Ivaldo Batista Costa é escritor e cordelista. Natural de Carpina, Pernambuco, 12/01/1963. É membro efetivo da União Brasileira de Escritores (UBE); da União Carpinense de Escritores e Artistas (UCEA) e do Instituto Histórico de Jaboatão dos Guararapes.Ivaldo Batista é formado em História pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Bacharel em Teologia pelo STBNB e pós-graduado em História de Pernambuco. O autor tem várias obras publicadas e nelas procura revelar os encantos do Nordeste, entre elas: “Sete dias na capital do forró”, “Recife”, “Carpina”, “Nova Jerusalém”, “A benção meu padim pade Ciço”, “500 anos”. Cordéis: “Vovó Pita tem 100 gatinhos”, “Minha casa é o bicho”, “O Prêmio do jerico de Panelas”, “Serrita”, “Nazaré da Mata”, “A Paz”, “Olinda”, “Dilma”, “Professor”, “A Voz do Planalto”, “Exu”, “Meio Ambiente”, “Paris-França”, “Salgueiro”, “Mestre Vitalino”, “Lampião”, “Novos Gritos no Sertão”, “Drogas”, “Santa Cruz”, “Noé”, “Cida Flor”, “Zé Piranga”, “A Vizinha Encrenqueira”, “Carpina”, “Centenário do Rei do Baião”, “A Pibaja”, “Sport Club do Recife”, “Ivan Ferraz”, “Dançou no São João em Caruaru”, “Serra Talhada”, “Floresta”, “Náutico”, “Bullying”, “Sebá”, “São Lourenço da Mata”, “Antônio Conselheiro”, “Boé”, “Arcoverde”, “Vitória – ES”, “Mossoró bota Lampião pra correr”, “Dominguinhos”, “Ipojuca”, “Roger e o Pato”, “Vinícius”, “Rádio Naza 25 Anos”, “O protesto dos animais”, “José Lins do Rego”, “Seu Lunga”, “Arlindo dos 8 Baixos”, “Porto Alegre”, “Internacional Gaúcho”, “Grêmio”, “Rio de Janeiro”, “Record”, “Cruzeiro”, “Lunga professor”, “Campina Grande”, “Santa Cruz – Centenário”, “Banha de Urubu”, “Mulher”, “CFPJ”, “Ariano”, “Folclore”, “Copa”, “Pr. Natanael”, “Londres”, “Romeiros”, “Salão de beleza”, “Autobiografia”, “Alto do Moura”, “O barbeiro atrapalhado”, “Pelé”, “Azar e sorte”, “Ane e Peteca”, “Eduardo Campos”, “Roberto Carlos”, “Festa de Reis”, “2a. IBA”, “Sílvio Santos”, “Cidade Natal”, “Lula”, “Flávio José” entre outros títulos.
O documento descreve um encontro musical que apresentou canções tradicionais brasileiras de diferentes gêneros musicais como modinha, xote e baião. Detalha as músicas apresentadas e seus compositores, incluindo Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense e Zé Dantas. O encontro teve como objetivo celebrar a música brasileira e sua importância cultural.
O documento descreve um encontro musical que apresentou canções típicas da música brasileira de diferentes regiões e épocas. Apresentou breves biografias de compositores importantes como Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense e Zé Dantas, e resumiu canções clássicas como "Luar do Sertão", "Cintura Fina" e "ABC do Sertão". O encontro reuniu alunos e professores para celebrar a rica herança musical do Brasil.
O documento descreve o repertório musical de um encontro, incluindo músicas de jazz, folclore brasileiro e estadunidense. Detalha a história e composições de importantes artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense, e Zé Dantas.
O documento discute vários aspectos da música brasileira, incluindo compositores, músicas e ritmos tradicionais. Três músicas importantes mencionadas são "Mulher Rendeira", associada a Lampião, "Asa Branca" de Luiz Gonzaga, e "Casinha Pequenina", uma modinha popular.
