Este documento apresenta um panorama da energia nuclear mundial em novembro de 2013, destacando os principais eventos do ano como novos reatores conectados à rede, inícios e paradas de construção de usinas nucleares. A capacidade nuclear instalada total é de cerca de 370 GW e há 71 usinas em construção. O documento também descreve a situação da energia nuclear por região, requisitos para o descomissionamento de usinas, desafios do ciclo do combustível nuclear e riscos à segurança nuclear.
II Jornada Acadêmica do Campus do Sertão - 23/05/2019Agnaldo Santos
Energias Renováveis e Sustentabilidade
MESA 9
Prof. Dr. Agnaldo José dos Santos
Prof. Dr. Fernando Pinto Coelho
Prof. Dr. Thiago Alberto Pereira da Silva
proving damages in cases of infringement of intellectual property rightsacademic_sakharova
In the Russian Federation there are problems in proving violations of intellectual property.It is dedicated to the analysis and presentation of recommendations to improve the legislation in this area
II Jornada Acadêmica do Campus do Sertão - 23/05/2019Agnaldo Santos
Energias Renováveis e Sustentabilidade
MESA 9
Prof. Dr. Agnaldo José dos Santos
Prof. Dr. Fernando Pinto Coelho
Prof. Dr. Thiago Alberto Pereira da Silva
proving damages in cases of infringement of intellectual property rightsacademic_sakharova
In the Russian Federation there are problems in proving violations of intellectual property.It is dedicated to the analysis and presentation of recommendations to improve the legislation in this area
A nova onda nuclear ; Palestra proferida na Faculdade São Camilo/MG, Out/2008...Rodrigo Penna
Future of nuclear energy and applications of radiation. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Energia eólica - Cenário e perspectivas no Brasilmonica silva
Este trabalho tem como objetivo apresentar cenários e perspectivas do aproveitamento da energia eólica – uma importante fonte de energia limpa e ainda pouco explorada no Brasil, para geração de energia elétrica.
Trabalho para a disciplina Otimização Energética da Pós-graduação em Gestão Ambiental - Faculdade Área1
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Robson Josué Molgaro
O território brasileiro possui um dos maiores potenciais do mundo para a utilização da energia solar. O Sol fornece anualmente para a atmosfera terrestre 1,5.1018 kWh de
energia. Trata-se de um valor considerável, correspondendo a 10.000 vezes o consumo mundial de energia neste período, indicando que há um enorme potencial de utilização por meio de sistemas de captação e conversão em outra forma de energia, seja ela térmica ou elétrica. Sistemas de geração distribuída de energia elétrica vêm se disseminando no Brasil, principalmente após a aprovação da Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL), que estabelece as diretrizes para a implantação de micro e minigeração distribuída de eletricidade no país. Diante disso, o presente trabalho apresenta uma metodologia de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede de distribuição de eletricidade, avaliando economicamente a viabilidade do investimento.
Observa-se um período demasiadamente alto para retorno financeiro, influenciado principalmente pelo alto investimento inicial.
A nova onda nuclear ; Palestra proferida na Faculdade São Camilo/MG, Out/2008...Rodrigo Penna
Future of nuclear energy and applications of radiation. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Energia eólica - Cenário e perspectivas no Brasilmonica silva
Este trabalho tem como objetivo apresentar cenários e perspectivas do aproveitamento da energia eólica – uma importante fonte de energia limpa e ainda pouco explorada no Brasil, para geração de energia elétrica.
Trabalho para a disciplina Otimização Energética da Pós-graduação em Gestão Ambiental - Faculdade Área1
Apresentação geração eólica de eletricidadeTiago Araujo
Apresentação didática voltada a área de geração de energia eólica. Apresenta origem, principais aspectos da geração, matriz eólica brasileira e projeções futuras para o setor.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de EnergiaMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico conectado à rede para uma residênc...Robson Josué Molgaro
O território brasileiro possui um dos maiores potenciais do mundo para a utilização da energia solar. O Sol fornece anualmente para a atmosfera terrestre 1,5.1018 kWh de
energia. Trata-se de um valor considerável, correspondendo a 10.000 vezes o consumo mundial de energia neste período, indicando que há um enorme potencial de utilização por meio de sistemas de captação e conversão em outra forma de energia, seja ela térmica ou elétrica. Sistemas de geração distribuída de energia elétrica vêm se disseminando no Brasil, principalmente após a aprovação da Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL), que estabelece as diretrizes para a implantação de micro e minigeração distribuída de eletricidade no país. Diante disso, o presente trabalho apresenta uma metodologia de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos conectados à rede de distribuição de eletricidade, avaliando economicamente a viabilidade do investimento.
Observa-se um período demasiadamente alto para retorno financeiro, influenciado principalmente pelo alto investimento inicial.
2013 panorama da energia nuclear -edição novembro ELETRONUCLEAR
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Acordos Comercia e de Coopera
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SUÍÇA
A
UCRÂNIA
Total
GPL.G – Gerênc de Planejamento Estratégico
cia
e
Panor
rama da Energia Nucle – Novem
ear
mbro 2013
8
9. Resumo das Análises e dos Procedime
o
entos adota
ados pela m
maioria dos países ap o
s
pós
acident Fukushim
te
ma
Após o acidente de Fukushim no Japão em maço de 2011, to a indús
e
ma
o
oda
stria nuclear se mobilizou
r
para a avaliação d evento e das prov
do
vidências a serem tom
madas de f
forma a ga
arantir que os
mesmos fatos não se repetiss
s
sem em outras centrai As lições advindas do evento geraram um
is.
s
ma
série de providênc
e
cias conform o result
me
tado das av
valiações que cada pa fez. As questões, os
aís
problem e as soluções enco
mas
ontrados não são comu a todos os reatores nem a todo os paíse
o
uns
s
os
es.
Há caso em que s concluiu que era ne
os
se
ecessário mudar a estru
utura regula
atória do pa para torn
aís
nar
as agên
ncias mais independen
ntes, mas a grande m
maioria fez as análises voltadas à garantia de
s
resistên
ncia dos re
eatores a e
eventos ex
xtremos (terremotos, t
tsunamis, e
enchentes, vendavais e
furacões e ao com
s)
mportament dos siste
to
emas de se
egurança e desligamen seguro das centra
nto
ais.
Foram também a
avaliados os processo de resp
os
posta externa à emergências e os SAMG
G’s
(Proced
dimentos de Gestão de Acidentes S
e
Severos)
A seguir apresenta
amos um re
esumo dos p
principais ações por pa
aís. As ava
aliações rea
alizadas pelos
países e seus ór
rgãos reguladores ger
ram progra
amas e pro
ocedimentos para san
s
nar eventua
ais
fragilida
ades e já for
ram ou estã sendo de
ão
esenvolvidos
s.
Conform tabela a
me
acima, as p
principais aç
ções foram concentrad nas áre onde ha
das
eas
avia potenc
cial
para me
elhorias :
1. E
Estrutura Regulatória d País;
do
2. A
Avaliação d Resistênc Sísmica da Central;
da
cia
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
9
10. 3. V
Verificação das defesa para Ench
as
hentes e Ts
sunamis;
4. I
Instalação d Geradore Diesel de Emergênc se nece
de
es
e
cia,
essário;
5. V
Verificação das Bomba de Refrig
as
geração Emergência;
6. V
Verificação da Refriger
ração da Pis
scina dos E
Elementos C
Combustíveis Usados;
7. V
Verificação Instrumenta
ação da pis
scina dos ele
ementos co
ombustíveis usados;
8. I
Instalação d recombin
de
nadores de Hidrogênio;
9. I
Instalação v
ventilação e
especial na c
contenção
10. C
Criar SAMG (Procedi
G’s
imentos par gestão de acidentes severos)
ra
e
11. A
Avaliação d acidentes múltiplos (
de
s
(para centra de com m
ais
mais de um reator);
A comp
paração da g
geração de energia nu
uclear nos a
anos de 201 e 2011 m
10
mostra que a maioria dos
países a
aumentou e
energia ger
rada por fon nuclear de um ano para o seg
nte
o
guinte. Ape
enas o Japã
ão,
que pre
ecisou desli
igar grande parte de s
e
sua frota para os test
tes após o terremoto e tsunami de
março d 2011 e a Alemanha que desligo alguns de seus reato
de
ou
e
ores espont
taneamente tiveram um
e
ma
ração de en
redução na sua ger
o
nergia elétric nuclear.
ca
Ger
ração nuclear po país e ano ( 2010/2011/2012)
or
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
10
11. II - G
Geração Nucle Mundial
o
ear
Com o c
crescimento global do c
o
consumo en
nergético, m
muitos esfor
rços têm sid feitos par aumentar a
do
ra
r
oferta d energia, com a energia nuc
de
,
clear se configurando como uma das tecn
a
nologias ma
ais
importantes para o futuro de
esta indústri
ia. A ener
rgia nuclear tem uma das melho
r
ores taxas de
geração de calor e
o
entre as fon
ntes térmica de geraç e não e
as
ção
emite gases do efeito e
estufa. É um
ma
produçã de ener
ão
rgia em lar
rga escala, se configurando com energia de base de sistema
mo
a
as,
concent
trada em u
uma peque
ena área co um com
om
mbustível p
potente e d preço e
de
extremamen
nte
competi
itivo.
Para qu as funções de uma sociedade moderna sejam desem
ue
mpenhadas a contento (moviment
o
tar
indústria comércio prover com
a,
o,
municação, saúde, ser
rviços públic
cos, etc..) é indispensá
ável dispor da
energia, em espec
cial da elé
étrica de forma confiável e a pr
reço adequado. O sup
primento e a
seguran
nça energét
tica é hoje uma quest
tão essencial para qualquer país e estão n origem de
s,
na
muitas d decisõe estratégic dos gov
das
es
cas
vernos.
Os dado de totaliz
os
zação da ge
eração de e
energia são disponibiliz
zados pelas empresas envolvidas,
s
sempre anualmente
e.
Em 201 os Estad
12
dos Unidos foram o p
s
país que m
mais gerou e
energia por fonte nuc
r
clear, sendo
o
respons
sável por ce
erca de 32% da produção total des tipo de e
%
ste
energia no m
mundo.
Também se destac
m
caram: Fran (17%), J
nça
Japão (6,3% Alemanh (4%), Rú
%),
ha
ússia (6,5%), Coréia do
o
Sul (6% Canadá (3,5%), Ucrânia (3,4% e China + Taiwan (4
%),
%)
4%). O Bra foi respo
asil
onsável por
r
0,6% da geração de energia p fonte nuc
a
por
clear no mu
undo.
A França diminuiu sua prod
u
dução de e
energia nuclear em 2
2012 que atingiu 407
7.438 GWh
h
principa
almente dev
vido às paradas mais lo
ongas no pe
eríodo.
No Japã a produç foi de ap
ão
ção
penas 17.23 GWh, co enorme queda em r
30
om
relação a 20 quando
011
o
chegou a 156.182 GWh, aind como co
2
da
onsequência do aciden de Fuku
a
nte
ushima Daiic Apenas
chi.
s
dois rea
atores estão em operaç
o
ção.
A Alemanha produ
uziu 94.098 GWh bruto com peq
8
os
quena redu
ução em relação ao an de 2011
no
1
quando atingiu 96.9
951 GWh líquidos.
De acor com a A
rdo
Agência Int
ternacional de Energia (IEA) em s relatório anual “W
a
seu
o
World Energy
y
Outlook 2012, a en
k
nergia nucle poderia crescer em 58% até 2035, mas a participaç nuclear
ear
a
m
ção
r
no total gerado cairia dos atua 13% par 12%, prin
ais
ra
ncipalmente devido às revisões ef
e
fetuadas em
m
planejam
mentos ene
ergéticos n
nacionais devido ao a
acidente japonês de Fukushima Daiichi. O
crescim
mento da cap
pacidade pr
rojetada aind continua sendo li
da
ará,
iderado pela China, Co
a
oréia do Sul,
Índia e R
Rússia.
Atualme
ente 65 pa
aíses que n
não possue tecnolog nuclear expressar
em
gia
r
ram junto à AIEA seu
u
interess nesta qu
se
uestão, para a constru
a
ução de rea
atores e/ou desenvolve uma indú
er
ústria neste
e
sentido. As potênci em expa
.
ias
ansão quere multiplic o número de usinas em seu ter
em
car
s
rritório.
Mesmo após o ac
cidente da central de Fukushima no Japão muitos go
a
o,
overnos co
onsideram a
ampliaç internac
ção
cional da energia nuclear uma opç à mudança climátic e uma alternativa às
ção
ca
s
oscilaçõ do preç dos prod
ões
ço
dutos energ
géticos, além de ser u
m
uma proteçã à incerte sobre o
ão
eza
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
11
12. suprime
ento dos co
ombustíveis fósseis. A expansão d energia nuclear em todo o mu
da
m
undo requer
r
que os g
governos at
tuem com re
esponsabilidade e crité
érios de seg
gurança rígid nessa e
dos
empreitada.
.
Pa
articipação da geração nucle de cada pa no total nu
ear
aís
uclear gerado – 2012
As princ
cipais barreiras à opção nuclear dizem respeito à segura
ança das us
sinas, à disp
posição dos
s
rejeitos radioativos e à prolif
s
feração de armas nucleares, alé dos cu
ém
ustos de co
onstrução e
manutenção. Deve ser também conside
e
erada a dif
ficuldade de fornecime
ento para os grandes
s
compon
nentes nucle
eares.
