O documento compara a compaixão à água em uma piscina, afirmando que assim como uma piscina precisa de água para ter sentido, a alma precisa de compaixão. Também reflete sobre a fragilidade da vida humana e a importância de demonstrarmos bondade e misericórdia diariamente. Por fim, enfatiza que envelhecer com compaixão requer atenção constante e que nada é mais belo do que um coração compassivo.