1) O documento descreve diferentes sistemas de coordenadas celestes e suas relações.
2) Inclui definições de meridianos, ângulos horários, declinação, tempo sideral e a interligação entre os sistemas horizontal e equatorial.
3) Discutem-se as trajetórias diurnas das estrelas e a fixação dos sistemas de coordenadas à Terra e ao céu.
1) O documento descreve métodos para determinar a latitude e declinação a partir de observações astronômicas.
2) Inclui definições de latitude, longitude, hemisférios, tipos de meridianos e como calcular latitude e declinação usando passagens meridianas.
3) Também mostra como determinar o centro e raio de uma circunferência a partir de três pontos e aplicar isso para calcular os elementos astronômicos.
INFOGRAFICO - NAVEGACAO AÉREA PARA CURSO DE COMISSÁRIO E VOOJefferson Felipe
O documento discute os conceitos fundamentais de navegação, incluindo localização, orientação e distância. Apresenta os métodos de navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica. Também explica os conceitos de latitude, longitude, fusos horários e como determinar a localização de um ponto na Terra.
O documento descreve o conceito e efeitos da paralaxe estelar, que é a mudança aparente na posição de um astro devido à variação da posição da Terra em sua órbita em torno do Sol. A paralaxe anual permite medir a distância de estrelas próximas à Terra. A primeira paralaxe foi obtida por Bessel em 1838 para a estrela 61 Cygni, que está a cerca de 10,3 anos-luz de distância.
Este documento explica as diferenças entre latitude geográfica e astronômica. A latitude geográfica é medida em relação ao plano do equador, enquanto a astronômica é medida pela altura do polo norte ou sul visível no horizonte. A latitude astronômica de um local é numericamente igual à altura do polo visível. Além disso, a latitude astronômica é igual à geográfica quando se assume a Terra como esférica.
Aqui podemos entender conceitos como esfera terrestre e sua relação com a esfera celeste. São introduzidos também as linhas imaginárias que dividem a terra e conseqüentemente são compreendidos fatores como longitude e latitude e sua relação com o posicionamento terrestre e também dos astros no céu.
O documento analisa a força centrífuga no hemisfério sul da Terra. Ele deriva uma expressão para a aceleração centrífuga em relação à Terra e mostra que, devido à rotação do planeta, a força centrífuga tende a deslocar levemente objetos no hemisfério sul em direção ao hemisfério norte.
1) O documento descreve métodos para determinar a latitude e declinação a partir de observações astronômicas.
2) Inclui definições de latitude, longitude, hemisférios, tipos de meridianos e como calcular latitude e declinação usando passagens meridianas.
3) Também mostra como determinar o centro e raio de uma circunferência a partir de três pontos e aplicar isso para calcular os elementos astronômicos.
INFOGRAFICO - NAVEGACAO AÉREA PARA CURSO DE COMISSÁRIO E VOOJefferson Felipe
O documento discute os conceitos fundamentais de navegação, incluindo localização, orientação e distância. Apresenta os métodos de navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica. Também explica os conceitos de latitude, longitude, fusos horários e como determinar a localização de um ponto na Terra.
O documento descreve o conceito e efeitos da paralaxe estelar, que é a mudança aparente na posição de um astro devido à variação da posição da Terra em sua órbita em torno do Sol. A paralaxe anual permite medir a distância de estrelas próximas à Terra. A primeira paralaxe foi obtida por Bessel em 1838 para a estrela 61 Cygni, que está a cerca de 10,3 anos-luz de distância.
Este documento explica as diferenças entre latitude geográfica e astronômica. A latitude geográfica é medida em relação ao plano do equador, enquanto a astronômica é medida pela altura do polo norte ou sul visível no horizonte. A latitude astronômica de um local é numericamente igual à altura do polo visível. Além disso, a latitude astronômica é igual à geográfica quando se assume a Terra como esférica.
Aqui podemos entender conceitos como esfera terrestre e sua relação com a esfera celeste. São introduzidos também as linhas imaginárias que dividem a terra e conseqüentemente são compreendidos fatores como longitude e latitude e sua relação com o posicionamento terrestre e também dos astros no céu.
