O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que apresenta mapas do Brasil sem a Amazônia e o Pantanal, ensinando que estas áreas são internacionais. O texto do livro critica os países latino-americanos como pobres, cruéis e primitivos, afirmando que a Amazônia está sob responsabilidade dos EUA e ONU para evitar sua destruição.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que apresenta uma visão preconceituosa e colonialista da Amazônia e da América do Sul. O livro retrata a região como pobre e governada por países autoritários e violentos, e defende a criação de uma reserva internacional na Amazônia sob controle dos EUA para proteger a floresta dos povos locais considerados primitivos. O texto critica a representação e alerta para a necessidade de denunciar a visão preconceituosa.
O documento descreve um livro didático norte-americano que mostra um mapa do Brasil sem a Amazônia e o Pantanal, ensinando que estas áreas são responsabilidade internacional. Ele também caracteriza os países da América do Sul de forma preconceituosa e sugere que os Estados Unidos podem anexar parte do território brasileiro no futuro. O documento pede que os leitores denunciem esta situação a senadores brasileiros.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que mostra mapas do Brasil sem incluir a Amazônia e o Pantanal, ensinando que estas áreas são responsabilidade internacional. O texto também faz afirmações preconceituosas sobre os países latino-americanos e seu povo, referindo-se a eles como primitivos e irresponsáveis. O documento pede que as autoridades brasileiras tomem medidas contra esta representação.
O documento fornece informações sobre a história, cultura e fatos do Paraguai. Detalha a bandeira, o brasão e o hino nacional do país, além de descrever brevemente o sistema educacional, eventos históricos importantes e curiosidades sobre o Paraguai.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que ensina sobre a Amazônia e países da América do Sul de forma preconceituosa e com o objetivo de justificar a apropriação do território por outros países. O livro retrata os países sul-americanos de forma negativa e sugere que a Amazônia é responsabilidade internacional para evitar sua destruição pelos "povos primitivos" da região. O texto convoca leitores brasileiros a denunciarem o conteúdo do livro didático.
A região de Roraima é dominada por interesses estrangeiros, principalmente americanos. Os americanos controlam o acesso às reservas indígenas e exploram seus recursos naturais, como petróleo e minérios, sem restrições. Isto levanta preocupações de que os EUA eventualmente anexarão parte da Amazônia brasileira.
A região de Roraima no norte do Brasil está sob forte influência estrangeira, principalmente dos Estados Unidos. Os americanos têm livre acesso às terras indígenas ricas em recursos naturais e minerais, enquanto os brasileiros enfrentam muita burocracia. Há o temor de que os EUA eventualmente anexem parte da Amazônia brasileira, como fizeram no Iraque, sob o pretexto de proteger os povos indígenas.
O P O D E R D O S E U A S O B R E A A MÉ R I C A L A T I N AProfMario De Mori
O documento discute o poder dos Estados Unidos sobre a América Latina através da influência cultural, doutrinas expansionistas e apoio a ditaduras militares. Aborda como a Doutrina Monroe, o Destino Manifesto e a Escola das Américas permitiram que os EUA dominassem a região no século XX. Também analisa como a dívida externa foi usada para controlar os países latino-americanos após a queda das ditaduras.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que apresenta uma visão preconceituosa e colonialista da Amazônia e da América do Sul. O livro retrata a região como pobre e governada por países autoritários e violentos, e defende a criação de uma reserva internacional na Amazônia sob controle dos EUA para proteger a floresta dos povos locais considerados primitivos. O texto critica a representação e alerta para a necessidade de denunciar a visão preconceituosa.
O documento descreve um livro didático norte-americano que mostra um mapa do Brasil sem a Amazônia e o Pantanal, ensinando que estas áreas são responsabilidade internacional. Ele também caracteriza os países da América do Sul de forma preconceituosa e sugere que os Estados Unidos podem anexar parte do território brasileiro no futuro. O documento pede que os leitores denunciem esta situação a senadores brasileiros.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que mostra mapas do Brasil sem incluir a Amazônia e o Pantanal, ensinando que estas áreas são responsabilidade internacional. O texto também faz afirmações preconceituosas sobre os países latino-americanos e seu povo, referindo-se a eles como primitivos e irresponsáveis. O documento pede que as autoridades brasileiras tomem medidas contra esta representação.
O documento fornece informações sobre a história, cultura e fatos do Paraguai. Detalha a bandeira, o brasão e o hino nacional do país, além de descrever brevemente o sistema educacional, eventos históricos importantes e curiosidades sobre o Paraguai.