Adiciona
almente a I
IEA projeta a necessid
dade dos governos mi
itigarem os riscos financeiros das
s
construç
ções e proje
etos nuclea
ares através de política específica como a incorporaçã do preço
s
as
as,
ão
o
do carb
bono nos cu
ustos de geração, de fo
orma que o 375 GWe de fonte n
os
e
nuclear, pre
evistos para
a
iniciar a operaçõe ente 202 e 2030, t
as
es
20
tanto para s
substituir as plantas an
s
ntigas como em novos
o
s
projetos de geração elétrica po
s
o
ossam obte o adequad investimento.
er
do
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
12
13. III - D
Distribu
uição d rea
dos atores
Dentre os maiores parques g
s
geradores, destacam-s os Estad
se
dos Unidos com 100 u
unidades, a
França com 58 rea
atores e o Japão com 5 Em 2013, até setem
50.
mbro, foram iniciadas a obras de
m
as
e
cinco no
ovas usinas e duas no
s,
ovas foram conectadas aos seus grids. Houv ainda o fechamento
s
ve
o
definitivo de quatro usinas am
o
mericanas (C
Cristal River 3, Kenaune San Onofre 2 e 3) . De acordo
r
ee,
o
com a W
World Nucle Associat
ear
tion - WNA até setembro de 2013 a experiênc acumula em todo
cia
ada
o
o mund pelos rea
do
atores nucle
eares de potência (so
omatório dos anos de operação d todos os
de
s
reatores foi de ma de 14.50 anos, com a geração de cerca d 61.200 T
s),
ais
00
m
o
de
TWh de ene
ergia.
No quad a seguir apresentam os mai
dro
r
mos
iores fornec
cedores mun
ndiais de tecnologia nu
uclear:
Vendedo
ores
GE
G
Westinghou
W
use
Areva
A
AECL
A
Mitsubish
M
Toshiba
T
General Ato
G
omics
Eskon
E
Ti
ipo do Rea
ator
AB
BWR /
ES
SBWR
AP
P1000
EP
PR
AC 700
CR
US PWR
SA
AB
BWR
GT
TMHR
PB
BMR
A escas
ssez de gra
andes forjad é um p
dos
problema a ser enfrent
tado pelos construtore de novos
es
s
reatores nucleares pelo mund Não exis
s
do.
stem muitos fabricante de vasos de pressão do reator
s
es
s
o
r,
gerador de vapor ou grande turbinas.
res
es
O Nucle Enginee
ear
ering Institute - NEI ale que as p
erta
providências não podem tardar so o risco de
ob
e
impacta os crono
ar
ogramas de construçã de nova usinas. Outras gra
e
ão
as
andes fábric
cas são as
s
chinesa China First Heavy Industries e Ch
a
t
hina Erzhon a russa OMZ Izhora a coreana Doosan, a
ng,
a,
a
francesa Le Creu
a
usot e a in
ndiana JSW Todas estão aum
W.
mentando s
suas capac
cidades. Os
s
movime
entos mais recentes sã na Alem
ão
manha que abriu uma nova fábri
ica em Völklingen e a
compan
nhia frances Alstom q
sa
que abriu u
uma nova fá
ábrica nos Estados Unidos para atender as
s
necessidades de g
grandes turb
binas e turb
bogeradores e outros e
s
equipamento para usin à gás e
os
nas
es
cado norte-a
americano. Temos aind novas fá
da
ábricas prev
vistas na In
nglaterra, na
a
nucleare no merc
Índia e n China.
na
Os cons
sórcios “Are
eva/Mitsubis Westinghouse-Tos
shi;
shiba; e GE
E-Hitachi” sã os vend
ão
dedores que
e
possuem maior es
m
scala e tec
cnologia par causar impacto rea na indús
ra
al
stria nuclear Devemos
r.
s
ainda co
onsiderar o coreanos e os russo Como sã poucos o concorre
os
s
os.
ão
os
entes, o me
ercado pode
e
passar p uma esc
por
calada nos preços em geral.
r
Após o acidente de Fukush
hima Dai-íc
che no Japão algum
mas conseq
quências pu
uderam ser
observa
adas tais co
omo os prob
blemas de s
suprimento que são m
mais críticos. A Japan S
Steel Works
s
(JSW), que fabrica várias pa
a
artes e com
mponentes para usina nucleare para clie
as
es
entes como
o
AREVA e TOSHIBA está a pr
A
A
rocura de ou
utros cliente para a sua capacida de prod
es
ade
dução cujas
s
encome
endas foram fortemente afetada p
m
e
pelo acident Segundo seu presidente Mr. Ikuo Sato, a
te.
o
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
13
14. indústria deve se dedicar à produção de turbin
a
o
nas a gás e eólicas num futur próximo.
ro
Compon
nentes nucleares repre
esentavam c
cerca de 20 do fatura
0%
amento da e
empresa.
Até sete
embro de 2
2013, segu
undo a AIEA 82,7% d
A,
dos reatore (359) em operação no mundo
es
m
o
o
tinham m
mais de 20 anos de atividade. De
estes 183 un
nidades tinh
ham entre 2 e 30 anos e 176 tem
20
s
m
mais de 30 anos d atividade. Estas frota terão qu ser subst
e
de
as
ue
tituídas por novos reat
tores ou por
r
outra fo
onte de gera
ação. Parte da solução é ampliar a vida útil d usinas e
o
das
existentes, t
transferindo
o
o proble
ema do sup
primento de energia p
e
para o futur Segundo a WNA a 2030, 143 reatores
ro.
o
até
s
devem s fechado por términ da vida ú
ser
os
no
útil.
Mesmo após o a
acidente na central nuclear de Fukushim
a
e
ma, no Jap
pão, muitos governos
s
s
eram a expa
ansão da en
nergia nucle uma opç à mudança climátic e uma alternativa às
ear
ção
ca
s
conside
oscilaçõ nos pre
ões
eços dos pro
odutos ener
rgéticos, alé de ser u
ém
uma proteçã contra as incertezas
ão
s
s
do abas
stecimento de combus
stível fóssil. A expansã mundial da energia nuclear ex
ão
a
xige que os
s
governo ajam de forma resp
os
ponsável e aplicar crit
térios rígido de segurança na o
os
operação de
e
instalaç
ções nuclear
res.
Total de reatore 434
es:
Númer de reatores
ro
Nú
me
ro
de
rea
to
Anos
s
Idade dos reatores e operação
em
fonte IAEA Setem
e:
mbro 2013
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
14
15. IV - Situ
V
uação atua da e
o
al
energi nuc
ia
clear e
em
a
algun país / r
ns
ses regiõe
es
A - Amé
éricas
Localização aproximada d usinas nuc
o
das
cleares na Amé
érica do Norte
e
A – Am
A1
mérica do Nor
rte
dá
Canad
País
usinas em
m
operação
o
capacida
ade
atual (M
MW)
Canadá
19
14.385
5
usinas em
s
capac
cidade em
constru
ução constru
ução (MW)
0
0
energia gera
ada
2012 (TWH
H)
% do t
total gerado
e 2012
em
90,984
15,30
A capac
cidade insta
alada nuclea total do país até 20 foi de 14.385 MW. As demais fontes são
ar
012
s
o
hidráulic térmica, nuclear, a
ca,
,
além de out
tras como e
eólica, biom
massa, biog e solar. O Canadá
gás
.
á
tem 19 usinas nuc
cleares em operação (
(17 delas e Ontário) que produ
em
)
uziram 90.9
984 TWh ou
u
15,30% da energia elétrica do país em 20
a
o
012. Todos os reatores são do tip PHWR - Pressurized
s
po
d
heavy w
water reacto
or.
Em sete
embro de 20
012, seguin process de reform e recone
ndo
so
ma
exão da Cen
ntral Bruce (4 unidades
s
PHWR), foi religada a usina B
Bruce 2 (772
2MW) que e
estava fechada desde 1995. As unidades 3 e
4 (730 MW cada) foram relig
gadas em 2
2004 e 2003 respectiva
3
amente e a unidade 1 (772 MW)
)
retornou ainda em 2012. A us
u
sina Point L
Lepreau tam
mbém estav sendo re
va
eformada e em outubro
o
de 2012 foi reconec
2
ctada à rede.
O plano de energia de longa duração pu
o
a
ublicado em novembro de 2010 p
m
o
prevê pelo m
menos duas
s
novas n
nucleares (c
capacidade total de 2.000 MW) n região de Ontário (em Darlington onde já
na
á
existem outras 4 us
m
sinas) e a re
eforma de o
outras 10 até 2020.
é
Em junho de 201 a Ontar Power G
13
rio
Generation (OPG) rec
cebeu as o
ofertas de construção
o
detalhad
das, cronog
gramas e es
stimativas d custos pa os dois potenciais reatores nu
de
ara
ucleares em
m
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
15
16. Darlingt
ton. As pro
opostas for
ram da We
estinghouse Electric C
e
Canadá (AP
P1000) e S
SNC-Lavalin
n
Nuclear Candu En
r/
nergia. As s
submissões concluídas serão analisadas por uma equipe do OPG e
s
s
e
os ministérios da Energia, F
Finanças e Infraestrutu de Ont
ura
tário. A Comissão de Segurança
a
Nuclear do Canad também concedeu uma licen
r
dá
m
u
nça de pre
eparação do local, ma nenhum
as
m
trabalho foi feito no site.
o
o
Ainda e 2013 foi também re
em
enovada po mais 5 an a licenç de opera
or
nos
ça
ação dos se reatores
eis
s
das usinas Pickering A e B q
que pertenc
cem à Onta
ario Power Generation (OPG) até agosto de
n
é
e
2018.
Em 201 a empre
13
esa Alstom foi selecio
onada para a reforma dos 4 geradores de vapor das
a
a
e
s
r
turbinas da centra de Darlin
s
al
ngton (4x90 MW) em Ontario q
00
m
que pertencem à Ont
tario Power
Generat
tion’s (OPG Estes se
G).
erviços são de longa duração e o custo ap
o
proximado s
será de 265
5
milhões de euros (
s
(340 milhõe de dólares). As ativ
es
vidades com
mpreenderã reforma d turbinas,
ão
de
gerador
res, e equipamentos auxiliares associados O crono
s.
ograma pre
evê que os trabalhos
s
s
comece na parad de manutenção no o
em
da
outono de 2016 e a con
nclusão das atividades é esperada
s
a
para 2024. Este é u dos maiores projeto de infrae
um
os
estrutura do Canada e f
facilitará o a
aumento da
a
vida útil da central.
á
u
retirar do Protocolo de Kyoto para mudanças
a
s
Em 2011 o Canadá se tornou o primeiro país a se r
as
z
seria capaz de atingir a metas pr
as
ropostas de
evido à exploração das
s
climática uma vez que não s
reservas de Xisto (
s
(região de A
Alberta) par a produç de óleo que aumentaria as em
ra
ção
missões em
m
15%. Esta decisão faz parte das estraté
o
égias energ
géticas do país uma v
vez que ele é o maior
e
forneced de óleo e gás pa o merc
dor
o
ara
cado americ
cano e pret
tende aume
entar ainda mais este
a
e
suprime
ento.
AECL d
desenvolve de reator C
Candu Avançado (geraç III) cujo projeto utiliza urânio enriquecido
ção
o
o
ou tório, mas para o qual ainda não há un
a
nidades con
nstruídas.
O país p
possui proje próprio d reatores (CANDU) p
eto
de
parcialmente suportado pelo gover que, em
e
o
rno
m
2010, de
ecidiu se af
fastar do ne
egócio, após ter aportad quase 2 bilhões de dólares des 2006 na
s
do
sde
a
empresa AECL, n desenvo
a
no
olvimento d nova geração CA
da
ANDU. Ess decisão deve-se a
sa
dimensã da divis
ão
são de reat
tores da AE
ECL que nã é grand o suficie
ão
de
ente para co
oncorrer no
o
mercado com gigantes do p
o
porte da A
AREVA ou
Toshiba e General Electric.
a
Especia
alistas garan
ntiam que s
sem a partic
cipação do
governo canadense seria difíc a sobrev
o
cil
vivência da
tecnolog CANDU mas em ju
gia
U,
unho de 2011 o SNCLavalin Group as
ssinou aco
ordo de compra da
participa
ação do go
overno na d
divisão de re
eatores da
AECL. D vital imp
De
portância no Canadá e no mundo
o
é o National Rese
earch Unive
ersal React - NRU,
tor
reator o
operado pela Atomic En
a
nergy of Ca
anada Ltd AECL, localizado em Cha
alk River, entre as
provínci de Queb e de On
ias
bec
ntário, e que produzia
a metad dos isóto
de
opos médico no mundo
os
o.
