O poema expressa o desejo do autor de adorar e se curvar perante Deus, derramando perfume a seus pés. O autor questiona se, assim como Enoque, poderá ser transladado pela glória de Deus e ver o Senhor completamente revelado a si mesmo, como em Patmos. O autor pede para Deus tocá-lo e saciá-lo, pois sua sede é grande, invocando o vento de Deus como em Pentecostes.