O documento descreve a simulação de sistemas distribuídos utilizando a ferramenta OMNeT++. Apresenta conceitos sobre sistemas distribuídos e características, além de exemplos como DNS e serviços do Google. Também explica sobre a instalação e utilização do OMNeT++ para desenvolvimento de projetos de simulação, como o exemplo TicToc.
O documento fornece um tutorial sobre LaTeX, abordando: 1) O que é LaTeX e suas principais características; 2) Os procedimentos necessários para trabalhar com LaTeX, incluindo edição, compilação e visualização de documentos; 3) Como instalar o LaTeX no Windows e Linux, incluindo editores, compiladores e visualizadores PDF.
O documento fornece instruções para instalar o LaTeX no Windows e no Linux em 3 etapas: 1) Instalar a distribuição TeX Live 2010 no Windows ou usar o Kile no Linux; 2) Instalar o editor TeXnicCenter no Windows; 3) Instalar o visualizador PDF Adobe Reader.
O documento fornece dicas para criar bons slides no PowerPoint, abordando estrutura, elementos visuais, uso de gráficos e correção ortográfica. É destacada a importância de usar poucas palavras e frases de impacto por slide, além de cores, fontes e fundos que não distraiam o público.
Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...Luiz Costa
O objetivo desta palestra é mostrar como é possível construir uma aplicação baseada na idéia de MonolithFirst e atrasar a decisão de separar em microserviços. A ideia de modular monoliths vem da organização e separação da sua aplicação em módulos ou componentes autônomos que se relacionam entre si, mas estão dentro de uma mesma base de código. Nesta palestra será mostrado como identificar e separar estes módulos, além de um processo que permite extrair um módulo e distribuir como um microserviço.
O documento descreve as estruturas de sistemas operacionais, incluindo sistemas monolíticos, em camadas e cliente-servidor. Ele também discute a arquitetura do Windows 2000, que é inspirada no princípio do micronúcleo, com cada funcionalidade fornecida por um componente do sistema operacional.
Este documento descreve um sistema de computador de bordo para veículos baseado em um microcontrolador PIC e uma placa Mini-ITX rodando Linux. O sistema integra funções como indicação de temperatura, velocidade e nível de bateria controladas pelo PIC com reprodução de MP3 e registro de excessos de velocidade feitos pelo computador.
Este documento discute sistemas embarcados e segurança no desenvolvimento de sistemas de informação. Ele fornece uma introdução sobre sistemas de informação e sistemas embarcados, incluindo sua história e aplicações. Também discute a importância da segurança no desenvolvimento de sistemas embarcados e medidas para garantir a segurança desses sistemas.
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Modular Monoliths - Como é possível organizar sua aplicação para habilitar um...Luiz Costa
O objetivo desta palestra é mostrar como é possível construir uma aplicação baseada na idéia de MonolithFirst e atrasar a decisão de separar em microserviços. A ideia de modular monoliths vem da organização e separação da sua aplicação em módulos ou componentes autônomos que se relacionam entre si, mas estão dentro de uma mesma base de código. Nesta palestra será mostrado como identificar e separar estes módulos, além de um processo que permite extrair um módulo e distribuir como um microserviço.
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Este documento discute sistemas embarcados e segurança no desenvolvimento de sistemas de informação. Ele fornece uma introdução sobre sistemas de informação e sistemas embarcados, incluindo sua história e aplicações. Também discute a importância da segurança no desenvolvimento de sistemas embarcados e medidas para garantir a segurança desses sistemas.
O documento descreve conceitos de arquitetura paralela e computação paralela, incluindo modelos como SISD, SIMD, MISD e MIMD. Também discute aplicações como processadores vetoriais, multiprocessadores simétricos e máquinas maciçamente paralelas. Finalmente, aborda software para processamento paralelo e os três principais tipos: Swar, SMP e clusters Beowulf.
O documento apresenta ferramentas para segurança de redes, incluindo:
1) Nikto, um scanner de vulnerabilidades para servidores web;
2) Wireshark, um capturador de pacotes que permite analisar o tráfego de rede;
3) Nmap, uma ferramenta de varredura de portas e detecção de sistemas operacionais.
Este documento discute as camadas de protocolo nas redes de computadores, introduzindo o modelo de referência OSI/ISO de sete camadas e a pilha de protocolos da Internet de cinco camadas. Também descreve brevemente comutadores e roteadores, segurança de rede, malware e tipos comuns de malware como cavalos de Tróia, vírus e worms.
1. Protocolos de comunicação estabelecem formalidades para comunicação entre nós de rede, avaliando-se conjuntos de formalidades em diversas camadas. Protocolos lógicos tratam da rede lógica e protocolos físicos do meio físico.
2. Protocolos nas camadas físicas podem ser insuficientes, necessitando camadas de software auxiliares que estabelecem protocolos lógicos para garantir envio e recebimento de informação.
