O poema celebra a missa e a comunhão, descrevendo a mesa sagrada e as mãos elevadas a Deus, o pão e o vinho como frutos da terra, e a oferta de flores, dores e alegrias dos fiéis diante do altar para que o Senhor transforme suas dores. O poema termina pedindo que o Senhor receba a oferta e celebra a nova vida e família que se reúnem na igreja.