Luiz Gonzaga foi um cantor e compositor brasileiro conhecido como o "Rei do Baião". Nascido no Nordeste brasileiro, Gonzaga ajudou a popularizar os ritmos musicais nordestinos pelo Brasil. Sua carreira decolou após se apresentar em um programa de calouros no Rio de Janeiro, onde conquistou o público com seu talento e humildade. Gonzaga faleceu em 1989, deixando um legado de canções celebrando a cultura nordestina.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, mencionando que Cely Campello foi a primeira a estourar nas paradas de sucesso e depois explodiu o movimento Jovem Guarda. O documento também discute artistas populares da época como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia e como a televisão ajudou na popularização do movimento.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos e Erasmo Carlos popularizaram o estilo musical rock and roll entre os jovens. O documento também discute outros estilos musicais populares na época como a bossa nova, a chegada dos Beatles e o sucesso contínuo de Elvis Presley.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos e Erasmo Carlos popularizaram o estilo musical rock and roll entre os jovens. O documento também discute outros estilos musicais populares na época como a bossa nova, a chegada dos Beatles e o sucesso contínuo de Elvis Presley.
O documento descreve um encontro musical que apresentou canções tradicionais brasileiras de diferentes gêneros musicais como modinha, xote e baião. Detalha as músicas apresentadas e seus compositores, incluindo Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense e Zé Dantas. O encontro teve como objetivo celebrar a música brasileira e sua importância cultural.
O documento descreve um encontro musical que apresentou canções típicas da música brasileira de diferentes regiões e épocas. Apresentou breves biografias de compositores importantes como Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense e Zé Dantas, e resumiu canções clássicas como "Luar do Sertão", "Cintura Fina" e "ABC do Sertão". O encontro reuniu alunos e professores para celebrar a rica herança musical do Brasil.
O documento descreve o repertório musical de um encontro, incluindo músicas de jazz, folclore brasileiro e estadunidense. Detalha a história e composições de importantes artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Catullo da Paixão Cearense, e Zé Dantas.
O documento discute vários aspectos da música brasileira, incluindo compositores, músicas e ritmos tradicionais. Três músicas importantes mencionadas são "Mulher Rendeira", associada a Lampião, "Asa Branca" de Luiz Gonzaga, e "Casinha Pequenina", uma modinha popular.
Luiz Gonzaga foi um cantor e compositor brasileiro conhecido como o "Rei do Baião". Nascido no Nordeste brasileiro, Gonzaga ajudou a popularizar os ritmos musicais nordestinos pelo Brasil. Sua carreira decolou após se apresentar em um programa de calouros no Rio de Janeiro, onde conquistou o público com seu talento e humildade. Gonzaga faleceu em 1989, deixando um legado de canções celebrando a cultura nordestina.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, mencionando que Cely Campello foi a primeira a estourar nas paradas de sucesso e depois explodiu o movimento Jovem Guarda. O documento também discute artistas populares da época como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia e como a televisão ajudou na popularização do movimento.
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O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos e Erasmo Carlos popularizaram o estilo musical rock and roll entre os jovens. O documento também discute outros estilos musicais populares na época como a bossa nova, a chegada dos Beatles e o sucesso contínuo de Elvis Presley.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia começaram a fazer sucesso na televisão e conquistar fãs. O documento também menciona outros estilos musicais da época, como a bossa nova, e artistas internacionais que faziam sucesso no Brasil, como os Beatles e Elvis Presley.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia começaram a fazer sucesso na televisão e conquistar fãs. O documento também menciona outros estilos musicais da época, como a bossa nova, e artistas internacionais que faziam sucesso no Brasil, como os Beatles e Elvis Presley.
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia começaram a fazer sucesso na televisão e conquistar fãs. O documento também menciona outros estilos musicais da época, como a bossa nova, e artistas internacionais que faziam sucesso no Brasil, como os Beatles e Elvis Presley.
O documento resume a música brasileira dos anos 70, destacando os principais artistas e conjuntos musicais da época como Fábio Jr., Sérgio Sá, Terry Winter e Watt 69. Também descreve aspectos da cultura juvenil como namoros e festas da década de 70.
O documento resume a música brasileira dos anos 70, destacando os principais artistas e conjuntos musicais da época como Fábio Jr., Sérgio Sá, Terry Winter e Watt 69. Também descreve aspectos da cultura juvenil como os bailes nas casas noturnas e a paixão dos adolescentes da época.
That is wonderful! Brazil didn't made only bossa nova, tropicalismo. There singers sold more than 500.00 copies.
Vc. se lembra disto? Nos anos 70 apareceram bandas (conjuntos) que venderam mais do que qualquer disco de Caetano na época.
A autoria está no arquivo.
O documento resume a música brasileira dos anos 70, destacando os principais artistas e conjuntos musicais da época. Menciona que os adolescentes ouviam esses músicos em bailes e que os pais não compreendiam muito a cultura jovem. Também descreve brevemente a história e sucessos de alguns dos principais nomes musicais como Fábio Jr., Sérgio Sá e Terry Winter.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, incluindo suas preocupações com moda, música e entretenimento da época, como bailinhos e shows ao vivo. Detalha as rádios, programas, carros e locais populares onde os jovens se reuniam para curtir a música e se divertir.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, incluindo suas preocupações com moda, música e entretenimento da época, como ir a bailes iluminados com luzes coloridas e dançar colados ao som de bandas brasileiras e internacionais na rádio.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, quando as principais preocupações eram os estudos, moda e música. A música estava presente na vida de todos através das rádios AM e dos bailes de fim de semana. Os carros eram modificados para impressionar as garotas.
1) Joelma e Chimbinha formaram a banda Calypso em 1999 após se conhecerem e perceberem uma grande sintonia musical.
2) A banda Calypso alcançou sucesso nacional após divulgação boca a boca e apresentações regionais, vendendo mais de 15 milhões de discos.
3) A banda celebra 15 anos de carreira em 2019 com shows, DVD comemorativo e grande sucesso no Brasil e exterior por seu ritmo contagiante.
O documento lista os nomes de artistas e grupos musicais com os horários de apresentação em diversos arraiais e polos do Forró Caju entre os dias 6 de junho e 29 de junho de 2017.
Maria Valdenora Gomes da Silva, mais conhecida como Valda do Forró, é uma cantora brasileira de forró nascida em Caiçara, Paraíba. Ela começou a cantar na adolescência em shows de circo e formou a banda Raio do Sol, com a qual se apresentou por 15 anos. Atualmente, Valda do Forró possui uma carreira solo de mais de 20 anos e já lançou 4 álbuns, cantando os principais ritmos do forró nordestino.
O Trio Majestade foi fundado em 2013 e é formado por voz, sanfona, triângulo e zabumba. Eles se apresentam em festas particulares e participaram de edições do Trem do Forró, além de terem se apresentado no programa Globo Esporte da Rede Globo Nordeste. Seu repertório inclui músicas de artistas como Luiz Gonzaga, Marinês e Elba Ramalho.
Sérgio Henrique (voz e violão); Paulo Moreno (baixo); Arnaldinho (Flauta transversal); Kocada (bateria); Rogério (zabumba e efeitos). Para o show contratamos um sanfoneiro ou um tecladista que são nossos Parceiros.
Novela da Minha Vida - Livro do Jornalista Miguel SantosForrozeirosPE
O documento descreve a autobiografia de Miguel Santos, um jornalista e radialista pernambucano. Ele narra alguns momentos marcantes de sua carreira, incluindo estágios em rádios locais na década de 1950 e participações em peças teatrais ao lado de Bibi Ferreira. O capítulo inicial apresenta o autor e explica que ele decidiu escrever um livro digital sobre fragmentos interessantes de sua vida profissional.
Ari de Arimatéa é um cantor, compositor e sanfoneiro de forró raiz de Olinda, Pernambuco. Ele iniciou sua carreira musical em 2000 estudando sanfona e se tornou conhecido por seu trabalho no filme "A Luneta do Tempo" de Alceu Valença. Desde então, Ari lançou dois álbuns solo conciliando o talento na sanfona com sua voz, recebendo elogios por seu estilo autêntico que preserva a tradição do forró nordestino.
Manga Rosa é um sanfoneiro de Recife conhecido por tocar forró tradicional. Ele aprendeu a tocar sanfona quando criança em Alagoas e se juntou a artistas como Luiz Gonzaga e Dominguinhos. Com mais de 40 anos de carreira, Manga Rosa se apresenta com o trio Pé de Serra ou com banda maior e demonstra outros ritmos além do forró em seu repertório.