3. Protocolos tratam do envio e recebimento de informação nas v
Cloud Native Microservices - Rumo a uma Arquitetura de Microsserviços Nativos...Frederico Garcia Costa
Apresentação sobre Arquitetura de Microsserviços Nativos para Nuvem. Nesta apresentação, falo desde VMs, Containers e Docker, 12 Factors App, Conceitos de Microsserviços e Domain Driven Design e por fim ferramentas e boas práticas Cloud native.
1) O documento discute a história e tipos de sistemas operacionais, desde os primeiros sistemas das máquinas de válvulas até os sistemas operacionais modernos. 2) Ele explica como os primeiros sistemas operacionais não existiam e a programação era feita diretamente no hardware, e como os sistemas evoluíram com a introdução de linguagens de programação e sistemas em batch. 3) O documento também categoriza os diferentes tipos de sistemas operacionais de acordo com o hardware que rodam, como sistemas para computadores pessoais
O documento fornece um resumo sobre sistemas operacionais. Explica que um sistema operacional é um software que gerencia os recursos de hardware e fornece uma interface de alto nível para programas acessarem dispositivos. Também discute conceitos como processos, memória, escalonamento e exclusão mútua, que são fundamentais para a operação de sistemas operacionais modernos.
O documento fornece informações sobre um curso de Sistemas Operacionais ministrado pelo professor Marcos Danilo C. Martins. Apresenta a formação acadêmica do professor, o livro texto utilizado no curso, a ementa e o objetivo do curso. Também apresenta as principais funções de um sistema operacional e introduz conceitos básicos como a história e evolução dos sistemas operacionais.
O documento discute sistemas supervisórios industriais, introduzindo o software Intouch. Apresenta as noções básicas sobre o Intouch, incluindo hardware necessário, criação de aplicações e janelas, e ferramentas do Window Maker para desenvolvimento de telas.
(1) O documento apresenta uma introdução à arquitetura TCP/IP, descrevendo seus objetivos, público-alvo e carga horária.
(2) É descrito o conteúdo programático, incluindo tópicos como modelos de camadas, endereçamento, protocolos e serviços de rede.
(3) As informações finais incluem autor, local e como obter mais detalhes sobre inscrições.
Este documento descreve um projeto de sistemas distribuídos com Java realizado por uma equipe de estudantes. A introdução discute os avanços tecnológicos que levaram ao surgimento de aplicações distribuídas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Também apresenta conceitos como middleware, CORBA, DCOM e RMI.
O documento discute programação reativa e serverless no Azure. Na primeira parte, fornece contexto histórico sobre a evolução dos sistemas e mudanças nos paradigmas de programação. A segunda parte explica conceitos de programação reativa e como ela se relaciona com programação funcional. A terceira parte introduz o tópico de serverless e discute seu espectro de uso na nuvem.
O documento discute computação distribuída e como o termo front-end/back-end pode ser aplicado nesse contexto. A computação distribuída envolve o uso de vários computadores para processar tarefas. Exemplos incluem projetos como SETI@home e Folding@home. Na computação em nuvem e clusters, front-end refere-se aos clientes e back-end aos servidores e armazenamento na nuvem. O documento também explica como esses termos são usados no Exchange Server.
Este documento discute diferentes tipos de processamento de dados e comunicação de dados. Ele descreve processamento em lote, processamento on-line, processamento em tempo real, processamento centralizado e distribuído. Também discute sinais analógicos e digitais, codificação de mensagens, códigos ASCII e EBCDIC, e diferentes métodos de transmissão de dados como simplex, half-duplex, full-duplex, serial, paralelo e assíncrono.
Este documento fornece uma introdução à arquitetura de microsserviços. Explica as diferenças entre arquiteturas monolíticas e de microsserviços, abordando tópicos como comunicação síncrona e assíncrona, estilos de integração, gerenciamento de dados descentralizado e descoberta e registro de serviços. Finalmente, discute implantação usando Docker e Kubernetes.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas operacionais, definindo-o como um programa que atua como interface entre o hardware e o usuário, fornecendo um ambiente para execução de programas. Descreve as principais funções de um SO e sua evolução ao longo de 5 gerações, desde os primórdios em 1953 até os dias atuais, com ênfase na distribuição e portabilidade proporcionadas por redes e dispositivos móveis.
O documento descreve:
a) Os conceitos e características do Protheus 10, dividido em quatro camadas principais;
b) Os aplicativos do Protheus 10, como o TOTVS Application Server, TOTVS Smart Client, TOTVS Development Studio e TOTVS Monitor;
c) O processo de instalação do Protheus 10, incluindo a instalação do TOTVS Application Server e TOTVS Smart Client.
