O documento descreve a visita de missionários a uma igreja no interior de São Paulo para compartilhar sobre seu trabalho. A igreja doou guloseimas para alegrar os missionários que trabalham longe. Os presentes foram levados de avião e recebidos com grande alegria pelos missionários, mostrando que pequenos gestos de cuidado significam muito.
1. A S A S D E S O C O R R O | A M - P A - R O - R R - G O - B R A S I L A B R I L - 2 0 1 5R - G O - B R A S I L A B R I L - 2 0 1 5
EXPEDIENTE Boletim do Contribuinte: Dep. Captação de Recursos | Edição e produção: Tábata Mori | Revisão: Regina Oliveira | Diagramação: James T Lea (SIL) | Fotos: Arquivo pessoal
No final do ano passado viajamos como família
para nosso período de divulgação. No interior de São
Paulo visitamos várias pessoas
e igrejas que nos sustentam e
compartilhamos o que Deus tem
feito, desafiando mais pessoas a
se envolver com missões e com
Asas de Socorro.
Em uma dessas igrejas, depois
de pregar e falar o que Deus tem
feito entre os povos indígenas
no norte do Brasil, o pastor fez
um desafio à igreja, que para nós foi
algo inédito. A igreja levantou uma
oferta para comprarmos guloseimas,
coisas gostosas, pequenos agrados
que poderiam fazer com que os
missionários nas tribos se sentissem
cuidados, amados, lembrados. Que
ideia fantástica!
Mas o que fazer com aquela oferta?
Aproveitei os voos que faria para as
aldeias para levar, junto com a foto
da igreja que levantou a oferta, um
cooler com milk-shake geladinho
para algumas famílias de missionários.
Muitas vezes pensamos que missionário
só precisa de oração e dinheiro! Doce
ilusão!
As fotos não conseguem expressar a alegria dos
Pequenas ofertas, grandes resultados
SEÇÃO: DIÁRIO DE BORDO
Lauro e Rose Pasquini,
missionário em Asas de Socorro Boa Vista (RR)
lauro.pasquini@asasdesocorro.org.br
missionários ao ver o cuidado de Deus por meio de
um presente tão simples, barato, mas tão especial. Isso
porque têm pessoas lá no interior de
São Paulo que se importam com eles
no campo missionário, ah, isso não
tem preço!
Como diz a Palavra de Deus,
muito melhor é dar do que receber.
A igreja tem vibrado cada vez que
mandamos uma foto ou vídeo
dos missionários recebendo seus
presentes.
Obrigada a vocês que, de alguma
forma, também têm sido sensíveis às
necessidades, pequenas ou grandes,
daqueles que tem se dedicado ao campo
missionário, dando um pouco do muito
que já recebemos, mesmo sem merecer!
Os missionários Curt e Itamara
saboreando um milk-shake
geladinho!
p
foto ilustrativa,
por Jordana Barale
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Se alguém estivesse gravemente enfermo na aldeia,
provavelmente não resistiria a uma viagem dessas.
Agora, imagine esse mesmo
trajeto sendo feito em uma
ou duas horas num pequeno
avião monomotor? Faz
toda a diferença, mas muita
gente ainda desconhecia
os benefícios da aviação
missionária.
Hoje, após dois livros
publicados, registro que devo
muito a Asas de Socorro, o
primeiro campo missionário
em que o Senhor me colocou
e onde iniciei as vivências
sobre minha especialidade:
sustento missionário no Brasil. Sou grata
também por Deus continuar sustentando
Asas de Socorro através de pessoas que
reconhecem o valor desse ministério.
SEÇÃO: ASAS 60 ANOS
Missionário anda de avião?
Eu também dou asas
Oi equipe de Asas de Socorro, recebi um lindo peixe de presente, o qual veio do
Amazonas, nossa gratidão a todos.
Eu sempre fui apaixonado por Asas de Socorro, foi através de vocês que eu
conheci a história dos missionários que foram atacados pelos Aucas (Huaoranis),
mesmo assim, as famílias continuaram levando o Amor de Cristo a eles. Eu minha
esposa e filhas, genros e netos gostamos muito de missões e queremos caminhar
com vocês. Vamos levando até o dia em que Jesus vier nos buscar.
Edivaldo Pereira de Assis e família
edivaldoisabel@gmail.com
Ano de 1992, quatro anos de casada, uma filhinha
de quatro meses. Foi assim que eu e meu esposo
Agripino chegamos a Asas de
Socorro. Depois de seis meses sendo
mentoreados pelo casal Norman e
Cathy Olson, assumi a coordenação
da Equipe de Sócios em Ministério
(ESM), a área responsável por
capacitar e acompanhar os
missionários no que concerne ao
sustento.
Os missionários compartilhavam
comigo várias histórias.
Uma vez, soube de
um parceiro de um
missionário entre
indígenas, que suspendeu
o envio da oferta
missionária quando
tomou conhecimento de
que fora construída uma
pista de pouso na aldeia.
Essa pessoa disse: “Eu não
vou mandar dinheiro pra
missionário ficar por aí
andando de avião!”
Certamente essa
pessoa desconhecia o fato
que sem o avião, o missionário
ficaria 20, 30 ou até 40 dias
em uma canoa, tomando
chuva e sol, numa posição
desconfortável, dormindo e
se alimentando mal, talvez
carregando nos braços os filhos
ainda bebês, isso quando não
tinha que carregar a canoa na época da seca, ou
encarar cachoeiras e pedregulhos.
fotos ilustrativas,
por Jordana Barale
Mônica Mesquita foi
missionária em Asas de Socorro
Anápolis (GO) por 9 anos.
Atualmente é missionária
da Agência Presbiteriana de
Missões Transculturais (APMT),
apoiando missionários em
campo transcultural.
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