O documento discute as transformações nas relações afetivas modernas, argumentando que o amor romântico baseado na dependência está desaparecendo. A ênfase atual é na individualidade e na parceria entre duas pessoas inteiras, não na união de metades. Quanto mais competente alguém for sozinho, melhor preparado estará para uma boa relação afetiva baseada no respeito mútuo e no prazer da companhia, não na necessidade do outro.