O documento descreve trechos de um livro didático norte-americano que ensina sobre a Amazônia e países da América do Sul de forma preconceituosa e com o objetivo de justificar a apropriação do território por outros países. O livro retrata os países sul-americanos de forma negativa e sugere que a Amazônia é responsabilidade internacional para evitar sua destruição pelos "povos primitivos" da região. O texto convoca leitores brasileiros a denunciarem o conteúdo do livro didático.
A região de Roraima é dominada por interesses estrangeiros, principalmente americanos. Os americanos controlam o acesso às reservas indígenas e exploram seus recursos naturais, como petróleo e minérios, sem restrições. Isto levanta preocupações de que os EUA eventualmente anexarão parte da Amazônia brasileira.
A região de Roraima no norte do Brasil está sob forte influência estrangeira, principalmente dos Estados Unidos. Os americanos têm livre acesso às terras indígenas ricas em recursos naturais e minerais, enquanto os brasileiros enfrentam muita burocracia. Há o temor de que os EUA eventualmente anexem parte da Amazônia brasileira, como fizeram no Iraque, sob o pretexto de proteger os povos indígenas.
O P O D E R D O S E U A S O B R E A A MÉ R I C A L A T I N AProfMario De Mori
O documento discute o poder dos Estados Unidos sobre a América Latina através da influência cultural, doutrinas expansionistas e apoio a ditaduras militares. Aborda como a Doutrina Monroe, o Destino Manifesto e a Escola das Américas permitiram que os EUA dominassem a região no século XX. Também analisa como a dívida externa foi usada para controlar os países latino-americanos após a queda das ditaduras.
O documento descreve um projeto de jornal digital realizado por alunos do 8o ano sobre o continente americano. O projeto é o segundo realizado pelo grupo, após um sobre o continente africano no ano anterior. O documento lista os nomes dos alunos e professor envolvidos e convida o leitor a conhecer as maravilhas do continente americano descritas no jornal.
O documento discute os principais desafios de segurança relacionados à Amazônia, incluindo a instabilidade de países vizinhos, guerrilhas, questões indígenas e ambientais, atividades ilícitas, vazio de poder e ameaças de internacionalização da região. A presença do exército brasileiro é vista como estratégia importante para dissuadir ameaças e garantir a soberania nacional sobre a Amazônia.
1) O primeiro povoado inglês permanente na América do Norte foi Jamestown em 1607, impulsionado pelos escritos de John Smith sobre as riquezas e oportunidades do Novo Mundo;
2) Em 1620, o Mayflower trouxe os primeiros puritanos ingleses à América em busca de liberdade religiosa, fundando a colônia de Plymouth;
3) Os textos de John Smith e a perseguição religiosa na Inglaterra foram fatores determinantes para a colonização inglesa da América do Norte no sé
O documento expressa preocupação com a corrupção nos Estados Unidos e no Congresso, sugerindo que ação militar ou revolução podem ser as únicas opções restantes. Agradece líderes estrangeiros que se opõem à influência dos EUA e expõem crimes dos EUA.
O documento expressa insatisfação com a corrupção nos Estados Unidos e apoia ações militares ou revolução como única opção. Também elogia líderes estrangeiros que se opõem aos EUA e critica a ONU por conspirar com os EUA em crimes de guerra.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, museus e arsenais nucleares em troca.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, instituições culturais e arsenais nucleares em troca.
Este documento resume a segunda edição do Jornal Digital produzido por alunos do 8o ano sobre o continente americano. Ele apresenta informações gerais sobre a geografia, clima, vegetação, população indígena e divisões políticas da América.
O documento relata a experiência de uma pessoa que trabalhou em Roraima, descrevendo como os americanos controlam grandes áreas da Amazônia, permitindo a entrada de seus cidadãos mas não de brasileiros. Muitos índios falam inglês em vez de português e as terras são ricas em recursos como ouro e petróleo, dando aos EUA grande influência sobre a região.
O documento descreve um projeto de jornal digital realizado por alunos do 8o ano sobre o continente americano. O projeto é o segundo realizado pelo grupo, após um sobre o continente africano no ano anterior. O documento lista os nomes dos alunos e professor envolvidos e convida o leitor a conhecer as maravilhas do continente americano descritas no jornal.
O documento discute os principais desafios de segurança relacionados à Amazônia, incluindo a instabilidade de países vizinhos, guerrilhas, questões indígenas e ambientais, atividades ilícitas, vazio de poder e ameaças de internacionalização da região. A presença do exército brasileiro é vista como estratégia importante para dissuadir ameaças e garantir a soberania nacional sobre a Amazônia.
