Este poema expressa o desejo do autor de adorar e se curvar perante Deus, derramando perfume a seus pés como oferta. O autor questiona se, assim como Enoque, poderá ser transladado pela glória de Deus e ver a Deus completamente, como João viu em Patmos. O autor pede que Deus o toque, sacie sua sede e envie sobre ele o vento de Deus como em Pentecostes.