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Semelhante a Cordel: Genival Lacerda - O Rei da Munganga
O documento descreve o movimento Jovem Guarda no Brasil na década de 1960, quando artistas como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia começaram a fazer sucesso na televisão e conquistar fãs. O documento também menciona outros estilos musicais da época, como a bossa nova, e artistas internacionais que faziam sucesso no Brasil, como os Beatles e Elvis Presley.
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A autoria está no arquivo.
O documento resume a música brasileira dos anos 70, destacando os principais artistas e conjuntos musicais da época. Menciona que os adolescentes ouviam esses músicos em bailes e que os pais não compreendiam muito a cultura jovem. Também descreve brevemente a história e sucessos de alguns dos principais nomes musicais como Fábio Jr., Sérgio Sá e Terry Winter.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, incluindo suas preocupações com moda, música e entretenimento da época, como bailinhos e shows ao vivo. Detalha as rádios, programas, carros e locais populares onde os jovens se reuniam para curtir a música e se divertir.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, incluindo suas preocupações com moda, música e entretenimento da época, como ir a bailes iluminados com luzes coloridas e dançar colados ao som de bandas brasileiras e internacionais na rádio.
O documento descreve a vida dos adolescentes em São Paulo nos anos 1960 e 1970, quando as principais preocupações eram os estudos, moda e música. A música estava presente na vida de todos através das rádios AM e dos bailes de fim de semana. Os carros eram modificados para impressionar as garotas.
1) Joelma e Chimbinha formaram a banda Calypso em 1999 após se conhecerem e perceberem uma grande sintonia musical.
2) A banda Calypso alcançou sucesso nacional após divulgação boca a boca e apresentações regionais, vendendo mais de 15 milhões de discos.
3) A banda celebra 15 anos de carreira em 2019 com shows, DVD comemorativo e grande sucesso no Brasil e exterior por seu ritmo contagiante.
Semelhante a Cordel: Genival Lacerda - O Rei da Munganga (11)
O documento lista os nomes de artistas e grupos musicais com os horários de apresentação em diversos arraiais e polos do Forró Caju entre os dias 6 de junho e 29 de junho de 2017.
Maria Valdenora Gomes da Silva, mais conhecida como Valda do Forró, é uma cantora brasileira de forró nascida em Caiçara, Paraíba. Ela começou a cantar na adolescência em shows de circo e formou a banda Raio do Sol, com a qual se apresentou por 15 anos. Atualmente, Valda do Forró possui uma carreira solo de mais de 20 anos e já lançou 4 álbuns, cantando os principais ritmos do forró nordestino.
O Trio Majestade foi fundado em 2013 e é formado por voz, sanfona, triângulo e zabumba. Eles se apresentam em festas particulares e participaram de edições do Trem do Forró, além de terem se apresentado no programa Globo Esporte da Rede Globo Nordeste. Seu repertório inclui músicas de artistas como Luiz Gonzaga, Marinês e Elba Ramalho.
Sérgio Henrique (voz e violão); Paulo Moreno (baixo); Arnaldinho (Flauta transversal); Kocada (bateria); Rogério (zabumba e efeitos). Para o show contratamos um sanfoneiro ou um tecladista que são nossos Parceiros.
Novela da Minha Vida - Livro do Jornalista Miguel SantosForrozeirosPE
O documento descreve a autobiografia de Miguel Santos, um jornalista e radialista pernambucano. Ele narra alguns momentos marcantes de sua carreira, incluindo estágios em rádios locais na década de 1950 e participações em peças teatrais ao lado de Bibi Ferreira. O capítulo inicial apresenta o autor e explica que ele decidiu escrever um livro digital sobre fragmentos interessantes de sua vida profissional.
Ari de Arimatéa é um cantor, compositor e sanfoneiro de forró raiz de Olinda, Pernambuco. Ele iniciou sua carreira musical em 2000 estudando sanfona e se tornou conhecido por seu trabalho no filme "A Luneta do Tempo" de Alceu Valença. Desde então, Ari lançou dois álbuns solo conciliando o talento na sanfona com sua voz, recebendo elogios por seu estilo autêntico que preserva a tradição do forró nordestino.
