O documento conta a história de Marta, que se identifica como "doutora em desenvolvimento infantil e relações humanas" ao invés de dona de casa quando questionada sobre sua profissão. Ela descreve detalhadamente suas responsabilidades como mãe de crianças e bebês, notando o respeito crescente da funcionária. No final, reflete que todas as mulheres que cuidam dos outros são "doutoras" em seu próprio direito.