O documento apresenta uma introdução à computação paralela, abordando seus principais conceitos, tecnologias e ferramentas. Discutem-se tópicos como taxonomia, modelos de memória, ambientes de programação paralela e definições importantes como tarefa, unidade de processamento e problemas como race conditions e deadlocks. Exemplos de tecnologias incluem OpenMP, MPI, CUDA e arquiteturas heterogêneas. Aplicações em bancos de dados paralelos também são mencionadas.
Este documento discute a aplicabilidade dos sistemas de informação no desenvolvimento de sistemas embarcados. Primeiramente, define sistemas de informação e sistemas embarcados, destacando que sistemas de informação são essenciais para assegurar as fases inicial e final do desenvolvimento de sistemas embarcados. Em seguida, aborda a história, conceito, arquitetura e segurança dos sistemas embarcados, concluindo que esses sistemas estão presentes em diversas atividades humanas e tendem a se tornar mais comuns.
O documento descreve o que é um sistema operacional, incluindo que ele é um software que permite a interação com o hardware e garante que os programas funcionem corretamente. Também discute os principais componentes de um computador moderno e como sistemas operacionais específicos são projetados para diferentes dispositivos. Finalmente, resume alguns tipos comuns de estruturas de sistemas operacionais.
CODECON Caminhos para Formação de um Arquiteto de Soluções em NuvemWalter Coan
O documento resume as qualificações e experiência de Walter Coan como arquiteto de soluções da nuvem. Ele tem certificações avançadas da Microsoft Azure e AWS, além de mestrado em sistemas distribuídos. O texto descreve o papel de um arquiteto de soluções e os caminhos de formação, desde os fundamentos da nuvem até a especialização em desenvolvedor, administrador e arquiteto de soluções.
Talk Floripa - Desenvolvimento de projetos de Internet das CoisasWalter Coan
O documento resume os principais serviços da plataforma Azure IoT para conectividade de dispositivos, incluindo IoT Hub, IoT Central, Event Grid, Digital Twins e Azure Sphere. Demosstraram como usar Raspberry Pi Pico W, IoT Central e Event Grid para conectar e gerenciar dispositivos na nuvem.
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1) O documento discute a história e tipos de sistemas operacionais, desde os primeiros sistemas das máquinas de válvulas até os sistemas operacionais modernos. 2) Ele explica como os primeiros sistemas operacionais não existiam e a programação era feita diretamente no hardware, e como os sistemas evoluíram com a introdução de linguagens de programação e sistemas em batch. 3) O documento também categoriza os diferentes tipos de sistemas operacionais de acordo com o hardware que rodam, como sistemas para computadores pessoais
O documento fornece um resumo sobre sistemas operacionais. Explica que um sistema operacional é um software que gerencia os recursos de hardware e fornece uma interface de alto nível para programas acessarem dispositivos. Também discute conceitos como processos, memória, escalonamento e exclusão mútua, que são fundamentais para a operação de sistemas operacionais modernos.
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(1) O documento apresenta uma introdução à arquitetura TCP/IP, descrevendo seus objetivos, público-alvo e carga horária.
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2) É destacado o relatório anual IoT Signals e a liderança da Microsoft no quadrante mágico do Gartner em IoT.
3) São apresentadas novidades nos serviços IoT Hub, IoT Edge, Data Explorer, IoT Central e introduzido o serviço Azure Digital Twins.
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Internet das Coisas na Medicina - Summit ACM 2021Walter Coan
Evento Summit ACM (Associação Catarinense de Medicina) 2021 no dia 19/10/2021 onde foi apresentado o conceito de internet das coisas e soluções desenvolvidas em parceria com universidades e a Microsoft.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Simulação de Sistemas Distribuídos utilizando o OMNet+
1. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
Simulac¸˜ao de Sistemas Distribu´ıdos
utilizando o OMNeT++
FISL 14
Prof. Walter Silvestre Coan, MSc.
Universidade da Regi˜ao de Joinville - UNIVILLE
2. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
FISL 14
FISL 14
SISTEMAS DISTRIBU´IDOS
Conceito
Exemplos de Sistemas Distribu´ıdos
Caracter´ısticas
Simulac¸˜ao de sistemas distribu´ıdos
OMNET++
OMNeT++
Projeto TicToc
Modelos de simulac¸˜ao
Simulac¸˜ao INET
Simulac¸˜ao Adhoc Network
Simulac¸˜ao de uma WSN utilizando MiXiM
3. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
SISTEMAS DISTRIBU´IDOS
”Um sistema distribu´ıdo ´e aquele no qual os componentes
localizados em computadores interligados em rede se
comunicam e coordenam suas ac¸ ˜oes apenas passando
mensagens”[COULORIS:2007] .