O documento analisa a força centrífuga no hemisfério sul da Terra. Ele deriva uma expressão para a aceleração centrífuga em relação à Terra e mostra que, devido à rotação do planeta, a força centrífuga tende a deslocar levemente objetos no hemisfério sul em direção ao hemisfério norte.
O documento explica como o movimento de rotação da Terra causa o dia e a noite. A rotação da Terra em torno de seu eixo faz com que diferentes partes do planeta recebam luz solar em momentos diferentes, criando o ciclo alternado de dia e noite ao redor do globo.
São apresentados conceitos básicos de magnetismo e em seguida são mostrados como a terra se comporta como um grande imã. a partir deste magnetismo pode-se inferir a posição local azimutal através da utilização da bússola.
Nesta apresentação podemos entender melhor a relação entre latitudes astronômica e geográfica, assim como descobrir relações de latitudes a partir da altura de uma estrela situada próxima a um pólo terrestre.
Esta aula permite que o aluno se habitue com o sistema de coordenadas locais, conhecendo melhor o sistema altazimutal. são introduzidos conceitos relacionados á observação do sol no local como zênite, nadir, horizonte, etc.
Uma breve explicação sobre como podemos nos situar geograficamente utilizando os pontos cardeais. aqui aprendemos algumas técnicas de observação do céu que podem nos orientar muito bem sob este aspecto.
Apresentaçao com o intuito de iniciar um curso de astronomia para alunos do Ensino Médio. Em geral esta apresentação só mostra algumas imagens de interesse.
O documento resume a história do universo desde o Big Bang até os dias atuais em um calendário de um ano, onde cada segundo representa 475 anos. Ele descreve marcos importantes como a formação da Terra e do Sistema Solar, a origem da vida, a evolução dos seres humanos e o desenvolvimento da ciência e tecnologia.
O documento explica como o movimento de rotação da Terra causa o dia e a noite. A rotação da Terra em torno de seu eixo faz com que diferentes partes do planeta recebam luz solar em momentos diferentes, criando o ciclo alternado de dia e noite ao redor do globo.
São apresentados conceitos básicos de magnetismo e em seguida são mostrados como a terra se comporta como um grande imã. a partir deste magnetismo pode-se inferir a posição local azimutal através da utilização da bússola.
Nesta apresentação podemos entender melhor a relação entre latitudes astronômica e geográfica, assim como descobrir relações de latitudes a partir da altura de uma estrela situada próxima a um pólo terrestre.
Esta aula permite que o aluno se habitue com o sistema de coordenadas locais, conhecendo melhor o sistema altazimutal. são introduzidos conceitos relacionados á observação do sol no local como zênite, nadir, horizonte, etc.
Uma breve explicação sobre como podemos nos situar geograficamente utilizando os pontos cardeais. aqui aprendemos algumas técnicas de observação do céu que podem nos orientar muito bem sob este aspecto.
Apresentaçao com o intuito de iniciar um curso de astronomia para alunos do Ensino Médio. Em geral esta apresentação só mostra algumas imagens de interesse.
O documento resume a história do universo desde o Big Bang até os dias atuais em um calendário de um ano, onde cada segundo representa 475 anos. Ele descreve marcos importantes como a formação da Terra e do Sistema Solar, a origem da vida, a evolução dos seres humanos e o desenvolvimento da ciência e tecnologia.
4. Tipos de Meridianos Z N S E W Ñ Nadir Horizonte NZS Meridiano zenital Meridiano nadiral NÑS PS N S E W Ñ Nadir Horizonte PN Z PN-Z-PS Meridiano Superior Meridiano Inferior PN-Ñ-PS
5. Projeção no Meridiano Local Z PS N S E W Nadir Horizonte Foco de projeção: W Projeção cilíndrica ortogonal Plano de projeção: plano meridiano Zênite Nadir Horizonte E W PS S N
6. Tipos de Meridianos (Observador no HS) Horizonte Zênite Nadir N S Meridiano Zenital Meridiano Nadiral Z Z Horizonte PV PI Meridiano Superior Meridiano Inferior Pólo Visível Pólo Invisível N S Z N S E W Nadir Horizonte
7. Tipos de Meridianos (Observador no HN) Horizonte Zênite Nadir N S Meridiano Zenital Meridiano Nadiral Z Z Horizonte PV PI Meridiano Superior Meridiano Inferior Pólo Visível Pólo Invisível N S Z N S E W Nadir Horizonte
15. Sistema Horário de Coordenadas Z H Horizonte Equador H = ângulo horário = declinação p = distância polar W N S L p PN PS M Observador no hemisfério norte ( H , )
16. Sistema Horário de Coordenadas H = ângulo horário = declinação p' = distância polar sul Z H Horizonte Equador W S N L p' PS PN M Observador no hemisfério sul ( H , )
17. Sistema Horário de Coordenadas H = ângulo horário = declinação p' = distância polar sul Z H Horizonte Equador W S N L p' PS PN M Observador no hemisfério sul Definição 1 hora 15 0 0 h H < 24 h (E) -12 h H +12 h (W) 0 0 H < 360 0 (E) -180 0 H +180 0 (W) Ângulo horário (S) -90 0 +90 0 (N) 0 0 p +180 0 Declinação
19. Unidades 0 0 H < 360 0 (E) -180 0 H +180 0 (W) Definição 1 hora 15 0 0 h H < 24 h (E) -12 h H +12 h (W) (S) -90 0 +90 0 (N) 0 0 p +180 0 Ângulo horário Declinação
20. Grafia das unidades Graus e Horas na forma sexagesimal Graus 10 0 20 ' 30 " Horas (correto) 10 h 20 min 30 s Horas (simplificado) 10 h 20 m 30 s Horas (uso prático) 10 h 20 m 30 s 1 " 1 s
22. Culminação ou passagem meridiana PN Horizonte Equador W S L PS Z M N Na passagem meridiana inferior: H = 180 o . Na passagem meridiana superior: H = 0.
23. Ângulo horário dos pontos W e E PN Horizonte Equador S Na passagem meridiana inferior: H = 180 o ou H = 12 h L PS W H w = 90 0 = +6 h H w H E = -90 0 = -6 h = 18 h Z Na passagem meridiana superior: H = 0. M N
24. Ângulo horário dos pontos Zênite e Nadir PN Horizonte Equador S Na passagem meridiana inferior: H = 180 o ou H = 12 h L PS W H Ñ = +12 h H w H Z = 0 h Z Na passagem meridiana superior: H = 0. M N Ñ
25. Ângulos horários particulares Horizonte Equador S 12 Na passagem meridiana inferior: H = 12 h L W 6 Z 0 Na passagem meridiana superior: H = 0. M N Ñ 1 2 3 4 5 11 10 9 8 7 PS PN
26. Ângulos horários particulares no lado oeste Horizonte Equador N 12 Na passagem meridiana inferior: H = 12 h L W 6 Z 0 Na passagem meridiana superior: H = 0 M S Ñ 1 2 3 4 5 11 10 9 8 7 PN PS
27. Ângulos horários particulares no lado leste Equador Na passagem meridiana inferior: H = 12 h Z Na passagem meridiana superior: H = 0 S Ñ -1 -2 -4 10 9 7 PN W N -6 M 0 -12 -3 -5 L PS
29. Tempo sideral TS H Horizonte Equador W S TS Tempo sideral é o ângulo horário do ponto Z PN M PS N
30. Tempo sideral em instantes particulares N PN Horizonte Equador W S PS Z M TS CS = 0 h PN Horizonte Equador W S TS PS Z M TS W = 6 h PN Horizonte Equador W S TS PS Z M TS W = 6 h TS CI = 12 h PN Horizonte Equador W S TS PS Z M TS W = 6 h TS E = 18 h
31. Tempo sideral, no ocaso do ponto PN TS H Horizonte Equador W S TS H w = +6 h TS Ocaso de = +6 h PS Z M N
32. Dia sideral Z PS Horizonte N Meio-dia sideral Dia sideral: Intervalo de tempo para que o Ponto Gama passe duas vezes sucessivas por um dado meridiano do local. Dia sideral 23 h 56 m 04 s Meia-noite sideral E W Dia sideral = 24 h* 00 m* 00 s* * : siderais