Manga Rosa é um sanfoneiro de Recife conhecido por tocar forró tradicional. Ele aprendeu a tocar sanfona quando criança em Alagoas e se juntou a artistas como Luiz Gonzaga e Dominguinhos. Com mais de 40 anos de carreira, Manga Rosa se apresenta com o trio Pé de Serra ou com banda maior e demonstra outros ritmos além do forró em seu repertório.
1. GENIVAL LACERDA – O REI DA MUNGANGA
Autor: Ivaldo Batista
Em cordel eu vou tentar discorrer
Sobre um astro lá de Campina Grande
Pode ser que feliz ele me mande
Um abraço ou venha agradecer
Do contrário eu terei que correr
E não vou parar nem se ouvir psiu
Por que já ouvir sobre seu perfil
Que é um paraibano valente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Campina Grande terra do algodão
Da cultura é um grande celeiro
Foi aí nesse solo brasileiro
Que nasceu Genival o cidadão
2. Está constando em sua certidão
Que nasceu dia 5 de abril
Mil novecentos e trinta e um viu
O que o mundo veria noutra lente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Filho de João Lacerda Cavalcante
Severina Lacerda a genitora
Lá na Feira de Flores a protetora
Deu a luz a um garoto brilhante
Que na luta da vida foi constante
Enfrentando a cada desafio
Contornando a vida feito um rio
Pra seguir o seu rumo sempre em frente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil
Esse artista é um grande cantor
Começou a cantar na Paraíba
Seu sucesso cresceu foi lá pra riba
Revelou-se também compositor
Teve chance e atuou como ator
Aproveitando a chance que surgiu
3. Seu talento o povão todo já viu
Todo o show dele o povo sai contente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
O Nordeste foi quem ouviu primeiro
Por seu povo foi tão valorizado
No Recife ele está radicado
Mas também morou no Rio de Janeiro
Com apoio de Jackson do Pandeiro
Lá cantou o forró pra mais de mil
E o Brasil escutava o seu vinil
Dizendo que sujeito competente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
O primeiro disco que ele gravou
Foi Mil novecentos e cinquenta e cinco
Era inicio de tudo eu não brinco
4. Só em setenta e cinco decolou
O sucesso nesse ano chegou
No cenário nacional eclodiu
Finalmente o sucesso explodiu
E daí avante só foi em frente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Genival é um mestre da canção
Referência pra nação nordestina
Nesse mundo cumprindo sua sina
Como arauto da nossa tradição
Na Bahia tornou-se um cidadão
Tal como Caetano e Gilberto Gil
É estrela da pátria mãe gentil
Representa o Nordeste ascendente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Genival personagem é o melhor
O Brasil reconhece o seu valor
Com seu jeito natural faz humor
Influenciando nosso forró
5. No estilo jocoso é o maior
É hilário tal como um pastoril
Apresenta o Nordeste varonil
E o povo diz esse cabra é quente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Valiosa sua discografia
Constando dezenas de LPs
Já gravou também diversos CDs
Seus sucessos lembrados hoje em dia
Até hoje cantando é alegria
Todo palco desse pais já viu
João, José, Tião, Mané e Seu Biu
É assim que encanta a nossa gente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Pela RGE ele passou
Copacabana e Continental
RCA também foi triunfal
CBS e Mocambo já gravou
6. O sucesso pleno ele alcançou
Foi talento que a imprensa descobriu
É espelho pra Campina e Biliu
É baião, forró e gingado oxente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
No cinema também participou
Atuou como cantor de forró
Por aí vem outro filme melhor
No “Foliar Brasil” ele atuou
Noutro filme também ele estreou
Além de cantar pra ator serviu
Este filme ainda ninguém viu
Dizem que Genival vem diferente.
Genival Lacerda irreverente
É o rei da munganga no Brasil.