NRU
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
em
C
Chalk
River
–
Canadá
(foto
AECL)
)
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
16
17. Esse re
eator enfren
ntou problem de manutenção, t
mas
tendo sido fechado em 14/05/200 devido a
m
09
falhas e
elétricas e vazamento de água p
pesada. Fo
oram necess
sários 15 m
meses de c
correções e
manutenção. Em 17 de Agost de 2010, após os re
to
eparos, o ór
rgão regulad autorizo o retorno
dor
ou
o
ao servi deste re
iço
eator e o reinicio da pro
odução de r
radioisótopo a nível m
os
mundial. Em Outubro de
e
2011 es reator q
ste
que produz também m
materiais de pesquisa n
nuclear usa
ando neutro recebeu
ons
u
autoriza
ação para c
continuar su produçã de radioi
ua
ão
isótopos até 2016. Es é o mais antigo do
é
ste
o
mundo e se encont em oper
tra
ração desde 1953.
e
adá
os
produtores d urânio no mundo. A empresa C
de
o
CAMECO é proprietária
a
O Cana é um do maiores p
de diver
rsas minas cuja produç é expor
ção
rtada para v
vários países Como ex
s.
xemplo pode
emos citar o
acordo de coopera
ação firmado com a Índ para ab
o
dia
bastecimento das centr
rais nuclear indianas
res
s
que entrou em vigo em 2013.
or
Resídu Nuclea
uos
ares
O Cana prevê depósito geo
adá
ológico prof
fundo - Dee Geologic Repository (DGR), pa resíduos
ep
c
y
ara
s
nucleare de baixa e media r
es
a
radioativida
ade. Os trab
balhos de p
preparação do sítio, co
onstrução e
operaçã estão pr
ão
ropostos pa a região de Tiverton próximo ao sítio d Central B
ara
o
o
da
Bruce. Este
e
depósito deverá ate
o
ender a todas as usina das centr
as
rais de Bruc Pickering e Darlingto
ce,
g
on.
Em 200 após es
07,
studar as op
pções, o go
overno canadense dec
cidiu que to
odo o seu c
combustíve
el
irradiado seria sela em con
o
ado
ntêineres se
eguros e guardado em depósitos s
subterrâneo rochosos
os
s
para uso no futuro. Essas instalações se
erão um me
egaprojeto c
com previsã de gasto da ordem
ão
os
m
de 20 b
bilhões de d
dólares num área de 10 hectare na supe
ma
e
es
erfície e galerias a 500 metros de
0
e
profundidade. Oit
to comunid
dades exp
pressaram interesse sendo tr
rês nas r
regiões de
e
Saskatc
chewan (Pin
nehouse, Pa
atuanak e C
Creighton) e cinco em O
Ontário. Ess comunid
sas
dades estão
o
no perío
odo de apr
rendizado s
sobre resídu nuclear, que poder ser um legado para as futuras
uo
rá
a
s
geraçõe com as novas tecn
es
nologias nu
ucleares pa recupera e recicla combustível que se
ara
ar
ar
e
espera d
desenvolve nos próxim 100 anos.
er
mos
O órgão regulador do Canadá - Canadian Nuclear S
o
á
n
Safety Comm
mission (CN
NSC) criou u plano de
um
e
ação pa todos o operador de quaisquer insta
ara
os
res
alações nuc
cleares do p
país para q
que revisem
m
suas po
osturas e critérios de se
egurança, à luz dos ev
ventos de Fukushima, c
com ênfase em defesa
e
a
em pro
ofundidade e mecanis
smos de prevenção e mitigação de conse
o
equências de eventos
s
adverso e severo em ger
os
os
ral. No plano os ris
scos externos tais com eventos sísmicos,
mo
s
enchent
tes, incênd
dios, furacõ
ões, etc. devem ser considera
ados e pl
lanos de emergência
a
atualiza
ados.
Os plan de revit
nos
talização da usinas d central B
as
da
Bruce (em O
Ontário) con
ntinuam com o mesmo
m
o
cronogr
rama, sendo que a unid
o
dade 2 deve retornar a operação no final de 2011 e a n
e
número 1 no
o
início de 2012. O custo final será de U
l
US$ 5 bilhõ
ões. Os tra
abalhos para as dema 6 usinas
ais
s
começa
arão em 201
15.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
17
18. Estad Unido
dos
os
País
us
sinas em
op
peração
capacidade
a
atual (MW)
Estados Unidos
100
98.560
usinas em capacidade em energi gerada
ia
% do total
construção construção (
(MW)
2012 (TWH) ger
2
rado em 2012
2
3
3.500
769
9,331
18,97
Os Esta
ados Unidos são o pro
s
oprietário do maior par
o
rque nuclea do mundo com 100 usinas em
ar
o,
0
m
operaçã (67 PWR e 33 B
ão
Rs
BWRs),ate m
maio de 20
013, que co
orrespondia a uma capacidade
am
e
instalada de 107.71 MW e pr
14
roduziram, e 2012, ce
em
erca de 770 TWh(e). Este valor co
0
orrespondeu
u
a cerca de 19% da energia do país e ce
a
erca de 32,8 de toda a energia nuclear no mundo em
8%
a
o
m
2012. E
Este valor é ainda cerca de 70% d energia e
da
elétrica gera sem a produção d gases de
ada
de
e
efeito es
stufa.
A capac
cidade insta
alada bruta s reduziu e 2013 (ju
se
em
unho) para 9
98.560 MW devido ao fechamento
W
o
de 4 ce
entrais (Kew
waunee em Wisconsin Crystal R
m
n;
River-3 na Florida e S
San Onofre e -3 na
e-2
a
Souther Californi
rn
ia) devido às condiç
ções econô
ômicas das usinas (
s
(não seria econômico
o
remodelá-las) e da região on
a
nde estão in
nstaladas (o consumo não cresce como es
o
eu
sperado). A
retomad da const
da
trução da u
usina Watts Bar-2 no T
s
Tennessee (PWR 1.16 MW) ho emprega
60
oje
a
3.300 tr
rabalhadore da TVA C (Tennes
es
Co.
ssee Valley Authority C
Company). O projeto ex
xperimentou
u
aumento de custo e atraso de cron
o
os
os
nograma, m
mas a entr
rega do co
ombustível nuclear de
e
fornecim
mento West
tinghouse já foi autorizada pelo NRC e o inic de opera
á
cio
ação está previsto para
a
2015.
Em 2013 teve início a construção dos primeiros mod
delos AP1000 nos Esta
ados Unidos (o modelo
s
o
foi aprovado no pa pelo NRC em fevere de 2012) com as usinas Vogt 3 e 4, no estado da
aís
C
eiro
tle
o
a
Geórgia as prime
a,
eiras unidad
des americ
canas nova em mais de 33 an
as
s
nos, com p
previsão de
e
operaçã em 2018 e 2019 respectivamen
ão
nte.
Trabalhad solda um c
dor
componente d
do
gerador d Vapor em W
de
Watts Bar 2
( foto TVA
A)
Loca
alização e idad aproximada das usinas nuc
de
cleares americanas em opera
ação
h
http://www.nr
rc.gov/reactor
rs/operating/l
list-power-rea
actor-units.ht
tml
Segue-s neste co
se
ontexto de novas cons
struções as duas unida
ades novas na Centra de Summ
s
al
mer
com 2 (
(dois) reato
ores AP100 (operado SCE&G), na Carolina do Sul. A primeira de entrar e
00
or
,
eve
em
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
18
19. operaçã em 2017 e a segund em 2019 Assim chega-se a 5 novos reato
ão
7
da
9.
ores em construção co
om
capacid
dade instalad de bruta de 6218 M
da
MW.
Houve n últimos anos um grande aume
nos
ento de cap
pacidade ins
stalada nos EUA devido à ampliaç
o
ção
da capa
acidade das usinas que chegou, e maio de 2013, a 6
s
em
e
6.862 MW a
ainda que n
nenhuma no
ova
unidade tivesse sid construíd Isto repr
e
do
da.
resenta mais de 4 vez a futura Angra 3 (1.405 MW) e
zes
em
construç
ção no Bra
asil. Neste processo a
algumas us
sinas chega
aram a aum
mentar sua potência e
em
varias o
ocasiões dif
ferentes, já tendo sido analisada 148 solic
á
o
as
citações. Ainda estão pendentes de
análise outras 14 s
solicitações (1.000 MW e outras 3 poderão a
W)
acrescentar 180 MW a sistema a
r
ao
até
2017.
Cita-se também o programa p
para a escol de novo sítios par a localiza
lha
os
ra
ação de usinas nuclear
res
nos Estados Unido (“Nuclear Power 201
os
r
10”). Neste c
contexto ex
xistem 30 us
sinas novas em proces
s
sso
de licen
nciamento c
com suas C
COL (Const
truction and Operation License) e avaliaçã pelo órg
d
n
em
ão
gão
licenciad – o NRC
dor
C.
Localizaçã aproximada das futuras usinas nucleares
ão
a
American (http://ww
nas
ww.nrc.gov/rea
actors/new-
reactors/c
col/new-reacto
or-map.html)
Central d Vogtle 3
de
http://www.sou
utherncompany.com/what-doing
g/energyinnovation/nuc
clearenergy/gallery
y/images/_highR
Rez/RW5_3261_
_wText.jpg
Outro fa relevant a ser cita é o aum
ato
te
ado
mento da vi útil das usinas que está sendo estendida
ida
e
a
para 60 anos. Nest caso já s 73 unid
0
te
são
dades com vida útil am
mpliada, equ
uivalente a 66.735 MW
W
funciona
ando por m
mais vinte an
nos, sem os custos de capital par a constru
s
ra
ução. Existe ainda 18
em
8
usinas e process de amplia
em
so
ação de vida no NRC – Nuclear R
Regulatory C
Commission e outras 9
n,
que já i
iniciaram o processo, mas não a
ainda não c
concluíram o envio de toda a doc
cumentação
o
necessá
ária. Sob este ponto d vista, no últimos 1 anos os americano acrescen
de
os
10
s
os
ntaram uma
a
capacid
dade equiva
alente a mai de 30 no
is
ovos reatore grandes operando p 40 anos Em 18 de
es
por
s.
e
agosto d 2011 a d
de
diretoria da TVA aprov a retoma da construção da unidade 1 (
vou
ada
(1260 MW PWR) d Central Bellefonte no estado do Alabam A construção dos reatores Be
da
ma.
ellefonte fo
oi
suspens nos anos de 1980 q
sa
s
quando a u
unidade 1 e
estava a 90% completo e unidade 2 em 58%
%
o
e
%
complet Atualmen não há um cronograma válido para coloc as usina em opera
to.
nte
o
car
as
ação.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
19
20. A const
trução havia sido interr
a
rompida de
evido à qued na dema
da
anda por en
nergia e ao custos. A
os
estimativa atual de custo é d 4,9 bilhõ
e
de
ões de dóla
ares. O rea
ator é um P
PWR de fab
bricação do
o
ços
enharia e c
construção já foram contratados à AREVA. A
Babcock & Wilcox e os serviç de enge
cerca de 50 comple
0%
etas deverá estar pronta entre 20
018 e 2020,
usina cujas obras estão em c
sendo q as atua obras só se iniciam quando o combustíve de Watts Bar-2 (atua
que
ais
ó
m
el
almente em
m
construç
ção) estiver carregado para não acumular c
r
o,
construção de 2 usinas simultane
eamente. Já
á
estão tr
rabalhando neste proj
jeto 300 empregados da AREVA todos b
A,
baseados nos Estados
s
Unidos.
Outra p
preocupação americana é com o combustíve para o seu parque. Neste sentido o NRC
o
a
el
C
autorizo a operaç
ou
ção (junho 2
2010) das n
novas casc
catas na fáb
brica da Ure
enco no No México.
ovo
Este é o primeiro e
enriquecimento america pelo pro
ano
ocesso de c
centrifugaçã a gás.
ão
Em 201 cerca d 48 milhõ
12,
de
ões de libr
ra-peso ou 83% do u
urânio total comprado por usinas
s
nucleare dos EU era de origem estrangeira, de acordo c
es
UA
com dados da Administração de
e
Informação de Ene
ergia-EIA do EUA. Alé disso, m
os
ém
mais de um t
terço (38%) do Urânio enriquecido
)
o
necessá
ário para fabricar c
combustível para os reatores americano foi forn
os
necido por
r
enriquece
edores estra
angeiros.
Arkansas Nu
uclear One Generating Stati
ion
(Courtesy: E
Entergy Nuclea
ar)
Ainda em 2012, 84% do urânio estrangeiro
%
o
fornecido veio do Canadá
o
á, Rússia,
Austrália, Cazaquistã e Namíb O resto
ão
bia.
o
veio do U
Uzbequistão Níger, África do Sul,
o,
Brasil, Ch
hina, Malaw e na Ucrânia, EIA
wi,
A
afirmou. T
Também de 2012, um total de 52
e
2
milhões de quilos de hexafluoret de urânio
to
o
(UF6) e f entregue aos enriq
foi
e
quecedores
na China França, Alemanha Holanda,
a,
a,
Rússia, R
Reino Unid e Estad
do
dos Unidos.
Enriquece
edores no
os Estado
os Unidos
s
receberam 62% das remess
m
sas, e os
s
restantes, 38%, foi p
,
para enrique
ecedores de
e
outros p
países. O p
preço médio desembo
o
olsado na co
ompra de s
serviços de enriquecim
e
mento pelos
s
propriet
tários e ope
eradores de reatores nu
ucleares comerciais do EUA por SWU1(sepa
os
arative work
k
unit - u
unidade de trabalho s
separativo) foi $ 141,36, totaliza
ando 16 milhões SWU conforme
U
e
informou o EIA . Isso repres
senta um c
custo total para os pr
roprietários e operado
ores de US
S
reatores nucleares comerciais de cerca de US $ 2,3 bilhões.
s
s
Está pre
evisto tamb
bém o uso d combust
de
tível óxido m
misto de urânio e plutô
ônio retirado de ogivas
o
s
nucleare desativadas (existem cerca de 7 tonelada de plutônio disponíve para tal f
es
as
el
fim) e testes
s
estão em andamen na usina Browns F
nto
a
Ferry da TVA que receb subsídio do Depar
A
beu
rtamento de
e
Energia americano (DoE) para usar este material em suas usina de potência.
a
o
a
m
as
O governo america
ano prevê u aument da participação nuclear de 50G até 202 O plano
um
to
GW
20.
o
prevê g
garantias de empréstim no valo de US$ 5 bilhões, que se seg
e
mos
or
54
guem ao co
ompromisso
o
assumid pelo pre
do
esidente Ob
bama que pediu ao C
Congresso q
que aprove uma ampla lei sobre
e
e
geração de energia e mudanç climática (com as em
o
a
ça
missões de g
gases causadores do e
efeito estufa
a
caindo 2
28% até 202 com inc
20),
centivos para que a en
nergia limpa se torne lucrativa.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
20
21. O governo dos EU diz que usinas que queimam c
UA
carvão, pet
tróleo e gás são a maior fonte de
s
e
emissõe de gases de efeito estufa nos EUA, que em conjunto represen
es
s
ntam cerca de 40% de
e
toda a p
poluição dom
méstica. Se
egundo a Ca Branca os EUA vã fazer um progresso contínuo na
asa
ão
a
redução da poluiç
o
ção de usinas de en
nergia a co
ombustível fóssil, liderando o processo no
o
desenvo
olvimento d tecnologias energét
de
ticas limpas como o g
s,
gás natural energias renováveis,
l,
tecnolog de carvã limpo e n
gia
ão
nuclear.
O acide
ente em Fuk
kushima parece não te afetado m
er
muito os ânimos nos EU indo ape
UA
enas até as
s
revisões de segura
s
ança que t
todos os pa
aíses estão realizando Pesquisa de opiniã entre os
o
o.
as
ão
s
resident próximo a centrais continuam muito favo
tes
os
s
m
oráveis (80% pro ativid
%
dades das c
centrais). Na
a
populaç em gera 68% dos americanos dizem que a seguranç das usin nucleare do país é
ção
al
s
e
ça
nas
es
alta. Esses valores devem ain ficar ma favoráveis quando d divulgaçã do relató do NRC
s
nda
ais
da
ão
ório
C
e do Sa
andia National Laborat
tories (em a
avaliação p auditore independ
por
es
dentes) com uma nova
m
a
abordag
gem matem
mática sobre a dissipa
e
ação de rad
diação nas usinas am
mericanas e caso de
em
e
derretim
mento do nú
úcleo do rea
ator. Os dad demons
dos
stram valore muito me
es
enores de ra
adiação (da
a
ordem d 30 para 1) para o m
de
meio ambien e para o público em geral dev
nte
m
vendo se co
oncentrar na
a
área da usina.
De acor com um estudo do Electric Po
rdo
m
o
ower Resea
arch Institut lançado em fevereir de 27 de
te,
ro
e
2012 ex
xistem locais potenciais nos EUA p
s
para 515 gigawatts (GW de grand usinas nucleares e
W)
des
201 GW de pequen plantas. No estudo 25 estado poderiam cada um s
W
nas
o,
os
m
suportar, no mínimo, 10
0
GW de grandes ins
stalações de reatores s
e
sem maiores problemas de implantação. Foi d
s
s
definido que
e
uma "grande" usin de energ nuclear teria uma capacidade nominal de 1.600 M
na
gia
r
MW, e uma
a
planta d "pequena" como te
de
endo uma c
capacidade de 350 MW o que re
W,
epresenta u pequeno
um
o
reator m
modular ou u "grupo d pequeno reatores"
um
de
os
Constru
ução e pré-c
construção para novos reatores e
s
estão em an
ndamento e 5 sítios, esperandoem
se que a capacida
ade instalad passe d
da
dos 101 GW em 2010 para 109 GW em 2
W
0
9
2020. Outro
o
exemplo é o acord que The Babcock & Wilcox Company e TV assinara no qual se definem
o
do
VA
am
m
os plano para pro
os
ojeto, licenç junto ao NRC e con
ça
nstrução de até 6 reato
e
ores modulares (SMRSmall M
Modular Rea
actor) no sít de Clinch River- Roane County até 2020. Segundo o presidente
tio
h
y
e
ruce Lacy) as ameaças principais à energia nuclear nos
da cons
sultoria Lacy Consulting Group (Br
y
g
s
s
EUA co
ontinuam sendo o temp de constr
po
rução, os cu
ustos de financiamento e o preço competitivo
o
o
do gás.
idente do N
Nuclear Ene
ergy Institu
ute- Marvin Fertel divu
ulgou estud
dos nos quais não há
á
O presi
perspec
ctiva de aum
mento maio de custos para nova usinas n Estados Unidos em razão de
or
s
as
nos
s
e
Fukushi
ima uma ve que con
ez
ndicionantes derivadas do ataque terrorista d 11 de setembro de
s
de
e
2001 já haviam tr
á
razido modi
ificações de seguranç para est indústria, que teve de instalar
e
ça
ta
r
barreira e modifica
as
ações física variadas.
as
os
res
Resíduo Nuclear
ados Unidos tem previsão de um repositório definitivo d grande p
s
de
porte para a deposição
o
Os Esta
de rejeitos radioativos de alta atividade q
a
que atende
eriam, além da guarda do combus
stível usado
o
nas usi
inas de ge
eração de energia elé
étrica, todo o combustível usad pelos re
o
do
eatores dos
s
submarinos, porta aviões, e d qualquer outra instalação civil o militar co reatores nucleares.
de
ou
om
s
Esse re
epositório seria em Yu
ucca Mount
tain, Nevad
da. Em 20
010, o NRC decidiu abandonar o
C
projeto (após gasto mais de 9 bilhões d dólares). O NRC já definiu qu tais resíd
os
de
.
á
ue
duos podem
m
ser armazenados c
com segurança no próp sitio das centrais p pelo men mais 60 anos após
prio
s
por
nos
0
s
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
21
22. o términ da vida ú da usina Em agosto de 2013 a Corte de A
no
útil
a.
o
Apelações d Distrito d Columbia
do
de
a
ordenou que o NRC retomass a revisão do pedido de licença para constr e operar o depósito
u
C
se
o
ruir
o
de resíd
duos nucle
eares no sí
ítio de Yuc
cca Mountain, conform solicitaçã do DoE Com isto
me
ão
E.
o
continua pendente a decisão de como e quando o país resolv
a
verá a ques
stão dos seus resíduos
s
nucleare
es. A pol
lítica governamental americana pode es
a
star se en
ncaminhand para o
do
reprocessamento d material i
do
irradiado.
Resíduo de alta ativid
os
dade armazen
nados nas cent
trais nucleares americanas por estado
s
1. Nota
a:
SWU -Tr
rabalho de s
separação r
representa o esforço necessário p
para separar o U235 e U238. Ele é
medido e quilogra
em
amas de trab
balho de se
eparação (kg SW).
g
co
Méxic
País
usinas em
m
operação
o
capacid
dade
atual (
(MW)
usin em
nas
cons
strução
ca
apacidade em
m
co
onstrução (MW
W)
energia gerada
a
2012 (
(TWH)
% d total gerad
do
do
em 2012
México
2
164
40
0
0
8,4
412
4,7
co
m
em
ão
0
O Méxic possui uma central nuclear com 2 usinas e operaçã (Laguna Verde 1 e 2 BWR, 820
MW, ca
ada) localiza
adas em Ve Cruz, cu produção de eletrici
era
uja
o
idade, em 2
2012, foi de 8,412 TWh
h
ou 4,7% da energi elétrica d país. O proprietário e operado da centra é a empresa estata
%
ia
do
o
or
al
al
Comisio Federal de Electric
on
cidad (CFE que tem o domínio (cerca de 2/3) da capacidade
E)
m
o
e
e
instalada no sistem elétrico m
ma
mexicano, in
nclusive a tr
ransmissão e parte da d
distribuição
o.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
22
23. Laguna Verde – Méxi
ico
(Imagem Comision F
m
Federal de Ele
ectricidad -CF
FE)
As longas parad
das para a
ampliação de
potência em 20% e outras manutençõ
a
ões,
terminad
das em ag
gosto de 2
2010 as du
uas
usinas (
(Laguna Ve
erde-1 e -2) fizeram ca o
air
percentual de p
participação da ener
rgia
nuclear no total da energia do país.
O país tem planos de constru mais usin
uir
nas
nos pró
óximos anos, sendo q
que a prime
eira
deverá estar na re
ede em 2021. As usin
nas
futuras (previsão d 10) dev
de
verão ter en
ntre
1.300 e 1.600 MW com tec
W
cnologia a ser
definida
a.
A Coréia do Sul tem planos de participar deste dese
r
envolviment mexicano através de acordos e
to
o
e
joint ven
ntures, uma vez que o México pr
a
retende alca
ançar 35% de capacid
dade em en
nergia limpa
a
até 2024 (aí incluíd as novas nucleares
4
das
s).
A matriz elétrica é bem divers
z
sificada com o gás sup
m
prindo aprox
ximadamente 49%, o ó
óleo 20%, o
carvão 12.5%, a hidroeletricid
dade 10.5% e a nuclea 4,7% em 2007, conf
ar
forme dados da WNA.
O consu
umo de ene
ergia per capita é cerca de 1.800 k
a
kWh/ano. O país é o sé
étimo maior exportador
r
r
mundial de petróleo mas não possui mina de urânio em opera
l
o,
as
o
ação. O país tem ainda reatores de
s
e
pesquis e assin
sa
nou acordo de coo
os
operação c
com o Canadá na área de p
pesquisa e
desenvo
olvimento.
Todo o combustíve nuclear n México é proprieda
el
no
ade do gove
erno, que t
também é r
responsáve
el
stão dos res
síduos. No caso da cen
ntral Laguna Verde ele estão gua
a
es
ardados no próprio sítio
o
pela ges
das usin
nas.
O Secre
etário Mexic
cano de En
nergia - José Antonio M
é
Meade, o go
overnador d Estado d Veracruz
do
de
z
Javier D
Duarte (onde se localizam Laguna Verde 1 e 2), e os rep
e
a
presentante da Comis
es
sión Federa
al
de Elec
ctricidad, ju
untos com os técnic
cos da Co
omisión Nacional de Seguridad Nuclear y
Salvagu
uardas (CNS
SNS) realizaram uma i
inspeção ge nas dua usinas m
eral
as
mexicanas. E relatório
Em
o
garantir
ram que as condições de operaç
s
ção da cent
tral não ins
spiram maio
ores cuidados e que a
energia nuclear no México tem futuro, mesmo n
,
não se pre
etendendo construir nova centra
al
amente.
imediata
Segundo o Secret
tário a tecnologia nuc
clear funcio
ona muito bem no M
México, mes
smo com o
histórico de terremo
tem soluçõe técnicas viáveis, lem
o
otos do país que, ele a
s
argumenta, t
es
mbrando ser
r
mais dif
fícil lidar co as questões sob a perspectiva política do tema. O M
om
a
o
Ministro de Energia do
o
país Jor Herrera recomendo a expans nuclear como part do plano estratégico 2026, mas
rdy
a
ou
são
r
te
o
s
devido à grandes reservas de gás natural do país e aos seus b
às
e
baixos preç a expansão nuclear
ços
r
é agora menos atra
aente e dev
verá ser prot
telada por m
mais de 3 an
nos.
resso mexic
cano apoia a tecnologia em níveis variados, d
a
dependendo do partido político.
o
O congr
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
23
24. A – Am
A2
mérica do Sul
Localização apro
oximada das u
usinas nucleare na América do Sul
es
a
Argen
ntina
País
Argentina
usinas em
m
operação
o
2
capacida
ade
atual (M
MW)
935
usinas em
constru
ução
1
capac
cidade em
construção (MW)
6
692
energia gera
ada
2012 (TWH
H)
5,902
% do to gerado
otal
em 2012
m
4,7
A Argen
ntina possu 2 usinas nucleares em operaç
ui
ção (Atucha 1- PHWR 335 MW e Embalse
a
R,
e
PHWR, 600 MW), cuja produ
ução de ele
etricidade, em 2012, f de 5,90 TWh ou 4,7 % da
foi
02
a
energia elétrica do país. No m
o
mesmo sítio de Atucha 1, em Lim a cerca de 100 km de Buenos
o
a
ma,
s
Aires, e
está em con
nstrução At
tucha 2 - P
PHWR, 692 MW. O PH
HWR Emba
alse é de fo
ornecimento
o
canaden
nse (reator CANDU) e os Atuch 1 e Atu
r
ha
ucha 2 são de fornec
o
cimento da Alemanha
a
a
(KWU/S
Siemens e s
sucessoras). A produç
ção de elet
tricidade de fonte nucl
e
lear na Arg
gentina vem
m
caindo nos últimos anos em c
s
consequênc do fraco desempen da mais antiga das usinas do
cia
o
nho
s
o
país, At
tucha 1. A obras de Atucha 2 começaram em 1981 foram pa
As
e
m
1,
aralisadas em 1987 e
retomad em 2006. A constru
das
ução termin em sete
nou
embro de 20 e a usin se encon em fase
011
na
ntra
e
de teste pré opera
es
acionais que devem ter
e
rminar no se
egundo trim
mestre de 20
013.
Em junh de 2012 o país com
ho
mpletou a pr
rodução da água pesad (600mt) necessária a operação
da
o
inicial d Atucha 2, na cent
de
tral de Neu
uquen (Neu
uquen Engineering Se
ervices Co) conforme
),
e
informou o Ministro de Planeja
o
amento.
rno
entina assin em ago
nou
osto de 2011, um contr
rato com o Canadá (SNS-LavalinO gover da Arge
Candu E
Energy) par as ativida
ra
ades de am
mpliação de vida em ma 30 anos da usina Embalse que
ais
e
começo a operação comercia em janeir de 1984. São 7 con
ou
al
ro
.
ntratos no va de 444 milhões de
alor
e
dólares (US$ 240 milhões financiado pela Co
0
os
orporação Andina de Fomento
e
o-CAF) que
e
endem tran
nsferência d tecnologi canadens e desenv
da
ia
se
volvimento da indústria local para
a
a
compree
fabricaç
ção de com
mponentes n
nucleares. O custo tota do projeto é de US$
al
$1.366 milh
hões (sendo
o
que a diferença ser gasta com contraçõe no merca argentino. Pretend
rá
m
es
ado
de-se ainda aumentar a
capacid
dade de geração da u
usina. Nesta linha, em agosto de 2010, foi contratado (empresa
m
o
a
canaden L-3 Mapps) um sim
nse
mulador de escopo tota para Emb
al
balse já obje
etivando o a
aumento de
e
vida útil.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
24
25. Além dis o país, antes de co
sto,
omeçar uma concorrên
a
ncia internac
cional, está em convers
sações com
m
vários f
fornecedore (Canadá França, Rússia, C
es
á,
China, Japã e USA) para a definição da
ão
a
tecnolog e/ou dos prazos de mais dois reatores de geração elétr
gia
rica, sendo um deles
o
s
provave
elmente no sítio de Atu
ucha. A Rú
ússia (Rosa
atom ) inform em out
mou
tubro de 20
012, através
s
de seu diretor ge
eral, , Kirill Komarov, que sem dúvida irá participar da concorr
rência para
a
suprime
ento da nova usina Atuc 3.
a
cha
A polític de divers
ca
sificação en
nergética em
mpreendida pelo país r
reduziu forte
emente a dependência
a
de petr
róleo que e
existia nos anos de 1
1970, caind de 93% para 42% em 1994 e estando
do
%
%
o
atualme
ente em cerc de 52%.
ca
Nes contexto na Provín
ste
o
ncia de Buenos Aires,
na localidade de Lima a Arge
e
a,
entina está
á
con
nstruindo o CAREM - Central Argentina de
e
Elementos Mo
odulares, p
protótipo de reator de
e
e
des
sign argent
tino propos
sto pela e
empresa de
e
tecn
nologia INV
VAP, que po
oderá ser u
usado como
o
ger
rador de e
eletricidade (27MWe), reator de
e
r
pes
squisa com até 100M
m
MWt ou des
ssalinizador
com potência a 8 MWe em cogeraç
m
até
ção.
Aparência do Reator CA
a
AREM desenvolvido pela INVA
AP
(Imagem: Invap)
http://www
w.invap.net/nuc
clear/carem/des
sc_tec.html
Há também a prev
visão de construção de submarino de propul
e
o
lsão nuclea conforme informou a
ar
ministra da Defesa Nilda Gar em junho de 2010 usando est mesma t
a
a
rré
ta
tecnologia q
que poderia
a
operar já em 2015 (5 anos ant do proje brasileiro
tes
eto
o).
O interc
cambio ene
ergético, principalment com o B
te
Brasil, ocorr conforme a disponibilidade de
re
e
e
cada pa fornecer o insumo.
aís
Os oper
radores de Atucha 1 re
ecebem treinamento no simulador da Eletronuclear em M
o
r
Mambucaba
a
- Angra dos Reis e os de E
a
Embalse são treinados no simula
o
s
ador da Hid
dro-Quebec na Central
Nuclear de Gentille no Cana
r
e-2
adá.
Em ma de 2013 foi assina
aio
3
ado o acor
rdo entre A
Argentina (INVAP) e Brasil (CNE
EN) para o
fornecim
mento de en
ngenharia b
básica para o RMB (re
eator multi p
propósito br
rasileiro). O reator será
á
similar a OPAL ins
ao
stalado pelo argentino na Austrá
os
os
ália.
O acidente japon
nês e sua consequ
as
uências es
stão sendo cuidadosa
o
amente an
nalisados e
compara
adas aos projetos de c
centrais na Argentina c
como parte do process de melho contínua
so
ora
a
das me
esmas confo
orme inform a Autoridad Regula
ma
atoria Nuclear Argenti
ina (ARN) que poderá
á
incorpor alguma modificação que cons
rar
o
sidere pertin
nente. Devid à sua loc
do
calização as usinas do
o
país não estão suje
o
eitas aos ev
ventos do Ja
apão segundo a ARN.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
25
26. Brasil
l
País
usinas em
m
operação
o
capacida
ade
atual (M
MW)
usinas em
constr
rução
capacidade em
cons
strução (MW)
energia ge
erada
2012 (TW
WH)
% do total
gerad em 2012
do
Brasil
l
2
1.990
0
1
1.405
16,086
6
3,2
O Brasi é décimo consumido mundial d energia e a oitava economia em termos de produto
il
or
de
o
interno bruto, sendo o segundo não perte
encente à OECD, atrás apenas da China.
O Brasil tem duas u
usinas nucleares em operação (Angra 1- PW 640 MW e Angra 2 PWR, 1350
WR,
W
0
MW) cu produção de eletrici
uja
o
idade, em 2
2012, foi de 16,086 TW ou 3,2% da energia elétrica do
e
Wh
%
a
o
país e u
uma usina e construç (Angra 3 PWR, 1.4 MW) co obras iniciadas em 2010, após
em
ção
405
om
s
ampla n
negociação com a prefe
eitura de An
ngra dos Re com resp
eis
peito à licen de uso d solo e as
nça
do
s
compen
nsações am
mbientais e sociais cujo montante de investi
e
imentos che
ega a 317 milhões de
e
ta
reais. A conclusão esta previst para 2018.
Angra 3 – status de co
onstrução do E
Edifício do Reat
tor
gosto 2013 - foto Eletronuclea
ar)
(Ag
Em 28 de setembro d 2013, co
de
ompletaramnos desde que a usin Angra 2
na
se 13 an
atingiu 10
00% de sua potência nominal. A
a
produção de energia elétrica da usina neste
e
período ultrapassou 115 milhõe de MWh.
es
Toda est energia seria sufic
ta
ciente para
a
abastecer a cidade d Rio por nove anos;
r
do
São Paulo por seis; e Brasília, p mais de
o,
por
e
duas déca
adas.
r
O Brasil é eminente
emente aba
astecido por
energia hi
idrelétrica (6
66,91% de capacidade
e
instalada) cuja geração repres
sentou mais
s
de 90% d total em 2012. Espera-se um
do
m
m
forte crescimento ec
conômico at 2030, da
té
a
mesma forma, grande aumento do
o
consumo de energia elétrica. Os planos de
s
e
expansão da matr
o
riz elétrica brasileira
a
a
(conforme dados da Empresa d Pesquisa
e
de
a
Energética - EPE) preveem além da
a
)
a
construç de usin com out
ção
nas
tras fontes de combust
tível, a cons
strução de 4 a 8 usina nucleares
as
s
num horizonte até 2030, locali
izadas no n
nordeste e n sudeste d país. De
no
do
efinições de sítios, tipos
s
or
estão em es
studos no p
país através da Eletrob
s
bras Eletron
nuclear e da
a
de reato e outras questões e
EPE.
Em term
mos de com
mbustível n Brasil as estimativa das res
no
s
as
servas de S
Santa Quité
éria (Ceará)
)
chegam a 142,5 m tonelada de urâni O país tem ainda em produç
m
mil
as
io.
ção a mina de Caetité
é
r
(Bahia) que está ampliando a produção. Prospectar o território é o desafio que ainda precisa ser
o
vencido mas as ex
o,
xpectativas são promiss
soras.
O Brasil tem ainda quatro rea
a
atores de pe
esquisa, doi em São P
is
Paulo, um e Minas G
em
Gerais e um
m
o.
sado para produzir ra
adioisótopos que são usados na
s,
a
no Rio de Janeiro O maior deles é us
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
26
27. indústria e na medicina. Dentr as divers aplicaçõ médicas desses elementos, destacam-se
a
re
sas
ões
s
e
os marc
cadores em exames dia
agnósticos e os para tr
ratamento de tumores.
sil
iente em radiofármac
cos, impor
rtando part do que necessita
te
e
a
O Bras não é autossufici
principa
almente o m
molibdênio-99. O fornecimento h
hoje é ince
erto com ap
penas três produtores
s
principa Canadá a Holanda e a África do Sul. A Argentina também pode ser for
ais:
á,
a
a
rnecedor do
o
material para o Bra
asil, podend chegar a 30% do ne
do
ecessário. O Reator Multipropósito Brasileiroo
RMB cu projeto s encontra em fase de concepção e que ficará localizad em Iperó, ao lado do
ujo
se
e
o
do
o
Centro E
Experimental Aramar, conforme a CNEN, será uma solu
ução para este problem
ma.
Em sete
embro de 2
2010 a Agên
ncia Interna
acional de E
Energia Atômica (AIEA aprovou p
A)
proposta da
a
Divisão de Radiofá
ármacos do Instituto d Engenha
o
de
aria Nuclea (IEN), no Rio de Ja
ar
o
aneiro, para
a
estudar a viabilidad de um m
de
método alte
ernativo e m
mais econôm
mico de pro
odução do i
iodo-124. O
radioisó
ótopo vem s
sendo pesq
quisado em vários país para us na tomo
ses
so
ografia por emissão de
e
pósitron (PET), co
ns
onsiderado o exame de imagem m
e
mais modern da atualid
no
dade.
Na área de formaç de pess
a
ção
soal especia
alizado a US (Univers
SP
sidade de S Paulo) v criar até
São
vai
é
2012 (a
aulas se inic
ciando em 2013) um curso de engenharia n
nuclear na área vizinh ao RMB.
ha
Este é o segundo curso de en
ngenharia n
nuclear em universidad pública n Brasil, o primeiro fo
de
no
oi
criado n UFRJ em 2010. Es
na
stes cursos abrangem a tecnolog nuclear como um todo e não
s
m
gia
o
somente a engenh
e
haria nuclea Na UFR existe ain
ar.
RJ
nda um cur pós-grad
rso
duação em nuclear no
o
COPPE
E-UFRJ. Na Universidade Federa de Pern
a
al
nambuco há um curso de energ no qua
á
o
gia
al
também é tratada a parte nuclear da gera
m
ação de ene
ergia.
O Brasil e a Argent
tina em 201 resolvera ampliar seu acordo de coopera
11
am
o
ação nuclea assinado
ar,
o
em 200
08, para a construçã de dois reatores de pesqu
ão
s
uisa. Esses reatores serão tipo
s
o
multipro
opósito e s
serão usados para a produção de radiois
sótopos, tes
stes de irr
radiação de
e
combus
stíveis e materiais e pes
squisas de nêutrons.
Em julho 2012 foi i
iniciado o p
projeto básic de engen
co
nharia do S
Submarino c
com Propuls Nuclear
são
Brasileir – SN BR Este pro
ro
R.
ojeto básico deve levar três anos após a qu se inicia a fase do
o
s
ual
a
o
projeto detalhado, simultanea
amente com a construç
m
ção do submarino, em 2016, no e
m
estaleiro da
a
Marinha que está s
a
sendo cons
struído em I
Itaguaí (RJ) O contrat chega a 21 bilhões de reais. O
).
to
término da construção para a operação e
experimenta do reator nuclear e d respectiv planta de
al
da
va
e
ão
ENE) está estimado pa 2014. A conclusão da construç do prim
ara
ção
meiro SNBR
R
propulsã (LABGE
está pre
evisto para 2
2020.
O gover brasileir aprovou em agosto de 2012 a criação da empresa es
rno
ro
statal Amaz
zônia Azul –
AMAZU destinad a promo
UL
da
over, desen
nvolver, ab
bsorver, tra
ansferir e m
manter as tecnologias
s
necessá
árias ao pro
ograma nuc
clear e as at
tividades re
elacionadas aos trabalh da Marinha quanto
hos
o
a propu
ulsão do submarino nu
uclear. A AM
MAZUL tam
mbém dever ajudar a criar novas empresas
rá
s
s
para o s
setor nuclea oferecend assistênc técnica s necessária.
ar
do
cia
se
espeito às c
consequênc
cias do acid
dente nuclear em Fuku
ushima, apó revisões técnicas a
ós
s
Com re
Eletronu
uclear, emp
presa que c
constrói e o
opera as us
sinas nucle
eares brasile
eiras, inicio as ações
ou
s
para reduzir possí
íveis riscos que as us
s
sinas puderem estar s
submetidas no caso d acidente
s
de
e
severo.
Com ba nos conhecimentos atuais, um evento sim
ase
s
m
milar ao japo
onês não po
oderia ocorr no Brasil
rer
porque o país está distante d bordas da placa te
á
das
ectônica que o abriga, as placas d Atlântico
e
do
o
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
27
28. Sul e da África se afastam en
a
nquanto as do Japão s chocam e o tipo de sismo do A
se
Atlântico Sul
não provoca tsunam
mis.
Chile
O Chile importa 70 de sua e
0%
energia sen a maior parte produ
ndo
uzida por hidrocarbone
etos. O país
s
não pos
ssui reatore nucleare de potên
es
es
ncia, mas t
tem dois re
eatores de pesquisa. O país tem
m
desenvo
olvido estud para verificar a pos
dos
ssibilidade d construir uma usina de geração de energia
de
o
a
e está c
cooperando com a AIE em progr
o
EA
ramas de autoavaliaçã para se p
ão
preparar para as novas
s
construç
ções.
