1) El documento habla sobre alcoholes y fenoles, incluyendo sus fórmulas generales, importancia, clasificación, nomenclaturas e importancia industrial y de laboratorio. 2) Explica varios métodos para preparar alcoholes a partir de alquenos como hidratación, hidroxilación y oximercuración-desmercuración. 3) También cubre propiedades físicas y formación de puentes de hidrógeno en estos compuestos.

1. DEPARTAMENTO DE CIENCIAS QUÍMICO
BIOLÓGIAS Y AGROPECUARIAS
QUÍMICA ORGÁNICA II
QUÍMICO BIÓLOGO CLÍNICO
TERCER SEMESTRE
2010-2
RAMÓN EFRAÍN LUGO SEPÚLVEDA
M. en C.

2. ALCOHOLES Y FENOLES
ALCOHOLES. Fórmula R-OH. Donde R=Cualquier grupo
alquilo. C =SP3
FENOLES: Fórmula general C6H5-OH. El –OH esta unido
a un C = SP2

3. IMPORTANCIA
Etanol CH3-CH2-OH
Efectos

4. Estradiol. Estrógeno
natural tiene ambas
funciones. Alcohol y fenol
OH
H H
H
CH3
OH
O
OH
H
H
H
OH
OH
H OH
H
OH
OH
CH3
CH3CH3
CH3 CH3
α - D - G l u c o p i r a n o s a R e t i n o l . V i t a m i n a A
OH
OH
OH
O
OH
OH
OH O
R e s v e r e t r o l
p in o c e m b r i n a

5. Pueden considerarse derivados del agua por sustitución de uno de sus
átomos de hidrógeno por un grupo alquilo o fenilo
H O
H
..
..
H
O
H
....
H
O
R
....
H
O
....

6. CLASIFICACIÓN. Dependiendo del tipo de carbono al que se una el –OH
es su clasificación. 1°, 2° y 3°.
C
OH
H
H
R C
OH
H
R
R C
OH
R
R
R
P r im a r io S e c u n d a r io T e r c ia r io
1 o
2 3o o

7. CH3 OH
C a r b in o l
CH3 CH2 OH
m e t il c a r b in o l
CH3 CH2 CH2 OH CH3 C
OH
CH3
CH3
c a r b in o lT r im e t il
c a r b in o lE t il
CH2 CH CH2 OHCH3
CH3
c a r b in o lb u t ils e c -
CH3 CH
OH
CH CH3
CH3
m e t il p r o p ilis o c a r b in o l
CH2
OH
c a r b in o lc ic lo h e x il
CH2
OH
C a r b in o lF e n il
NOMENCLATURAS.
Método carbinol. El CH3-OH es conocido como carbinol y una manera de
nombrar a los alcoholes es nombrar los grupos alquilos unidos a él.

8. Nombres comunes. A la palabra alcohol se le adiciona el nombre del grupo
alquilo terminado en ico
CH3 OH CH3 CH2 OH CH3 CH2 CH2 OH
CH3 C
OH
CH3
CH3CH3 CH CH2 OH
CH3
CH3 CH
OH
CH2 CH2 CH3
A lc o h o l m e t í lic o A lc o h o l e t í lic o n - p r o p í lic oA lc o h o l
b u t í lic ois oA lc o h o l A lc o h o l t e r - b u t ilic o A lc o h o l s e c - p e n t ilic o
A lc o h o l s e c - a m ilic o
CH3 C
OH
CH3
CH2 CH3
A lc o h o l t e r - a m ilic o
CH3 CH CH2 CH2
CH3
OH
A lc o h o l is o - a m ilic o

9. Nomenclatura I.U.P.A.C.: hace uso de reglas las que se pueden resumir en las siguientes
tres: Se localiza la cadena mas larga que contenga al grupo –OH, el nombre derivará de
esta cambiando la terminación o del alcano por ol. 2) se indica la posición del –OH mediante
un número el cual deberá ser siempre el más bajo posible. 3) el resto de sustituyentes se
indican mediante números.
CH3 OH CH3 CH2 OH CH3 CH2 CH2 OH
CH3 C
OH
CH3
CH3CH3 CH CH2 OH
CH3
CH3 CH CH CH2
OH
CH3 C
OH
CH3
CH2 CH3 CH3 CH CH2 CH2
CH3
OH
M e t a n o l E t a n o l 1 - P r o p a n o l
2 - m e t il- 1 - p r o p a n o l
2 - m e t il- 2 p r o p a n o l
3 - b u t e n - 2 - o l
2 - m e t il- 2 - b u t a n o l 3 - m e t il- 1 - b u t a n o l
CH3 CH CH3
OH
2 - p r o p a n o l
CH3 CH CH2 OH
OH
1 , 2 - E t a n o d io l
p r o p ile n g lic o l
CH3
OH
1-metilciclohexanol
CH2 CH2
OH
2-ciclopentiletanol
H
OH
OH
H
1 , 2 - c ic lo p e n t a n o d io lt r a n s -

10. Nomenclatura para fenoles.
OH OH
Cl
OH
NO2
F e n o l
c lo r o f e n o lo - n it r o f e n o lm - b r o m o f e n o lp -
o r t o - c lo r o f e n o l m e t a - n it r o f e n o l p a r a - b r o m o f e n o l
OH
Br
OH
CH3
OH
OH
OH
OH
OH
OHC r e s o l c a t e c o l r e s o r c in o l h id r o q u in o n a
o , m y p
OH
C
O
OH
Á c id o h id r o x ib e n z o ioo -
Á c id o s a lic í ic o
Derivan del C6H5-OH que ordinariamente se le llama fenol.
Cuando hay un sustituyente y no le da nombre especial a la molécula se acostumbran los prefijos orto (1,2), meta (1,3) y
para (1,4)
El sustituyente le da nombre especial