Até hoje o povo tem cantado
O “RADINHO DE PILHA” ainda ecoa
Tem também “NÃO DESPREZE O SEU COROA”
“MATE O VÉIO” e “AMERICANIZADO”
7. A senha do AI FAI recém gravado
Mostra que Genival se definiu
Com forró e humor contribuiu
Com arranjo e versão inteligente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Hoje na internet basta um clic
Pra ouvirmos baião forró ou regue
Escutamos “DE QUEM É ESSE JEGUE”
Para rir é canção que se indique
Tem também “SEVERINA XIQUE XIQUE”
No Nordeste Severina é Biu
A tal coisa todo mundo já viu
Casar por interesse é crescente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Ele já gravou “NÃO FAZ ASSIM NÃO”
Também “A VEIA DEBAIXO DA CAMA”
Tanta música que o Brasil ama
“JULIETA” e “RAMBO DO SERTÃO”
“MISS BRASIL” e “PEGUE O CHINELO JOÃO”
8. “CALDINHO DE MOCOTÓ” “ CURRUPIO”
E “SEU REVERENDO” você curtiu
“CORPO MORENO” e “CORAÇÃO QUENTE”.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
“BANDIOU” “BEM JUNTINHO” e “ BENZINHO”
“CADÊ MEU BEM” e “BICHO CANTADOR”
“MEU JUMENTO” e até “O GRAVADOR”
“NÓS SOFRE MAIS NÓS GOZA” e “BICHINHO”
“A COISA” e “O BURRINHO DO VIZINHO”
Na graça do povo ele caiu
Do estilo Genival não fugiu
Gravou “É PRA MOER” e “DOR DE DENTE”.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Gravou “GATO TICO” e “BINGO LINHA”
Cantou o “GALEGUIM DO ZOI AZU”
Eu ouvi o disco em Caruaru
“FIO DENTAL” e “VAMOS MARIQUINHA”
“ FLORISBELA” e “LADRÃO DE GALINHA”
9. “CARRO VELHO É FUBICA” você viu
De “A DITADURA MOLE” sorriu
“ESSE COCO É BOM” e “FORRÓ DA GENTE”.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Genival já cantou com uma tiete
O sucesso “O CHEVETTE DA MENINA”
Ela era ainda pequenina
Quando ele cantava “O Chevette”
Hoje canta ao lado de Ivete
Que confessa que a muito nutriu
Um desejo que ela já sentiu
De fazer essa dupla diferente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Canta canções com um duplo sentido
Em geral a turma da gargalhada
É canção alegre pra dar rizada
O entretenimento é garantido
Hoje tem filho seu já inserido
10. Genival Lacerda Filho ouviu
João Lacerda a seu genitor seguiu
Dizem que ele é muito persistente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
É parceiro é sempre mão amiga
E a todo público ele alcança
Ele canta faz gesto também dança
Ele brinca segurando a barriga
Espero não arrumar uma intriga
Pois na capa todo mundo já viu
Que o artista que fez não omitiu
Mas fez a barriga meio crescente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Já tem 60 anos de carreira
Comemorou seu primeiro sucesso
“COCO de 56” eu peço
Já ouvi “A VIZINHA FOFOQUEIRA”
Aos oitenta e seis anos ele beira
Mas contando nem parece que se viu
O rapaz que quando jovem saiu
11. Do seu chão e seguiu o mundo em frente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Tendo mais de duzentas gravações
E alguns dos sucessos regravados
O seu nome é um dos consagrados
Respeitado nas cinco regiões
O Sul já cantou as suas canções
Lá no Norte todo mundo ouviu
E o Centro-Oeste já curtiu
No Sudeste é sucesso permanente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Genival “Caiu na boca do mundo”
Seus sucessos, sabemos é notório
A julgar por seu grande repertório
Hoje tudo se espalha num segundo
Um artista promissor e fecundo
Que por muitos anos contribuiu
Até hoje da sina não fugiu
12. É um cantor deveras influente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil
Hoje ele completa mais um ano
O cordel está lembrando pra vocês
Ele está completando oitenta e seis (86)
Genival conterrâneo de Ariano
Acolhido em solo pernambucano
Protegido por esse céu anil
É semente que serve ao plantio
Na cultura ele é surpreendente.
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da munganga no Brasil.
Tudo que contei aqui eu ouvi
Do papagaio dele falador
E o mundo agora é sabedor
Desses versos que aqui escrevi
Seu fã clube agora vai curtir
13. O cordel é somente um desafio
O poeta assim contribuiu
Escrevendo sobre um cantor da gente
Genival Lacerda irreverente
É o Rei da Munganga no Brasil