Em feve
ereiro de 20
011 foi ass
sinado acord de coop
do
peração nuc
clear com a França co foco em
om
m
treiname
ento nuclea dos cientistas e p
ar
profissionais chilenos, incluindo projeto, co
s
onstrução e
operaçã de centra nucleare de potên
ão
ais
es
ncia. O acordo também inclui min
m
neração de urânio para
a
suprir os reatores f
s
franceses.
O Minis
stro de Min
nas e Energ chileno, Laurence Golborne, atesta que o Chile d
gia
e
dobrará sua
a
necessidade de en
nergia nos próximos 12 anos. O país vem te
entando equilibrar sua fontes de
as
e
energia que nos a
anos noven era bas
nta
seada em h
hidroeletricidade. Estas fontes pr
recisam ser
diversificadas devid principa
do,
almente, às secas ocor
rridas nos ú
últimos anos (reservató
s
órios vazios)
)
que ger instabilid
rou
dade de sup
primento de energia elétrica. A so
e
olução do gá natural n atendeu
ás
não
u
a esta n
necessidade e o país está se volta
e
ando para a energia nuc
clear.
Após o acidente de Março no Japão, o Chile não m
o
mudou de o
opinião sobre a energi nuclear e
ia
vem de
emonstrando através de seu pr
residente - Sebastián Piñera que energia nuclear e
n
a
terremo
otos não são excludent
o
tes. Esta po
osição do g
governo se deve a pre
eocupação forte com a
escasse de energ no país e a expe
ez
gia
s
eriência acu
umulada co a opera
om
ação de 2 reatores de
e
pesquis (desde os anos 70) q são usa
sa
s
que
ados para e
estudos méd
dicos. Tais reatores res
sistiram aos
s
fortes t
terremotos que já assolaram o país. Novos estudos em energ nuclear estão em
s
gia
r
m
andame
ento.
A maior da população chilen não apoia esta posiç
ria
na
a
ção.
Venez
zuela
s
A Vene
ezuela não possui ce
entrais nucl
leares, mas o campo nuclear n
o
não é com
mpletamente
e
desconh
hecido pelo país. O Instituto Vene
o
ezolano de Investigaci
iones Científicas, IVIC operou um
m
reator de pesquisa de 3MWt d 1964 até 1994 para a produção de radioisó
de
o
ótopos para a indústria,
a
medicina e agricultura. Em N
Novembro d 2010 a Assemblei Nacional do País r
de
ia
l
ratificou um
m
ação com a Rússia p
para trabalh um rea
har
ator de pes
squisa e um reator de
m
e
acordo de coopera
potência O acord prevê o desenvolv
a.
do
vimento de pessoal co treinam
om
mentos em segurança,
proteção ambiental, regulação proteção radiológica e de salvag
o
o,
guardas, mas por hora o país não
a
o
demons outros in
stra
nteresses n energia n
na
nuclear.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
28
29. B – Euro
opa
Locali
ização aproxim
mada das usin nucleares n Europa
nas
na
A ener
rgia nuclear representa 30% da eletricidade s
r
a
suprida na União Euro
opeia como um todo. A
política nuclear dif
fere de país para país e em alguns (ex. Á
Áustria, Irla
anda, Estôn
nia) não há
á
nenhum usina de geração e operaçã Em com
ma
e
em
ão.
mparação a França te grande número de
em
e
usinas e 19 sítios diferentes.
em
s
O Cons
selho Europeu (The E
European C
Council) ad
dotou norm quanto à gestão d resíduos
ma
de
s
radioativ
vos de qua
alquer fonte e combu
e
ustível irrad
diado e sol
licitou que os estados membros
s
informem quais sã os respe
ão
ectivos prog
gramas nac
cionais para lidar com o tema até 2015. Os
a
s
terão que definir se vão guardar o reprocess seus res
o
ou
sar
síduos e co
omo o farão, quanto va
ai
países t
custar, e
etc., não po
odendo mais aplicar a política de “esperar pa ver” (wa
ara
aiting and se utilizada
ee)
a
até aqui. Países po
oderão se u para um solução, mas ela te que ser verificada e aprovada
unir
ma
erá
r
a
pela AIE
EA.
Não se permitido exportar seus resíd
erá
duos para países que não dispo
e
onham de repositórios
s
adequad
dos nem para os p
países da África, do Pacifico, do Caribe e para a Antártica
e
a
(http://ec.europa.eu
u).
A Europa tem 196 reatores nucleares em opera
s
s
ação em 14
4
paíse e muitos deles estã buscando a extensão de suas
es
ão
s
vidas úteis. Após o acidente de Fukush
s
e
hima a Uniã Europeia
ão
a
(UE) através de diversas en
ntidades est
tabeleceu u plano de
um
e
verific
cação da se
egurança da centrais no bloco, m
as
mantendo a
segur
rança energ
gética. Este testes co
es
omeçaram e junho e
em
são c
compostos d três fase na prime uma pr
de
es:
eira
ré-avaliação
o
é feita pelo operador ao res
a
sponder a u question
um
nário da UE,
na se
egunda par as resp
rte
postas são avaliadas pelo órgão
o
r
regula
ador do país e na terc
ceira a ava
aliação é re
ealizada por
um co
omitê de es
specialistas internacion
nais. Existem 19 novos
m
s
reator em cons
res
strução no c
continente.
As ques
stões dizem respeito a capacidad de resist a desastr naturais tais como terremotos,
m
a:
de
tir
res
s
tsunami enchentes ou outra condiçõe naturais extremas; ser capaz de resistir à eventos
is,
as
es
s
z
r
s
provoca
ados pelo h
homem, sejam elas po terrorismo ou descu
or
uido (explos
sões, queda de avião,
incêndio e as me
os);
edidas preventivas que são tomad para evitar e/ou mit
e
das
tigar esses e
eventos.
A Europ não tem fontes sig
pa
m
gnificativas de urânio e 80% do material qu alimenta as usinas
ue
a
s
europeia vem da R
as
Rússia, Caz
zaquistão, C
Canadá, Austrália e Níg
ger.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
29
30. Em junh de 2011 a Foratom Associaçã da Indús
ho
mão
stria Nuclea Europeia emitiu um relatório de
ar
e
estudo para auxilia a estabe
ar
elecer a bas de uma matriz ene
se
ergética seg
gura, comp
petitiva e de
e
emissão de gases-estu no con
ufa
ntinente nos próximos 40 anos, no qual co
s
oncluiu que
e
baixa e
qualque seja o ce
er
enário para alcançar o objetivo de baixa emis
e
ssão neste prazo, todo precisam
os
m
incluir a energia nu
uclear. Em 4 de outubro de 2012 a Comissã Europeia Pós-Fukus
ão
a
shima listou
u
as princ
cipais recom
mendações para a melhoria da se
egurança das usinas n Europa d
na
decorrentes
s
dos test de estre
tes
esse realiza
ados. No seu relatório a Conselho e ao Parla
ao
o
amento Eur
ropeu foram
m
resumid os resultados de 18 meses de avaliaçõe de segura
dos
e
es
ança e risco abrangen
o
ntes em 145
5
ia
unidade de energi nuclear n UE, e traç
es
na
çando plano para açõ subsequ
os
ões
uentes.
Os operadores de usinas nuc
cleares terã que inves um valo entre 10 e 25 bilhõe de euros
ão
stir
or
es
s
ente entre 13 e 32,5 bilhões de dólare
es) para fa
azer atualiz
zações de segurança
a
(atualme
r
recomendadas pel teste de estresse pós-Fukush
lo
e
hima da UE e do pro
E
ocesso de revisão por
especia
alistas. As re
ecomendaçõ são as seguintes:
ões
• A análise sísmic do sitio n
ca
nuclear deve ser basea em terre
e
ada
emotos com uma proba
m
abilidade de
e
meno de uma vez em 1
os
a
10.000 ano levando em consid
os,
deração o terremoto mais grave
e
duran esse pe
nte
eríodo.
• A me
esma abordagem de 10
0.000 anos deve ser us
sada para graves inund
dações.
• A res
sistência sís
smica deve ser calculada usando um pico d aceleraç
e
o
de
ção mínima do solo de
e
0,1g, e o projeto da planta deve ser ca
,
o
apaz de res
sistir a um te
erremoto qu produzir aceleração.
ue
Esta é uma reco
omendação da AIEA.
• Os e
equipamento necessári para lidar com os a
o
io
acidentes de
evem ser armazenados em locais
s
devid
damente pro
otegidos contra eventos externos.
• Deve ser instala ou melh
e
ada
horada a ins
strumentaçã sísmica d local.
ão
do
• O pro
ojeto da pla
anta deve da aos oper
ar
radores pelo menos um hora par restaurar as funções
o
ma
ra
r
s
de se
egurança ap a falta d energia e / ou perda de refriger
pós
de
a
ração.
• Os procediment operacio
tos
onais de em
mergência de
evem cobrir todos os estados da p
r
planta.
diretrizes de gestão de acidentes severos ta
e
e
s
ambém dev abranger todos os estados da
ve
r
a
• As d
plant
ta.
• As m
medidas passivas, co
omo recom
mbinadores passivos de hidrogênio (H2) "ou outras
s
altern
nativas rele
evantes" dev
vem estar d
disponíveis no local pa evitar ex
ara
xplosões de hidrogênio
e
o
ou ou
utros gases combustíve em caso de acident severos
s
eis
o
tes
s.
• Os sistemas de ventilação d
devem esta disponíve para filtra adequada
ar
eis
ar
amente a co
ontenção.
backup da sala de controle de emergência deve estar disponível no caso de a sala de
e
e
• Um b
contr
role princip se tornar inabitáv devido à radiação incêndio ou perigo externos
pal
vel
o,
os
s
extre
emas.
http://ec.europa.eu/en
nergy/nuclear
r/safety/doc/s
swd_2012_02
287_en.pdf
Alema
anha
País
Alemanh
ha
usinas e
em capacidad
de usinas e
em capacid
dade em
operaçã
ão atual (MW construç
W)
ção construç (MW)
ção
9
12.068
0
0
energia líquida
ge
erada 2002 (T
TWH)
% do total gerado
o
o
em 2012
94,098
16,10
A Alema
anha tem u
uma capacid
dade elétric instalada total de 16
ca
61.570 WW, com uma capacidade
e
nuclear de 12.068 MW nas 9 usinas au
utorizadas a operar (e
existem 17 usinas, mas apenas 9
efetivam
mente geram energia, v
m
visto que oito delas - K
Kruemmel, Brunsbuette Biblis A e B, Isar 1,
el,
Neckarw
westheim 1, Unterwese e Phillips
er
sburg 1- se encontram desligadas por razões políticas e
s
s
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
30
31. legais d país. Fora gerados por fonte n
do
am
s
nuclear 94,0 TWh em 2012, o q represe
098
m
que
entou 16,1%
%
da ener
rgia gerada no país.
O custo pa
ara substitu a energ elétrica
uir
gia
a
g
gerada pela usinas nucleares alemãs em
as
m
fu
uncionamen
nto por en
nergia reno
ovável seria
a
a necessit
alto
tando de su
ubsídios do governo da
a
m
maior econo
omia da Eu
uropa. A ma
atriz elétrica
a
d
do país é diversific
cada com o carvão
o
re
epresentando aproxim
madamente 50%, o gás
s
12%, o vent 6%, e ou
to
utras fontes completam
m
o quadro, al
lém dos ma de 25% de nuclear
ais
r.
A Alemanha exportava mais ener
a
a
rgia do que
e
im
mportava, p
porém este quadro mu
udou após o
d
desligament dos 8 re
to
eatores. Alé disso, o
ém
p
país é um dos maio
ores impor
rtadores de
e
e
energia prim
mária no mundo.
Também não está claro com o país cumprirá se
m
á
mo
eus compro
omissos de reduzir as emissões
e
s
naciona de CO2 se desativa todos os seus reato
ais
ar
s
ores. Os al
lemães sub
bsidiaram fo
ortemente a
energia solar e tam
mbém fizera uma gr
am
rande apost na energ eólica, e em ambo os casos
ta
gia
os
s
do
ausa de falta de sol ou vento, de eletricidad importada de fontes
e
de
s
contand com o apoio, em ca
nucleare na Franç Republic Checa e Rússia. At
es
ça,
ca
tualmente planejam construir uma longa linha
a
de tran
nsmissão desde a Su
uécia para importar e
energia de base prod
duzida pelo reatores
os
s
nucleare daquele país. Uma vez que o consumo in
es
nterno é de 6.300 kWh
e
h/ano per ca
apita (cerca
a
de 3 vez o brasileiro) e não diminuiu es se torno uma ques
zes
sta
ou
stão de difíc solução. É injusto se
cil
e
conside
erar livre de energia nuclear qu
uando, na prática, há uma terc
á
ceirização das usinas
s
nucleare
es.
