos.com.br Bruno Fernandes: brunofernandes@geralinvestimentos.com.br Este material é fornecido ao seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. A Geral Investimentos - Gestão de Recursos não integra o sistema de distribuição de valores. A distribuição dos produtos geridos pela empresa é realizada pela Geral Investimentos Corretora de Valores e Câmbio e seus prepostos. Os fundos de ações podem estar expostos à significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Investir em ações é recomendado a clientes com perfil arrojado. Mudanças no cenário econômico podem acarretar oscilações nos preços das ações, afetando seu desempenho. O prazo recomendado para este investimento é de longo prazo. Produto destinado ao varejo. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é obrigatória a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. A taxa de administração exposta acima é a taxa mínima, tendo em vista que o fundo admite aplicações em cotas de outros fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 3% ao ano sobre o valor do patrimônio líquido. As rentabilidades divulgadas não são líquidas de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos – FGC. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.