O documento discute um recapeamento asfáltico incompleto em uma rodovia na Bahia. Questiona por que o trabalho parou antes de cobrir todo o trecho necessitado e pede uma explicação do governo do estado sobre a paralisação da obra e os critérios para sua conclusão.
1. É DIFÍCIL ENTENDER OU SERÁ FÁCIL?
Estávamos acompanhando este novo recapeamento asfáltico na BR-415
(Ilhéus/Itabuna), mas o que percebíamos não era motivo para anteciparmos
qualquer comentário, pois o serviço ainda não havia sido entregue.
Hoje, quando dirigíamos para Itabuna, percebemos que nossa inquietação
tinha sentido. Pois, não encontramos mais a empresa que estava executando a
obra.
Isto, nos leva a crer, que a obra de recapeamento e sinalização foram dada
como encerrada.
Diante disto, ficamos sem entender, porque o recapeamento não contemplou
todo trecho entre Ilhéus/Itabuna. O que vimos foi apenas parte do trecho que
compreende entre o Km 10, até a divisa Ilhéus/Itabuna (Atacadão/Makro).
2. Sabemos que o trecho do Km 10, até Ilhéus, que passa pelo Banco da Vitória,
está em estado lastimável de tráfego, então por que parou, parou por quê?
É difícil para nós entendermos tais licitações, sem uma nota oficial do Governo
do Estado, para informar, o que se pretende com isso.
Em razão disto, é que as especulações acontecem e às vezes, elas não
procedem, mas a culpa não é dos cidadãos que assim procedem.
Vejamos o que podemos indagar:
1. Foi questão técnica?
2. A obra foi paralisada por falta de alguma licença ambiental?
3. Teria sido tudo programado, para que sua conclusão aconteça mais
próxima das eleições que vêm aí em 2014. Já que o ditado popular diz
que o brasileiro tem memória curta?
Bom, seja lá o que for, merece uma explicação, já que esta situação também
ocorreu em outro trecho da mesma BR-415 (Itabuna/Ferradas), onde apenas o
recapeamento foi realizado da cidade de Floresta Azul, até aproximadamente
uns 05 km para a chegada à cidade de Itabuna.
Também é bom que digamos, que o serviço realizado é de excelente
qualidade, pois o recapeamento foi realizado com asfalto e concreto, deixando
3. a pista de rolamento e acostamento com mais durabilidade, além dos serviços
de drenagem e sinalização, num padrão que consideramos correto.
Ficamos então, nós cidadãos merecedores de uma resposta aplausível para
esta situação, se não for tão difícil assim, porque não estão sendo fácil
engolirmos todas estas indagações.
José Rezende Mendonça