O documento descreve o Forte do Castelo, um ponto de visitação em Belém que marcou a ocupação portuguesa na Amazônia. O forte continha canhões posicionados para defender o território de interesses estrangeiros e teve um efeito sobre os nativos locais, enquanto também fornecia uma visão estratégica sobre inimigos. O local atualmente serve como um ponto turístico e um locus da cultura amazônica.