Em 201 depois d demorad discuss
10,
de
das
sões no con
ngresso, foi aprovada a proposta que previa
i
a
que os reatores pu
udessem op
perar por ma 8 ou 12 anos depen
ais
ndendo da idade da us
sina em vez
z
do térm
mino previsto para 20
022 das us
sinas existe
entes. Com esta prop
m
posta algum
mas usinas
s
operaria por mais de 50 anos.
am
s
Após o acidente d Fukushima, mais u
de
uma vez o governo d Alemanh mudou de opinião,
da
ha
ndo a posiç
ção tomada em 2010 de extensã da vida útil das usinas. Todas as usinas
a
ão
s
s
reverten
foram d
desligadas p 3 mese para test de segu
por
es
tes
urança. As 8 usinas m
mais antigas não foram
s
m
religada As dem
as.
mais serão f
fechadas c
conforme cr
ronograma da planilha Com isso 10% da
a.
a
energia do país dei
ixou de ser gerada e bilhões de dó
ólares em in
nvestimento se perder
os
ram.
eradores que tiveram s
suas usinas fechadas tempestiva
s
amente pelo governo alemão em
o
m
Os ope
março d 2011 (po
de
otência de 8.336 MWe) protestam v
veementem
mente quant aos lucros cessantes
to
s
s
e a inca
apacidade que terão de atender ao seu merca
e
o
ado.
Segundo a E.ON (V
Vice-Chairm Ralf Gu
man
ueldner) o custo total de
esta decisã chegará a 33 bilhões
ão
s
de euros, isso sem considerar os custos d novas lin
r
de
nhas de tran
nsmissão qu sistemas substitutos
ue
s
s
de geração necess
sitarão e os custos dos possíveis r
racionamentos de ener
rgia que enf
fraquecerão
o
a indús
stria do paí
ís. O cons
sequente aumento das emissões de carbon (estimad em pelo
s
s
no
do
o
menos 7 milhões de toneladas métricas também t
70
s)
trará conflito com os p
os
países vizin
nhos na UE.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
31
32. Será inevitável a importação de energia de fonte fóssil e/ou mesmo n
u
nuclear, o q
que mina a
credibilidade de tal política.
A mesm opinião d E.ON é compartilha pelo Ministro da In
ma
da
ada
ndústria francês Eric B
Besson, que
e
declara que o país vizinho se mais de
s
erá
ependente d importaç
de
ções de ene
ergia e mais poluente,
lembran que a população alemã hoje já paga o do
ndo
á
obro do valo pago pela francesa p
or
a
pela energia
a
elétrica, será ainda mais penalizada.
,
a
Reatore Nucleare Alemães
es
es
s
Reator
Tipo
MWe (liq)
Operação
Comercial
Operador
010
20
de
esligamento
ac
cordado
desligamento
Março 2011
2008
2016
& possível
plano de
fechamento
s im
2009
2017
s im
fev/77 Vattenfall
2009
2018
s im
1240
jan/77 RWE
2011
2018
s im
878
mar/79 E.ON
2011
2019
s im
1345
s et/79 E.ON
2012
2020
s im
BWR
890
mar/80 EnBW
2012
2026
s im
BWR
1260
mar/84 Vattenfall
2016
2030
s im
2014
2028
2015
2016
2030
2017
2016
2030
2021
Biblis-A
PWR
1167
Neckarw
westheim-1
PWR
785
Brunsbüt
ttel
BWR
771
Biblis-B
PWR
Isar-1
BWR
ser
Unterwes
PWR
Phillipsbu
urg-1
Kruemm
mel
Agenda
provisória
p
Fecham
mento Total (8)
fev/75 RWE
dez/76 EnBW
fe
echamento
2001
8336
jun/82 E.ON
Grafenrheinfeld
PWR
1275
Gundrem
mmingen-B
BWR
1284
Gundrem
mmingen-C
BWR
1288
Grohnde
PWR
1360
fev/85 E.ON
2017
2031
2021
Phillipsbu
urg-2
PWR
1392
abr/85 EnBW
2018
2032
2019
Brokdorf
f
PWR
1370
dez/86 E.ON
2019
2033
2021
Isar-2
PWR
1400
2020
2034
2022
Emsland
PWR
1329
jun/88 RWE
2021
2035
2022
Neckarw
westheim-2
PWR
1305
abr/89 EnBW
2022
2036
2022
Total e operação (9)
em
o
jan/85 RWE
abr/88 E.ON
12,003
Total (17)
T
abr/84 RWE
We
20,339 MW
gentes das empresas p
pretendem acionar jud
dicialmente o governo pelo classif
ficam como
o
Os dirig
confisco de seus r
o
rendimentos visto que o regulador da ativid
s,
e
dade declar
rou que as usinas são
o
seguras e que a en
s
nergia dos reatores ora fechados já havia sido vendida.
a
á
o
O custo da energia elétrica na Alemanha após o f
o
a
a,
fechamento das usinas antigas, já aumentou
s
á
u
12% e a emissões de carbon mais de 10%. Segun estimat
as
s
no
ndo
tivas do pró
óprio Ministé de Meio
ério
o
Ambiente e Conse
ervação da Alemanha mesmo q
a,
que a perce
entagem de energias renováveis
e
s
dobrass seria ain
se,
nda necessário investir 122 bilhõe de euros no setor n próximo 10 anos,
r
es
s
nos
os
sem co
ontar os inv
vestimentos em linha de trans
s
as
smissão, ce
entrais a g
gás de “back up” das
s
renováv
veis, subsíd
dios variados para at
tração dos investidore etc. Se
es,
egundo o Instituto de
e
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
32
33. Pesquis
sas Econôm
micas da A
Alemanha o custos p
os
podem che
egar a 200 bilhões de Euros. É
e
esperad a perda de empreg diretos (11.000 na E.On e ou
da
gos
utros 8.000 na RWE) d indústria
da
a
nuclear alemã conf
forme inform
mam seus d
dirigentes e um corte fo nos dividendos.
orte
Us
sina Nuclear I
Isar-2 - Segunda maior prod
dutora mundia
al
de energia nucl
e
lear em 2010 – fechada em 2011
A decisões políticas n Alemanh embora
As
s
na
ha,
a
im
mportantes, são movid por forç políticas
dos
ças
s
nacionais – O dano rea para as pessoas ou
al
u
para o ambi
r
iente causa
ado pela fo
onte nuclear
te sido ext
em
tremamente baixo, esp
e
pecialmente
e
se compara
e
ado com os registros de outras
s
fo
ontes de energia atualmente em uso
o
generalizado
o.
A Voerde A
Aluminium, 3 maior pr
3ª
rodutora de
e
alumínio da Alemanha, anunciou sua falê
o
ência em 8 d maio de 2012, em d
de
decorrência da redução
o
dos pre
eços do alum
mínio comb
binada com custos de produção c
crescentes. Este foi "um indicador
r
do processo gradua de desind
al
dustrializaçã disse U
ão",
Ulrich Grillo, presidente da entidad comercia
,
e
de
al
da Alem
manha para a indústria metal, W
a
WirtschaftsVereinigung Metalle (W
WVM). "A Produção de
e
metais, especialmente alumínio, está e risco na Alemanha devido a elevados preços da
em
a
a
eletricidade que nã são mais competitivo internacio
ão
os
onalmente", disse Grillo.
Usuário alemães de mais de 20 GWh por ano pa
os
e
agam 11,95 centavos de euro po kWh, em
5
or
m
compara
ação com 6,9 centavos de dóla na Franç de acor
ar
ça,
rdo com da
ados do en
nergy.eu de
e
novemb de 2011 Entre os 27 países da UE, ap
bro
1.
penas Chipr Itália, M
re,
Malta e Eslo
ováquia têm
m
preços m
mais altos p
para os consumidores p
pesados de eletricidade.
e
r
O WVM pediu ao governo alemão pa impleme
M
o
ara
entar urgen
ntemente m
medidas para proteger
indústria intensiva de energia dos ele
a
a
evados de c
custos de eletricidade e para in
e
ncentivar as
s
empresa de metal a reduzir a emissões de dióxido de carbono de seus p
as
l
as
s
o
o
processos de produção.
e
A indústria não dev ser pena
ve
alizada, diss Grillo, po causa do "preço da eletricidade crescente,
se
or
o
e
que resultam claramente do s
sistema de a
apoio do Es
stado ás en
nergias reno
ováveis, esp
pecialmente
e
ica."
a energia fotovoltai
sídios têm e
estimulado empresas d energia e donos de imóveis a adicionar c
de
e
cerca de 25
5
Os subs
GWe de capacidad solar, pr
e
de
rincipalment nos últim cinco an
te
mos
nos. Isso pr
roduziu 2,4% do poder
%
r
de gera
ação da Ale
emanha nos 12 meses até fevere
s
s
eiro, de aco
ordo com e
estatísticas da Agência
a
Internac
cional de Energia (IE
EA), enqua
anto os 12 GWe re
2
estantes da capacida
a
ade nuclear
r
representaram 15,3
3%. De lon
nge, a maior parte da e
energia alemã vem de combustív
e
veis fósseis,
cerca de 71%. Os dados da A mostra também qu a exporta
AIE
ue
ação de energia alemã caiu 0,9%
ã
%
até
ro
ação subiu 7
7,7%.
no ano a fevereir de 2012, e a importa
Logo a
após o acid
dente de F
Fukushima, em março 2011, os líderes a
o
s
alemães or
rdenaram o
fechame
ento dos oit reatores do país que começara a operar até 1980. A indústria respondeu
to
am
a
u
chaman os comb
ndo
ósseis em substituição. "Como as fontes reno
ováveis de e
energia não
o
bustíveis fó
fornecem energia contínua, d
devemos us gás e c
sar
carvão para o trabalho disse Ut Tillmann,
a
o",
tz
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
33
34. porta-vo de um ór
oz
rgão da indú
ústria intens
siva de ener
rgia e direto
or-executivo do Conselho Europeu
o
u
da Indús
stria Químic
ca.
Em jun
nho de 2012 uma pesquisa mostrou que 77 por c
e
cento dos alemães estão mais
s
preocup
pados com a manutenção de e
eletricidade acessível do que o abandono da energia
a
nuclear. A pesquisa foi realiza por vota
.
a
ada
ação grupo T
TNS Emnid em nome d ‘ Iniciativ para uma
d
da
va
a
Nova E
Economia de Mercado Social’, qu é financi
e
ue
iado princip
palmente pe
elos empregadores na
a
indústria metal.
a
ontraditoriam
mente a es política dita de s
sta
segurança, a Alemanh continua
ha
a
Enquanto isso, co
do
antidade mu significa
uito
ativa de arm nucleare em seu t
mas
es
território, op
peradas, em
m
mantend uma qua
sua mai parte, pe OTAN.
ior
ela
Resíduo Nuclear
os
res
No que tange à pol
lítica de res
síduos nucle
eares, existe na Alem
em
manha 2 dep
pósitos defin
nitivos, para
a
resíduos de baixa e média a
s
atividade. O de Morsle
eben, que fo construíd ainda pe governo
oi
do
elo
o
comunis da antiga RDA e o de Konrad l
sta
licenciado e 2002 e li
em
iberado definitivamente em 2007.
e
O governo federal alemão e 2 estados federais do país cheg
24
o
garam a ac
cordo sobre a estrutura
a
para a elaboração de uma le de seleç
o
ei
ção do loca para resí
al
íduo nuclea de alta a
ar
atividade. O
ministro alemão do Meio Ambiente Pete Altmaier informou e um com
o
o
er
em
municado 9 de abril de
e
2013 qu o govern espera q a lei de escolha do local poss ser aprov
ue
no
que
o
sa
vada antes do recesso
o
do Parlamento ale
emão de v
verão, em j
julho 2013. O governo federal e os estados também
m
concord
daram que o novos tra
os
ansportes de combustív nuclear usado pode ser envia
e
vel
em
ados para a
mina d sal de Gorleben. O sítio d Gorlebe está se
de
de
en
endo usado como um local de
o
m
e
armazenamento temporário, m que o uso sofre op
mas
posição.
Armênia
País
s
usinas em
s
opera
ação
capac
cidade
atual (MW)
usin em
nas
cons
strução
capacidade em
c
m
co
onstrução (MW
W)
Armên
nia
1
37
75
0
0
energia gerada
a
% do total
2012 (TWh)
gera
ado em 2012
2,1
123
26,62
Armênia é uma ex república soviética com cerca d 3,2 milhõ de hab
a
x
de
ões
bitantes. O país possui
uma us
sina em ope
eração - Ar
rmênia 2 (P
PWR, 375M
MW), localiz
zada em Me
etsamor, em operação
m
o
desde 1
1980. Tem t
também um usina fechada perma
ma
anentement desde 19
te
989, após um terremoto
m
o
em 1988
8.
Em 201 a única usina em o
12
operação no país prod
o
duziu 2,123 TWh de e
3
energia elét
trica o que
e
representou 26,62% da energi elétrica gerada no pa que foi de 7,978 TW
%
ia
aís,
Wh.
O país é particula
armente dep
pendente da Rússia q
quanto ao s
seu comérc e à dist
cio
tribuição de
e
energia cuja única empresa fo comprada pela empr
oi
a
resa russa R
RAO-UES e 2005. O gás natura
em
al
é basica
amente imp
portado da R
Rússia, mas a construç de um g
s
ção
gasoduto pa fornecer gás natura
ara
r
al
do Irã p
para a Armê
ênia foi conc
cluída em d
dezembro de 2008, e a entregas de gás se expandiram
e
as
m
com a c
conclusão da Usina Tér
rmica Yerev em abril de 2010.
van
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
34
35. O país f os mesm testes q as naçõ da UE, mesmo não fazendo parte do Bloc
fez
mos
que
ões
o
co.
Áustria
País
Áust
tria
usinas
s
em capa
acidade
operaç
ção
atua (MW)
al
0
Energia
us
sinas em capacidade e
em
%
do
total
Nuclear g
gerada
co
onstrução co
onstrução (MW
W)
gerad em 2012
do
2012 (TW
WH)
700
0
0
0
0
A Áustr tem uma usina pro
ria
onta que n
nunca opero devido à decisão apertada (5
ou
50,47%) da
a
populaç em pleb
ção
biscito na qu se definiu que o pa não teria energia nu
ual
aís
a
uclear para a produção
o
de eletr
ricidade. Em decorrência, a Cent
m
tral de Zwe
entendorf (B
BWR-700 M
MW) foi can
ncelada em
m
novemb de 1978 As empre
bro
8.
esas de pro
ojeto e construção fora dissolvi
am
idas e os c
contratos de
e
fornecim
mento de c
combustível nuclear co as EXP
om
PORT (USS
SR) e US Department of Energy
t
y
(DOE) f
foram cancelados assi como o contrato de reprocess
im
e
samento do combustív irradiado
o
vel
o
com a fr
rancesa CO
OGEMA.
Nuclear Power Station Z
Zwentendorf, Áu
ustria
da)
(desativad
Na Áustria cerca de 60% d
N
da
eletricidade vem da produçã
e
a
ão
domestica d hidrelétricas. O país
de
ta
ambém tem petróleo e gás, mas a
m
im
mportação de energia elétrica d
a
de
fo
onte nuclea dos países vizinho
ar
os
varia num valor que en
ntre 5 e 10%
%
do total do consumo. Oficialment
te
não se fala sobre isso mas o us
o,
so
de eletricidad nuclear c
de
comprada d
da
Alemanha e da Republica Checa é
A
in
ndispensáve para e
el
equilíbrio d
do
sistema. O país com
mpra energia
nuclear bara ou com t
ata
tarifa noturn
na
e a usa para bombear á
a
água para o
os
re
eservatórios
s
das
hidrelétrica
as
situadas nas partes alt
s
tas e depo
ois
usa a energ a energ hidráulic
gia
gia
ca
us
da água bombeada nos seu
pico ou até exporta par
ra
horários de p
outros p
países. É a magica de transform nuclear em “energia verde” conforme ex
e
mar
xplica o Pro
of.
Helmuth Böck, pres
h
sidente da A
Austrian Nu
uclear Socie A forma
ety.
ação acadêm
mica na áre nuclear n
ea
na
Áustria é muito des
senvolvida, destacando
o-se as ativ
vidades de g
gestão do c
conheciment nuclear d
to
do
Atomins
stitute (ATI) que desenv
volve progra
amas de pe
esquisa, trei
inamento e educação n seu reato
no
or
Triga.
abriga tamb
bém a sede da Agência Internacion de Ener
a
nal
rgia Atômica – AIEA e a unidades
a
as
s
O país a
de treina
amento e educação no campos d ciência e tecnologia da mesma.
os
de
a
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
35
36. Bélgic
ca
País
Bélgica
usinas em capacidade
e
operação
atual (MW)
7
6212
usinas em capacidade
em E
Energia
N
Nuclear % do total gerad
o
do
construç
ção construção (MW)
gerada 2012 (
g
(TWH) em 2
2012
0
0
38,46
51,00
A Bélgic tem dua centrais n
ca
as
nucleares, Doel com 4 usinas (PW 2911 M
WR,
MW) e Tiha
ange com 3
unidade (PWR, 31 MW). A usinas têm entre 28 e 39 anos de operaç e estão licenciadas
es
158
As
8
s
ção
s
por 40 a
anos. Em julho de 20
012 o gover
rno belga a
ampliou a v
vida útil das usinas ma antigas s
ais
Doel-1 (
(412-MW), Doel-2(454-MW) e Tihange-1 (1.0
009-MW) po mais 10 a
or
anos, ou sej até 2025
ja,
5
(comple
etando 50 an de oper
nos
ração).
Em 2012 foram ge
erados por f
fonte nuclea 38,46 T
ar
TWh em 201 o que re
12,
epresentou 51,00% da
a
energia gerada no país.
Atualme
ente a dec
cisão de desligamento de todos os reator
o
s
res até 20
025 está se
endo muito
o
question
nada e está condicion
á
nada a exis
stência no país de fon
ntes energé
éticas para atender as
s
necessidades sem submeter a populaç
m
ção à racio
onamentos. Os custos serão eno
ormes, com
m
os
rança de s
suprimento, dependên
ncia de fon
ntes interna
acionais, a
aumento de
e
prejuízo à segur
emissõe que dim
es,
minuiriam a competitividade do país, con
nforme assi
inalado no relatório Belgium Energy Challenges Towards 2
m’s
s
2030, no qual é fortem
mente reco
omendado, o retorno à
geração nuclear.
o
As oper
radoras GD Suez e Electrabel j
DF
junto com o consumidores eletr intensivo (Indústria
os
ro
os
a
química gases, plá
a,
ásticos, aço e metais especiais) s uniram p
os
se
para tentar m
manter a op
peração das
s
centrais pelo maio prazo po
s
or
ossível. Pre
etendem ain
nda investir na construção de no
r
ova central,
seguind o modelo finlandês no qual os consumidores se unem para a co
do
o
m
onstrução d sua fonte
de
e
de ener
rgia (modelo de Olkiluo
o
oto).
Na área de pesqui o gover aprovou em março de 2010 u
a
isa
rno
u
o
uma resoluç que aut
ção
toriza o uso
o
r
dos rec
cursos do fu
uturo reator de pesqui Myrrha (Multi-purpose Hybrid Research Reactor for
r
isa
High-Te
ech Applications) para desenvolvimento de soluções in
novativas e energia e medicina
em
a
nuclear. O reator e acelerado foram concebidos po SCK-CE que con
.
or
or
EN,
ncedeu um contrato de
e
€24 milhões de eu
uros (32 milhões de d
dólares) para o projeto de engen
o
nharia a um consórcio
m
o
liderado pela multin
o
nacional Areva em out
tubro de 2013. Os outr participa
ros
antes no co
onsórcio são
o
a italiana Ansaldo N
Nucleare e a espanhola Empresar
a
rios Agrupad
dos.
Esse re
eator será usado, p
por exemplo, para tr
ratamento de resíduo nuclear através de
o
e
transmu
utação; para modificaçã de carac
a
ão
cterísticas d semicond
de
dutores (do
oped silicon) essenciais
)
s
para ap
plicações em compone
m
entes eletrônicos, etc.. Uma fábric com gra
ca
ande capaci
idade ainda
a
r
está mu
uito distant porém um projeto piloto (ao custo de 1 bilhão de euros) deverá ser
te,
o
o
comissio
onado até 2019 no Centro Belga de Pesqu
a
uisas Nuclea
ares-SCK, como parte do projeto
e
o
Myrrha. Os testes levarão 5 a
anos até o i
início da op
peração com
mercial, mas poderão l
s
levar a uma
a
grande redução na quantidade e no tamanho dos d
a
depósitos pe
ermanentes para resíd
s
duos de alta
a
atividade.
O result
tado do stre testes a
ess
aplicados fo
oram satisfa
atórios e o ó
órgão regula
ador declar em 8 de
rou
e
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
36
37. novemb de 2011 que as usin belgas são seguras e podem continuar em operação
bro
nas
o.
stro de ener
rgia da Bélg
gica afirmou que a decisão sobre a extensão de vida da usinas do
u
as
o
O minis
país só será tomad após os resultados dos testes de stress que estão sendo exec
da
s
s
s
cutados em
m
todas as usinas nucleares da Europa.
s
Os belg são favo
gas
oráveis (75%) à manut
tenção dos parques nu
ucleares pa geração de energia
ara
o
a
elétrica no país, co
onforme pes
squisa realiz
zada em fev
vereiro de 2
2012. Mais de 40% são a favor da
o
a
ção de nov
vas usinas. A condiçã mais cita
ão
ada pelos e
entrevistado foi a segurança de
os
e
construç
operaçã e a gestã dos resíd
ão
ão
duos.
Bulgá
ária
País
usinas em
m
operação
o
capacidad
de
atual (MW
W)
usinas em
constru
ução
capac
cidade em
constr
rução (MW)
Bulgária
a
2
2000
0
0
Energia Nuclear
gerada 201
12
(TWH)
% do to gerado
otal
em 2012
m
14,86
3
31,65
A Bulgá
ária tem 2 usinas nuc
cleares (KO
OZLODUY 5 e 6 – V
VVER-PWR 1000 MW, cada) em
m
operaçã comercia que gera
ão
al,
aram 14,86 TWh, cerc de com 31,65% d geração elétrica em
6
ca
m
da
m
2012. Foram suspe
ensas as ob
bras das duas usinas q se enco
que
ontravam em construçã (Belene 1
m
ão
e 2 VV
VER PWR 1000 MW em 2012 e existem ainda 4 reatores que foram fechados
W)
2
m
m
s
(KOZLO
ODUY 1 a 4 – VVER 4 MW) pa atender acordo de f
440
ara
fazer parte da união europeia. Na
a
Bulgária o govern já demo
a,
no
onstrou inte
eresse em substituir a centrais nucleares antigas por
as
novas, m tem pro
mas
oblemas qu
uanto ao fina
anciamento das usinas
s.
Cent
tral nuclear de KOZLODUY
e
A NEK - Nation Electric Company
nal
onstruir a
da Bulgária pretendia co
ntral Nuclear de Belene (2x 1000
e
Cen
MW – VVER) e assinou contrato
W
u
com a russa A
m
Atomstroyex
xport para
projeto,
construção
o
e
com
missionamen
nto das usinas da
cent
tral, mas o preço fornecido
pelo concorre
os
entes estav acima
va
do que o pa
aís aceita pagar o
erno decidiu cancelar o projeto.
u
gove
Em março de 2012 o governo
e
decidiu usar os equipame
s
entos que
já haviam sid fabricad
do
dos para
Belene em uma ou
utra usina na Central d KOZLOD
de
DUY (o reato número 7 Os resu
or
7).
ultados do
Stress testes de segurança realizados por toda a Europa estão sendo analisad
dos e as
recomendações se
erão implem
mentadas on couber.
nde
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
clear – Nove
embro 2013
37
38. O país possui um reator de pesquisa q
m
que é oper
rado pelo In
nstituto de Pesquisa e Energia
r
mia
as,
a.
mantém seus planos estratégicos
s
Nuclear da Academ Búlgara de Ciência em Sofia O país m
de amp
pliar sua ge
eração de e
energia nuc
clear, fazer nova centr e amplia a vida da usinas
ral
ar
as
Kozlodu para reduzir sua dependência d Rússia q
uy
da
quanto à energia primária (gás e ó
óleo).
Resídu Nucleares
uos
O país contratou o projeto de um depós interme
e
sito
ediário de b
baixa ao co
onsórcio form
mado pelas
s
empresa espanh
as
holas ENRESA, Wes
stinghouse Electric S
Spain (WES e a a
S)
alemã DBE
E
Technology. O dep
pósito será c
construído n sítio da u
no
usina Kozlod
duy.
Eslová
áquia
País
Eslováqu
uia
usinas em capac
cidade
operação
atual (MW)
4
usi
inas
em c
capacidade em
con
nstrução
c
construção (M
MW)
1.896
2
880
Energia Nuclear
gera 2012
ada
(T
TWH)
% do total
gerado
em
m
2012
1
14,41
53,8
A Eslov
váquia tem 4 reatores nucleares em oper
m
ração come
ercial, que em 2012 produziram
m
14,41TW de ener
Wh
rgia elétrica o que representou 5
a,
53,80 % da energia p
a
produzida no país. As
s
r
duas un
nidades em construção são de Mochovce 3 e 4 (VVER 440MW ca
o
R
ada) e deve
eriam entrar
em ope
eração em 2014 e 2015 respectivamente, m
mas há um atraso na conclusão Há ainda
m
a
o.
a
planos d construç de outro 2 reatore entre os a
de
ção
os
es
anos de 2020 e 2025. As emissõe de gases
es
s
do efeito estufa do país são em 70% derivadas da ge
o
m
eração de e
energia por combustíve fósseis e
eis
esta é u
uma das raz
zões do país para amp
pliar a geraç nuclear que auxilia na redu
ção
r
aria
ução destes
s
gases.
Pa ter aces
ara
sso à Com
munidade Européia em
m
2004 o país concordou em fechar os dois
u
s
rea
atores mais velhos (Bo
ohunice V1 u
unidade 1 e
2) o que oco
orreu em 2
2006 e 200 Como o
08.
con
nsumo de energia per capita é 4.550 KWh
h
por ano e mais de 50% da energ vem de
%
gia
e
fon nuclear, a estabilid
nte
dade e a se
egurança do
o
for
rnecimento de combu
ustível são primordiais
s
para a qualida de vida da populaç
ade
a
ção. Todo o
com
mbustível nuclear é contratad junto à
do
em
mpresa russa TVEL.
a
Cent
tral Nuclear Mo
ochovce
(www.seas.sk/
/en)
De
esde 2008 o país defin que irá reprocessar
niu
os seus resíd
duos de al atividade e estuda
lta
a
loc
calização pa repositó
ara
ório de baix e média
xa
a
ativ
vidade.
A Eslov
váquia faz p
parte do TN desde 1993 e assin
NP
nou também o tratado adicional e 1999. O
m
em
país faz também, p
z,
parte do NS - Nuclea Suppliers Group.
SG
ar
Os traba
alhos de co
onstrução de Mochovce 3 e 4 continuam. Com em toda Europa, a usinas do
e
e
mo
a
as
o
país pas
ssarão pelo testes de stress defin
os
nidos pela U
UE.
GP
PL.G – Gerê
ência de Plan
nejamento E
Estratégico
Pan
norama da E
Energia Nuc
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