Prop´ositos:
Compartilhamento de recursos
Escalabilidade
Seguranc¸a
Transparˆencia
Topologia de um sistema distribu´ıdo
4. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
DNS - DOMAIN NAME SYSTEM
Internet utiliza nomes simb´olicos para identificar hosts e redes, o
que n˜ao obriga os usu´arios a ”decorar”os enderec¸os IP v´alidos
dos servidores na Internet.
Dom´ınios - S˜ao as entidades que receberam um
determinado nome.
Nomes de dom´ınio - S˜ao os nomes simb´olicos usados
univille.edu.br - joinville.sc.gov.br
Os aplicativos fazem consultas ao servidor DNS para
traduzir os nomes simb´olicos em enderec¸os IP.
Um ´unico servidor DNS n˜ao consegue manter todos os links
simb´olicos existentes na Internet, ent˜ao, diversos servidores
colaboram entre si para resolver um determinado enderec¸o e
manter seus bancos de dados atualizado atrav´es da troca de
mensagens.
5. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
GOOGLE SERVICES
Google Search Engine + GMail + Youtube + Google AdWords +
Google Maps + Google Drive + Google Agenda + Google
Tradutor + Google Livros + Google Alertas
Google apoia eventos sobre pesquisa na ´area de sistemas distribu´ıdos
como o Simp´osio Brasileiro de Redes e Sistemas Distribu´ıdos (SBRC).
Google Research http://research.google.com/pubs/DistributedSystemsandParallelComputing.html
Fonte: Google Servers (2013)
6. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS
Um sistema distribu´ıdo utiliza-se de diversos computadores
que somam seus recursos realizando cada um parte de uma
atividade complexa com o objetivo suportar um grande
volume de requisic¸ ˜oes.
Utilizam redes de computadores para troca de mensagens
atrav´es de protocolos de comunicac¸˜ao.
Escalabilidade
Suporte a heterogeneidade
redes
hardware
sistemas operacionais
linguagens de programac¸˜ao
Soluc¸˜ao: Middlewares (Corba - Java RMI - WCF Mono)
7. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
SEGURANC¸ A
Fonte: WEB The New York Times (2013)
http://www.nytimes.com/2013/04/02/science/distributed-denial-of-service.html?r = 0
Sistemas distribu´ıdos est˜ao sujeitos a ameac¸as de seguranc¸a
relevantes como o DoS Denial-of-service (ataque de negac¸˜ao de
servic¸o), ataques de invas˜ao ou substituic¸˜ao de c´odigos m´oveis.
8. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
TRATAMENTO DE FALHAS
Quest˜oes importantes:
Como detectar falhas?
Devido a distribuic¸˜ao de processos em diversos computadores,
encontrar falhas se torna um processo relevante.
Mascaramento de falhas
Retransmiss˜ao de mensagens
Tolerˆancia a falhas
Mesmo em caso de falha de comunicac¸˜ao, o sistema continua tentando
estabelecer uma conex˜ao.
Redundˆancia
Recupera¸c˜ao de falhas
Em caso de falha o sistema ´e capaz de desfazer ou refazer uma
operac¸˜ao mantendo os dados ´ıntegros.
Disponibilidade
Per´ıodo de tempo que um sistema esta pronto para uso.
9. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
TRANSPAR ˆENCIA
Transparˆencia de acesso
Recursos dos sistemas distribu´ıdos podem ser acessados
de forma local e remota da mesma forma.
Transparˆencia de localiza¸c˜ao
Possibilitar o acesso aos recursos sem conhecer a real
localizac¸˜ao f´ısica dos servidores na rede.
Transparˆencia de replica¸c˜ao
Permitir que v´arias instˆancias dos recursos possam
trabalhar em conjunto para aumentar a disponibilidade e
tolerˆancia a falhas.
Transparˆencia de falhas
Permitir que os usu´arios dos recusos consigam concluir
tarefas, mesmo em caso de falhas do sistema.
10. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
SIMULAC¸ ˜AO POR COMPUTADOR
Os principais m´etodos de avaliac¸˜ao de performance s˜ao:
An´alise matem´atica
Medic¸ ˜oes
Simulac¸˜ao por computador
Simulac¸ ˜oes por computador utilizando eventos discretos s˜ao:
”simulac¸ ˜oes onde o estado da aplicac¸˜ao muda em pontos
discretos no tempo que s˜ao conhecidos como
eventos”[Schmidt:2010].
Evoluc¸ ˜ao dos eventos no tempo
11. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
SIMULAC¸ ˜AO UTILIZANDO EVENTOS DISCRETOS
Princ´ıpios:
A simulac¸˜ao acontece por um tempo m´aximo
determinado;
Eventos s˜ao executados em pontos discretos do tempo e
s˜ao respons´aveis pela mudanc¸a do estado da simulac¸˜ao;
Eventos podem gerar novos eventos, que devem ser
armazenados em uma estrutura de dados respons´avel por
realizar sua ordenac¸˜ao;
Em um ponto do tempo onde um evento ocorre ´e poss´ıvel
verificar o estado global da aplicac¸˜ao;
Para cada evento deve haver um c´odigo fonte para
tratar-lo.
12. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
OMNET++
O OMNeT++ foi criado por Andr´as Vargas na Technical University of Budapest,
no Department of Telecommunications (BME-HIT), em 1998. Ele funciona como
um framework modular, extens´ıvel e baseado em componentes
desenvolvidos em C++ para simulac¸˜ao de redes e sistemas de prop´osito
geral. Para uso acadˆemico seu licenciamento ´e como software livre utilizando
o modelo GNU. Para o uso comercial o produto ´e conhecido como OMNest e
seu licenciamento ´e vendido.
13. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
INSTALAC¸ ˜AO DO OMNET++
Sistemas operacionais suportados
Ubuntu, Debian, Fedora, Red Hat, OpenSUSE
Mac OS X
e at´e naquele outro SO...
Instalac¸˜ao no Ubuntu - http://omnetpp.org/doc/omnetpp/InstallGuide.pdf
Download do pacote omnetpp-4.3-src.tgz com os fontes pelo link:
http://omnetpp.org/omnetpp
Descompacte o pacote no seu diret´orio /home/youruser
Altere a vari´avel de ambiente PATH para incluir o diret´orio do
OMNeT++.
Instalar um conjunto de pacotes requeridos pelo OMNeT++ conforme o
item 5.3.1 do manual de instalac¸˜ao
Executar o script de verificac¸˜ao de ambiente, ex: ˜/omnetpp-4.3$
./configure
Caso nenhum erro ou falta de pacote requerido seja apresentado basta
iniciar a compilac¸˜ao com o comando, ex: ˜/omnetpp-4.3$ make
14. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - CRIANDO
Criando projeto exemplo TicToc
O projeto TicToc ´e um modelo para entender o funcionamento das
simulac¸ ˜oes no OMNeT++ e principalmente a importˆancia de cada um dos
componentes. Para criar esse exemplo devemos criar um novo projeto no
OMNeT++ atrav´es do menu File → New → OMNeT + +Project.
Informe o nome do projeto como ”TicToc”e pressione NEXT, na pr´oxima tela
do wizard conforme a figura acima, selecione o template ”Tictoc
example”dentro da pasta de exemplos, e finalize a criac¸˜ao do projeto com
bot˜ao Finish.
15. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - ESTRUTURA 1/2
Source folder simulations
Devem ser colocados os arquivos de configurac¸˜ao e de
m´odulos gerais da simulac¸˜ao.
Arquivo com extens˜ao NED
S˜ao arquivos que utilizam uma linguagem
espec´ıfica para a descric¸˜ao de m´odulos que
s˜ao unidos para compor a aplicac¸˜ao.
Arquivo omnetpp.ini
Permite a configurac¸˜ao de cen´arios de
execuc¸˜ao de uma simulac¸˜ao. Esse arquivo ´e
obrigat´orio e deve possuir pelo menos o
cen´ario [General].
16. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - ESTRUTURA 2/2
Source folder src
Devem ser colocados os c´odigos fonte em C++ e de
m´odulos componenes da simulac¸˜ao.
Txc.ned
Define um m´odulo simples que representa
um n´o da simulac¸˜ao. Esse m´odulo ter´a dois
port˜oes de comunicac¸˜ao: entrada e sa´ıda. E
poder´a receber um parˆametro booleano
atrav´es do arquivo de configurac¸˜ao
omnetpp.ini
Txc.h e Txc.cc
S˜ao os arquivos fonte que definem o
comportamento do m´odulo Txc.ned. No
arquivo Txc.h ´e poss´ıvel observar que a
interface cSimpleModule ser´a implementada.
Com isso o arquivo Txc.cc dever´a conter o
c´odigo fonte dos m´etodos initialize e
handleMessage.
17. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - C ´ODIGO FONTE
1/2
O m´etodo initialize() ´e automaticamente
chamado pelo OMNeT++ em todos os
m´odulos que comp˜oe a simulac¸˜ao.
Observando o c´odigo pode-ser verificar que o
m´etodo par() ´e chamado para ler um
parˆametro que foi passado no arquivo
omnetpp.ini. Caso o parˆametro tenha o valor
verdadeiro, uma instancia da classe cMessage
´e criada e o m´etodo send ´e invocado,
direcionando a mensagem para o port˜ao de
comunicac¸˜ao ”out”.
18. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - C ´ODIGO FONTE
2/2
J´a o m´etodo handleMessage() ´e chamado
automaticamente pelo OMNeT++ toda vez
que port˜ao de comunicac¸˜ao ”in”recebe uma
mensagem. Observa-se que a mensagem ´e
recebida no formado de uma instˆancia do
objeto cMessage que ´e o parˆametro de
entrada. Como o objetivo do m´etodo ´e
simplesmente realizar a retransmiss˜ao da
mensagem, o m´etodo send() ´e novamente
invocado repassando a mensagem para o
port˜ao de comunicac¸˜ao ”out”.
19. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - OMNETPP.INI
O arquivo omnetpp.ini permite a
configurac¸˜ao dos cen´arios de execuc¸˜ao da
simulac¸˜ao. Observa-se que ele segue padr˜ao
de um arquivo .ini no formato
CHAVE=VALOR. Importante destacar que
existem parˆametros padr˜oes do OMNeT++
para as simulac¸ ˜oes como o network que
define o nome do cen´ario, e ainda parˆametros
criados nos m´odulos como o
sendInitialMessage que foi definido no
m´odulo Txc.net.
20. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ENTENDENDO O PROJETO TICTOC - TICTOC.NED
´E obrigat´oria a existˆencia de
pelo menos um arquivo no
formato NED com o nome do
projeto que ser´a respons´avel
por definir a topologia da
rede. Ao definir a topologia da
rede pelo bloco network s˜ao
criadas duas instˆancias
chamadas tic e toc do mesmo
t´ıpo de m´odulo Txc definido
anteriormente. No item
connections s˜ao criadas as
conex˜oes definindo
efetivamente a topologia
dotada para a simulac¸˜ao.
21. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
MODELOS DE SIMULAC¸ ˜AO
Os modelos de simulac¸˜ao s˜ao projetos desenvolvidos paralelamente ao
OMNeT++ por grupos de pesquisa independentes que permitem adicionar
novas funcionalidades e caracter´ısticas de redes espec´ıficas n˜ao suportadas
de forma nativa pelo OMNeT++.
Permite a simulac¸˜ao de redes utilizando diversos protocolos como UDP,
TCP, IP, IPv6, Ethernet, PPP, 802.11 dentre outros.
MiXiM
Permite a simulac¸˜ao de Wireless Sensor Networks e
Mobile Networks.
Simulac¸˜ao de Wireless Sensor Networks.
Suporta a simulac¸˜ao de Inter-Vehicular
Communications.
22. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
AMBIENTE DE SIMULAC¸ ˜AO USANDO O INET
Para realizar a instalac¸˜ao do INET basta seguir os passos:
Realizar o download do pacote de instalac¸˜ao pelo link:
http://inet.omnetpp.org/index.php?n=Main.Download
Descompactar o pacote
Pela IDE do OMNeT++ importar o pacote utilizando a opc¸˜ao: File -
Import - Existing Project to the Workspace
Ap´os realizar a importac¸˜ao do projeto, executar o processo de Build.
23. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM INET
Vamos criar um projeto utilizando o plugin INET baseado no
modelo Ethernet.
Selecione o menu na IDE do OMNeT++: File - New -
OMNeT++ Project e inform o nome do projeto, clique no bot˜ao
Next.
24. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM INET
Na tela Initial Contents, selecione a opc¸˜ao Empty project with
src and simulations folders e clique na opc¸˜ao Finish.
25. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM INET
Agora ´e necess´ario vincular o projeto a biblioteca do INET para
possibilitar que os componentes possam ser utilizados. Para
isso, clique com o bot˜ao direito sobre o projeto e selecione a
opc¸˜ao propriedades. Na pr´oxima tela selecione a opc¸˜ao Project
References e na lista de projetos selecione o inet.
26. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
NED FILE - NETWORK DESCRIPTION FILE
O primeiro passo para criar uma simulac¸˜ao ´e definir a topologia da rede. Para
isso clique com o bot˜ao direito sobre o source folder simulations e selecione a
opc¸˜ao New - Network Description File (NED). Na tela do wizard informe o
nome do arquivo NED igual ao nome do projeto. Selecione a opc¸˜ao Next.
27. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
NED FILE - NETWORK DESCRIPTION FILE
Voce pode criar um arquivo NED utilizando alguns exemplos
de topologias j´a prontas, vamos utilizar o padr˜ao NED File
with one item. Clique no bot˜ao Next.
28. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
NED FILE - NETWORK DESCRIPTION FILE
Selecione a opc¸˜ao Network que permite definir a topologia de
nossa rede. Finalize o wizard.
29. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
IPV4NETWORKCONFIGURATOR
Vamos agora construir a topologia da nossa rede. De um duplo
clique no arquivo NetworkEthernet.ned no modo de design. O
primeiro componente que vamos inserir ´e o
iPv4NetworkConfigurator. Seu objetivo ´e coordenar de forma
transparente a utilizac¸˜ao do protocolo IP sobre a rede Ethernet.
30. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
IPV4NETWORKCONFIGURATOR
O pr´oximo passo ´e configurar o iPv4NetworkConfigurator
atrav´es de um arquivo xml embedded, nele vamos definir a
faixa de IP utilizada na rede.
31. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
TOPOLOGIA DA REDE
Agora voltamos o modo de design para adicionar mais trˆes
componentes:
etherSwitch - Este componente representa um Switch no
padr˜ao Ethernet.
StandarHost - Este componente representa os
computadores conectados a rede. Devem ser insiridos dois
StandarHosts e seus nomes foram modificados para server
e client.
32. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CONEX ˜OES
Para concluir a topologia da rede, vamos editar o fonte do
arquivo NED, e incluir um novo grupo de c´odigo type, onde
vamos definir um novo tipo chamado cable que ir´a herdar o
funcionamento de uma conex˜ao por cabo ethernet de 100MBs,
sendo necess´ario importar esta classe. Criamos tamb´em um
novo grupo chamado connections, onde definimos que os dois
StandarHosts utilizam o tipo cable para conectar-se ao switch.
33. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ARQUIVO OMNETPP.INI
O arquivo omnetpp.ini precisa ser modificado para configurar
a simulac¸˜ao. Para esse exemplo vamos utilizar uma aplicac¸˜ao
padr˜ao existente nos StandarHosts que simula o teste da
conex˜ao pelo envio de um pacote ping. Como o objetivo ´e que
o host cliente envie o pacote ping para o host server, o ip do
host server ´e colocado como parˆametro de enderec¸o de destino.
34. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
BUILD DA SIMULAC¸ ˜AO
Devemos realizar o build da simulac¸˜ao, para isso basta
selecionar o projeto NetworkEthernet e no menu principal do
OMNeT++ clicar em Project - Build Project. Caso o processo de
build ocorra com sucesso, um novo pacote chamado Binaries
ser´a criado no projeto contendo os arquivos compilados da
simulac¸˜ao.
35. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CONFIGURAR A EXECUC¸ ˜AO
Para testar a simulac¸˜ao devemos acessar o menu principal do
OMNeT++ Run e seleciona a opc¸˜ao Run Configuration. Clique
no bot˜ao nova configurac¸˜ao de execuc¸˜ao no canto da tela,
informe um nome para os parˆametros de execuc¸˜ao e selecione a
configurac¸˜ao General no item Config name. Para concluir basta
clicar em apply e em seguida na opc¸˜ao RUN.
37. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ADHOC NETWORKS
Outro ambiente bastante comum para a simulac¸˜ao de sistemas
distribu´ıdos s˜ao as Adhoc Networks, redes formadas sem a
necessidade de uma infraestrutura instalada para a
comunicac¸˜ao (Access Points, Routers, Switchs, etc). Algumas
caracter´ısticas desse tipo de rede s˜ao:
Utilizac¸˜ao de r´adio transmissores (IEEE 802.11, IEEE
802.15.4 ZigBee, Bluetooth);
Os n´os da rede devem se coordenar para definir a
identificac¸˜ao dos n´os;
Deve haver tolerˆancia a desconex˜ao;
Importˆancia dos algoritmos de roteamento.
38. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ADHOC NETWORKS
Para criar uma simulac¸˜ao no modelo Adhoc Network devemos
criar um novo projeto no OMNeT++ e vincular a dependˆencia
com o projeto INET. Ent˜ao vamos criar um novo arquivo NED
chamado WirelessProject.NED para definir a arquitetura da
simulac¸˜ao. Clique com o bot˜ao direito sobre o source folder
simulations e selecione New - Network Descrition File, informe
o nome do arquivo e na pr´oxima tela selecione a opc¸˜ao NED
File with one item. Na pr´oxima e ´ultima tela selecione em
Initial Content a opc¸˜ao Network e finalize o wizard.
39. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ADHOC NETWORKS
O pr´oximo passo ´e configurar o arquivo WirelessProject.NED, inserindo os
seguintes componentes:
iPv4NetworkConfigurator
Esse componente coordenaram a utilizac¸˜ao no protocolo IPv4 para
identificac¸˜ao dos n´os da rede;
ChannelControl
Esse componente tem a responsabilidade de controlar o canal de
comunicac¸˜ao por r´adio transmiss˜ao, sendo que o padr˜ao ´e o padr˜ao
IEEE802.11.
adhocHost
Esse componente ir´a simular os n´os da rede adhoc.
40. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ADHOC NETWORKS
Edite o arquivo WirelessProject.NED no modo de c´odigo fonte. Conforme
ilustra a figura, vamos inserir um novo grupo chamado parameters para
definir uma vari´avel chamada numNodes com o valor inicial de 5, seu
objetivo ´e permitir que o n´umero de n´os da rede possa ser redefinido. No
modulo iPv4NetworkConfigurator insira a linha de configurac¸˜ao da faixa de
IP da rede. E pro fim modifique a declarac¸˜ao da vari´avel adhochost para um
vetor utilizando como tamanho inicial o numhost.
42. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
ADHOC NETWORKS
Resultado da simulac¸˜ao da Adhoc Networks
43. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
WIRELESS SENSOR NETWORKS
As WSN - Wireless Sensor Networks s˜ao uma subclassificac¸˜ao
das adhoc networks, compostas por dispositivos sensores com
restric¸ ˜oes de recursos e normalmente de baixo custo. Isso
possibilita a montagem e distribuic¸˜ao desses sensores por
grandes ´areas gerando redes para monitoramento destas ´areas
de interesse.
O MiXiM ´e um dos plugins que permite a simulac¸˜ao no
ambiente OMNeT++ de redes de sensores sem fio,
acrecentando n˜ao apenas asp´ectos l´ogicos mas tamb´em a
representac¸˜ao de caracter´ısticas f´ısicas aos sensores.
44. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
INSTALAC¸ ˜AO DO MIXIM
Devido a alguns erros liberados nas ´ultimas vers˜oes deste
plugin, o processo de instalac¸˜ao deve seguir os passos:
Realizar o download do pacote pelo enderec¸o:
http://sourceforge.net/projects/mixim/files/mixim/
Descompatar o pacote de instalac¸˜ao (tar xvzf
mixim-2.3.tar.gz)
Acessar o diretorio pelo bash e executar o comando ”make
makefiles”para expans˜ao dos arquivos de compilac¸˜ao do
projeto
Executar o comando ”make”para efetuar a compilac¸˜ao do
projeto
Por fim, abra a IDE do OMNeT++ e selecione a opc¸˜ao File -
Import - General - Import existing projects into workspace
e aponte para o diretorio onde o projeto foi compilado.
45. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
O processo de criac¸˜ao de um projeto utilizando o MiXiM ´e um
pouco diferente do projeto no INET. O processo inicial
permanece quase igual, precisamos criar um novo projeto do
tipo OMNeT++ que vamos chamar de WSN. Acione a opc¸˜ao
Next.
46. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
Na pr´oxima etapa do wizard acontece a principal diferenc¸a no
processo de criac¸˜ao de um projeto utilizando o MiXiM. Ele
possui um template para simplificar a criac¸˜ao de projetos
utilizando o simulador. Selecione a opc¸˜ao Basic MiXiM
network, e acione a opc¸˜ao Next.
47. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
Na etapa de definic¸˜ao do NIC Protocol ´e poss´ıvel optar por algumas
configurac¸ ˜oes importantes do projeto da camada de rede. Vamos selecionar
para a camada de rede a opc¸˜ao Sensor Application Layer, para a camada de
rede um protocolo de roteamento no estilo Flooding, para a camada fisica o
padr˜ao 802.11. Como se trata de uma rede de sensores sem fio, ´e comum
considerar nas simulac¸ ˜oes a possibilidade de mobilidade dos n´os. Selecione o
modelo de velocidade constante e mantenha a simulac¸˜ao considerando
apenas duas dimens˜oes. Acione a opc¸˜ao Finish.
48. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
Observe que os seguintes componentes s˜ao utilizados na
simulac¸˜ao:
ConnectionManager - respons´avel por gerenciar as conex˜oes utilizando
o padr˜ao IEEE802.11 ou outro padr˜ao de comunicac¸˜ao sem fio;
World - esse m´odulo permite com que os n´os tenham acesso a
informac¸ ˜oes do ambiente onde a simulac¸˜ao esta sendo executada como
por exemplo seu posicionamento geogr´afico;
Host80211 - que simula os n´os de uma WSN.
49. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
O arquivo omnetpp.ini gerado pela vers˜ao 2.3, possui um erro
na parametrizac¸˜ao do gerador de tr´afego de rede. No
parˆametro **.appl.trafficParam deve ser inserido um ”s”que
representa segundos, logo ap´os o valor um.
50. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
CRIANDO UM PROJETO COM O MIXIM
Agora o processo para a execuc¸˜ao segue o mesmo do plugin
INET, ´e necess´ario realizar o Build do projeto e ent˜ao criar um
conjunto de configurac¸˜ao de execuc¸˜ao para ent˜ao iniciar a
simulac¸˜ao.
51. FISL 14 SISTEMAS DISTRIBU´IDOS OMNET++
OBRIGADO!
Universidade da Regi˜ao de Joinville - UNIVILLE
Departamento de Inform´atica
Prof. Walter Silvestre Coan, MSc.
walter.s@univille.br - walter.coan@gmail.com
http://www.univille.br/deptoinformatica
http://www.faltoupontoevirgula.com.br
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