1) O primeiro povoado inglês permanente na América do Norte foi Jamestown em 1607, impulsionado pelos escritos de John Smith sobre as riquezas e oportunidades do Novo Mundo;
2) Em 1620, o Mayflower trouxe os primeiros puritanos ingleses à América em busca de liberdade religiosa, fundando a colônia de Plymouth;
3) Os textos de John Smith e a perseguição religiosa na Inglaterra foram fatores determinantes para a colonização inglesa da América do Norte no sé
O documento expressa preocupação com a corrupção nos Estados Unidos e no Congresso, sugerindo que ação militar ou revolução podem ser as únicas opções restantes. Agradece líderes estrangeiros que se opõem à influência dos EUA e expõem crimes dos EUA.
O documento expressa insatisfação com a corrupção nos Estados Unidos e apoia ações militares ou revolução como única opção. Também elogia líderes estrangeiros que se opõem aos EUA e critica a ONU por conspirar com os EUA em crimes de guerra.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, museus e arsenais nucleares em troca.
Durante um debate nos EUA, o senador brasileiro Cristóvão Buarque foi questionado sobre a internacionalização da Amazônia. Ele respondeu que, como humanista, poderia imaginar a internacionalização da Amazônia e de outros bens, mas que defenderia a soberania brasileira sobre a floresta. Propôs a internacionalização de recursos como petróleo, instituições culturais e arsenais nucleares em troca.
Este documento resume a segunda edição do Jornal Digital produzido por alunos do 8o ano sobre o continente americano. Ele apresenta informações gerais sobre a geografia, clima, vegetação, população indígena e divisões políticas da América.
O documento relata a experiência de uma pessoa que trabalhou em Roraima, descrevendo como os americanos controlam grandes áreas da Amazônia, permitindo a entrada de seus cidadãos mas não de brasileiros. Muitos índios falam inglês em vez de português e as terras são ricas em recursos como ouro e petróleo, dando aos EUA grande influência sobre a região.
2. Tradução do conteúdo desta imagem Imagem digitalizada extraída do livro didático Norte-Americano "INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA" do autor David Norman, utilizado na JUNIOR HIGHSCHOOL
5. Em uma seção ao norte da América do Sul, uma extensão de terra com mais de 3.000 milhas quadradas.
6. 3.5-5 - A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA
7. Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. É chamada PRINFA (A PRIMEIRA RESERVA INTERNACIONAL DA FLORESTA AMAZÔNICA), e sua fundação se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas, da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo. A criação da PRINFA foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos.
8. Podemos considerar que esta área tem a maior biodiversidade do planeta, com uma grande quantidade de espécimes de todos os tipos de animais e vegetais. O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que estes países Latino Americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de toda a humanidade. PRINFA é como um parque internacional, com severas regras para exploração
9. PARA FICAR INDIGNADO! No dia 24 deste ano, o jornal "Estadão” publicou, sem destaque algum, e em três minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA: “ Os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionais, ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta. Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.”
10. Celso Santos Editora Abril S/A Revista Casa Claudia Fone: 11 3037-5925 Fax: 11 3037-5277 e-mail: [email_address] Av. Brigadeiro Faria Lima, 674 – Cep 05426-200 – São Paulo – SP – Brasil . Fone: (011) 3814-1244; Fax:( 011) 3814-1663; E-mail: [email_address] - www.globaltours.com.br
11. Srs. já mandei para vários Senadores da República esta denúncia com o texto abaixo e a foto da página de um livro "didático" mostrando que somos menos do que ratos... Divulguem e cobrem dos Ministros, Presidente, Senadores para que tomem alguma atitude. Para ter acesso aos nossos senadores, acessem o site www.senado.gov.br/web/senador/senanome.cfm e você terá acesso a todos eles. Mandei para mais de 15. Se todos agirmos desta forma eles talvez façam algo, pois seremos vários a fazer isso. É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano "Introdução à Geografia", do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira) anexo a esta.
12. O texto enviado é o seguinte: “ Senador Maguito Vilela: Houve quem duvidasse de que nos Estados Unidos havia mapas do Brasil sem a Amazônia. Pois vejam a página deste livro, no anexo, onde a Amazônia dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na “(...) América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo (...)", é “(...) parte de oito países diferentes e ‘estranhos’ (...)”, chamando-nos de “(...) irresponsáveis, cruéis e autoritários (...)", povo cruél, regido pelo tráfico de drogas e, ainda, dize que o “(...) povo sem inteligência e primitivo (...)", pode causar a morte do mundo todo dentro de poucos anos".
13. É só conferir na página 76 (setenta e seis) do livro DIDÁTICO Norte-Americano "Introdução à Geografia" do autor David Norman, utilizado na Junior HIGHSCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira).