11/2018 - Ministrei palestra com o tema: “Código limpo: Boas práticas e sua importância no desenvolvimento de software.”, durante o Alagoas Developers #GamingEdition, realizado na Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA.

1. Código limpo: Boas práticas e
sua importância no
desenvolvimento de software.
Pedro Barros

2. - Desenvolvedor em Unimed Maceió;
- Formado Técnico em Informática;
- Graduado em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas;
- Pós-graduado em Engenharia de Software;
- Pós-graduando em MBA Gestão de projetos;
- Experiência em desenvolvimento de softwares
e tutoria para desenvolvimento web/mobile.
Pedro Barros Redes sociais
pedroebarros
ped.barros
pedbarros
pedbarros

3. por Robert C. Martin

6. Quais são as razões de
você está assistindo
essa palestra?

7. 1 - Você é estudante/programador;
2 - Quer ser um
estudante/profissional melhor.

8. Frase 01
"Qualquer um consegue escrever código que um
computador entende.
Bons programadores escrevem código que
humanos entendem"
- Martin Flower
Referência: https://citas.in/autores/robert-cecil-martin/?page=10

9. Frase 02
"Escrever código limpo é o que você deve fazer
para se chamar de profissional. Não há desculpa
razoável para fazer qualquer coisa menos que o
seu melhor."
- Robert C. Martin
Referência: https://citas.in/autores/robert-cecil-martin/?page=10

10. Mas, antes… O que é
código sujo?

11. • Inflexível;
• Frágil;
• Inseparável;
• Obscuro.

12. O que é código limpo
(clean code)?

13. • Eficiente;
• Simples;
• Direto ao ponto;
• Mínimas dependências;
• Sem duplicação;
• Fácil manutenção;
• Padrões definidos;
• Fácil leitura e
entendimento;
• Coberto de testes.

14. https://image.slidesharecdn.com/measuringmaintainability-150
812082324-lva1-app6892/95/measuring-maintainability-software-metric
s-explained-9-638.jpg?cb=1439367979
Qual porta
representa o
código que você
escreve?

16. O que vale é
funcionar!!

19. Nomes significativos

20. Nomes significativos
Martin mostra que os nomes revelam seu propósito, e
escolher bons nomes traz grandes resultados, para quem
escreve e aqueles que irão ler o seu código.

21. Nomeie expressando
exatamente às
características da variável

22. Nomes significativos

23. Nomes significativos (Classes)
• Substantivos (Pessoa, Endereço, Agenda, Conta);
• Evitar palavras como Gerente, Processador, Dados;
• Não deve ser verbo.

24. Nomes significativos (Métodos)
• Devem ser verbos (Ex: salvarPagamento,
excluirPagina, atualizarEndereco);
• Evitar nomes engraçados que significam alguma
piada;

26. Use nomes
encontráveis

27. Use nomes encontráveis

28. Funções

30. Funções
• Menor é melhor que maior;
• Criar funções pequenas e específicas;
• Lembrar dos nomes significativos (sem ter medos de nomes
extensos);
• Fazer somente uma coisa (SOLID [SRP]);
• Não faça o DRY (Don't repeat yourself)

32. LIMITAR O TAMANHO MÁXIMO DE
LINHAS DE UMA FUNÇÃO

33. Funções
● Muitos argumentos = code smell
● Sem parâmetros é melhor, 1 é bom, 2 ruim, 3 é
demais;
● Argumentos booleanos, em geral, não são bons;
● Não utilizar “null”, tanto como parâmetro,
quanto para retorno das funções.

34. Funções

35. Formatação

36. Escolher uma série de
regras simples de
formatação com a equipe

37. Endentação

40. Comentários

42. Código feio precisa de
comentário?
Comentário não é “maquiagem” de código.
Se o código está feio, refatora/ajusta

44. Comentários
● Em geral, servem para explicar um código
ruim;
● Um bom código é auto documentado;

45. Comentários

46. Comentários

47. Comentários aceitos

48. Comentários aceitos
● Para amplificar algo que parece ser inofensivo;
● Para explicar que aquele trecho de código já passou por
várias tentativas até chegar à atual;
● Explicar o motivo pelo qual foi feito aquele código.

49. Comentários ruins

50. Comentários ruins
● Por falta do que escrever;
● Redundantes;
● Dizendo algo que o próprio código deveria dizer;
● Código comentado.

51. Não deixe juntar problemas

52. Códigos sujos te deixam preso

54. “Deixe o código mais limpo do que estava antes de você mexer
nele.”
Regra de Escoteiro

55. Referências
● MARTIN, Robert Cecil. Código Limpo. Dinamarca: Elsevier/alta Books, 2009. 440 p.
● FLOWER, Martin. TestPyramid. Disponível em: <https://martinfowler.com/bliki/TestPyramid.html>. Acesso em: 02
nov. 2018.
● FLOWER, Martin. Patterns of Enterprise Architecture. [S.l.]: Bookman, 2002. 481 p.
● PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. Uma abordagem profissional. New York: AMGH, 2011.
● MYERS, Glenford J. The Art of Software Testing. [S.l.]: Wiley, 1979. 240 p.
● RIOS, Emerson. Análise de Riscos em Projetos de Teste de Software, Editora Alta books, 2005.
● GUERRA, Eduardo. Design Patterns com Java: Projeto orientado a objetos guiado por padrões. [S.l.]: Casa do Código,
2014. 333 p.
● KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software Aprenda as metodologias e técnicas mais
modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. Brasil: Novatec, 2007.
● MACHADO, Cristina ngela Filipak et al. Introdução à Engenharia de Software e à Qualidade de Software. Lavras-MG:
UFLA/FAEPE, 2006.