CADERNOS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Exemplos em Python
Prof. Ronaldo F. Ramos, Dr
22 de julho de 2020
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Representação do Conhecimento
Grafos Conceituais e Propriedades
Emergentes
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John Sowa,1983
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Caracterı́sticas
→ Grafo finito, conectado e bipartido
→ Os nós são conceitos ou relações
→ Arcos não rotulados
→ Conceitos são caixas e relações são elipses
→ Cada conceito é um indivı́duo único de um tipo particular
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Relação Unária - Voar
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Relação Binária - Cor
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Relação Ternária - Genitores
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Indivı́duo
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Identificador Único
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Identificado em um Relacionamento
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Fatos Ocorridos
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Deficiência das Redes Semânticas
As redes semânticas até então não diferenciavam as relações entre
um objeto e sua classe da relação existente entre uma classe a sua
superclasse. Nos GCs cada indivı́duo é uma instância única de um
tipo e os tipos são hierarquizados.
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Hierarquias de Tipos
Os tipos são agrupados em hierarquias. No topo da hierarquia fica
o tipo chamado de universal > e o tipo absurdo ⊥ que é filho de
todos.
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Hierarquias de Tipos. Fonte: Luger, 2013
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Generalização Especialização
Regras Básicas
→ Restringir
→ Juntar
→ Copiar
→ Simplificar
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Operação Restrição. Fonte: LUGER, 2013
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Operações de Junção e Simplificação. Fonte: LUGER,
2013
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Proposições. Fonte: LUGER, 2013
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Negação. Fonte: LUGER, 2013
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Pausa
Você não acha um pouco louco esta história da procura por
métodos de representação? Uma busca sem fim?
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Brooks e a Arquitetura de Subsunção
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Princı́pio/Definição
A inteligência ”emerge”de arquiteturas de comportamentos
organizados mais simples. A arquitetura é um conjunto de
camadas de tratadores de tarefas.
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Aplicação da Arquitetura de Subsunção. FONTE:
BROOKS,1987
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Arquitetura de Subsunção NÃO é:
→ Conexionismo
→ Redes Neurais
→ Regras de Produção
→ Arquitetura do Quadro Negro
→ Filosofia Alemã
;-))
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Tratadores de Tarefas
→ Cada tarefa é realizada por uma máquina de estados finitos
(MEF)
→ Cada MEF usa regras de produção simples para mapear
entradas em saı́das
→ As MEFs não são conscientes do ”estado global”
→ As MEfs são assı́ncronas e não há controle global
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Arquitetura de Controle. FONTE: BROOKS
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Arquitetura de Subsunção, FONTE: LUGER
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Copycat. Mellanie Mitchell, 1993
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Referência em Português. Luger, 2013
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FIM
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