Diz o nosso amigo Leopoldo Amado: «Em 1935, Landerset Simões publica «A Babel Negra» que é uma espécie de antologia etnográfica das diferentes tribos guineenses. Trata-se, em nossa opinião, de um dos estudos etnoantropológicos mais cientificamente elaborados sobre a Guiné. Além de Landerset Simões procurar as origens remotas das tribos guineenses, que em alguns casos remontam da Oceânia, pela primeira vez um autor colonial se debruçou sobre a arte guineense, com especial destaque para a Bijagó e Nalú.»