11. OH
NO2
NO2
3 , 4 - d in it r o f e n o l
OH
Cl
NH2
4-amino-2-clorofenol
OH
NO2
NO2
O2N
Á c id o p ic r ic o
2 , 4 , 6 - t r in it r o f e n o l
OH
BrCl
3 - b r o m o - 5 - c lo r o f e n o l
Br
OHCl
3 - b r o m o - 5 - c lo r o f e n o l
Cuando hay mas de dos sustituyentes se acostumbran números, el –OH ocupa el número 1 pero no
se indica

12. OH
O
CH3
CH CH CH3
OH
O
C
CH3
H O
OH
CH
CH3
CH3
CH3
OH
O
CH3
CH2 CH CH2 CH CH CH3
O
CH3
O
O
CH2
CH2 CH CH2
I s o e u g e n o l E u g e n o l A n e t o l
V a in illin a T im o l S a f r o l
A c e it e d e c la v o d e o lo rA c e it e d e n u e z m o s c a d a A c e it e d e a n is
A c e it e d e v a in illin a A c e it e d e m e n t a y t o m illo A c e it e d e s a s a f r á s
Algunos fenoles de origen naturale

13. Propiedades físicas: El grupo –OH les confiere propiedades como son la de ser polares. Lo cual
repercute grandemente en sus p. físicas
CH3-CH3 apolar pm= 44. p.eb.= -42°C
CH3-O-CH3 polar pm= 46. p.eb.= -25°C
CH3-CH2-OH polar pm= 44. p.eb.= 78.3°C
CH3-CH2-CH2-Cl polar pm= 79. p.eb.= 47°C
CH3-CH2CH2-COH polar pm= 72. p.eb.= 76°C
C1-C3 son solubles en todas proporciones con agua,
propiedad que disminuye a medida que aumenta R.
CH3-CH2-CH2-CH2-OH 8 gr/100mLH2O
puede formar puentes de hidrógeno
R
O H
δ − δ +
:
..
R
O H
δ − δ +
:
..
R
O H
δ − δ +
:
..
R
O H
δ − δ +
:
..

14. En fenoles la pauta la marca el fenol, el cual es soluble en agua un 9.3g/100mL., son
sólidos de bajo punto de fusión.. Incoloros cuando puros. Los que contienen varios
grupos OH son más solubles en agua
Los p. de hidrogeno son también importantes en estos compuestos pues su formación
permite separar isómeros como es el caso de los nitrofenoles.
N
+
O
-
O
O
H
P u e n t e d e h id r ó g e n o in t r a m o le c u la r .
< s o lu b le e n a g u a y a r r a s t r a b le c o n
v a p o r d e a g u a . p . e b . m e n o r
N
+ O
-
O
O
H
N
+
O
-
O
O
H
N
+
O
-
O
O
H
P u e n t e d e h id r ó g e n o in t e r m o le c u la r .
> s o lu b le e n a g u a y n o a r r a s t r a b le
c o n v a p o r d e a g u a . p . e b . m a y o r
H
O H
H
O
H
S o lu b ilid a d > e n a g u a , s e d e b e
a la f o r m a c ió n d e p . d e h c o n e lla

15. P e t r ó le o R CH CH2 R CH CH3
OH
CH2 CH2 CH3 CH2 CH2 CH2 OH
n
G r a s a
CH3 CH2
OH
A lc o h o le s a m ilic o s
a c e it e f u s e l
A z ú c a r e s
Fermentación
M e la s a s
A lm id ó n
C a ñ a d e
a z ú c a r
G r a n o s
C r a c k in g H id r a t a c ió n
P o lim e r iz a c ió n
Z ie g le r - N a t t a R e d u c c ió n
H id r a t a c ió n
O t r a s f u e n t e s d e C H O2
A lc o h o le s g r a s o s
A . s e g ú n
M a r k o v n ik o v
a lc o h o l
a l 1 2 %
D e s t ila c ió n
f r a c c io n a d a
A lc o h o l
a l 9 5 %
A z e o t r o p o
b in a r io 7 8 . 1 5 Co
A lc o h o l
a b s o lu t o
A lc o h o l
a l 9 5 %
CaO
Ca(OH)2
A z e o t r o p o t e r n a r io
p . e b . , d e 6 4 . 9 C .
H 2 O 7 . 5 , R - O H
1 8 . 5 y 7 4 % d e
b e n c e n o
o
Preparación industrial:

16. Preparación laboratorio:
Hidrólisis de R-X
CH2 Br
NaOH/H2O
CH2 OH
B r o m u r o
d e b e n c ilo
A lc o h o l b e n c ilic o
CH2 CH2
Cl2/H2O
CH2 CH2
OHCl
NaHCO3/H2O
OH OH

17. A partir de alquenos:
Por hidratación de alquenos:. Se generan alcoholes según Markovnikov
CH2 CH CH3
H2SO4/H2O
CH3 CH
OH
CH3
CH2 CH CH CH3
CH3
H2SO4/H2O
CH2 C
OH
CH3CH3
CH3
p u e s t o q u e e l m e c a n is m o e s io n ic o , d e b e n d e
p r e s e n t a r s e p r o d u c t o s t r a n s p u e s t o s c o m o lo e s
e s t e a lc o h o l
CH3
H2SO4/H2O
CH3
OH
1-metilciclohexanol
2-propanol
2-metil-2butanol
CH CH CH3CH3
CH3
OH

18. Por hidroxilación de alquenos:. Se generan glicoles. Anti y syn
KMnO4
OsO4
HCOOOH H2O/H
+
OH OH
OH
OH
1 , 2 - c ic lo h e x a n o d io lC is -
T r a n s -1 , 2 - c ic lo h e x a n o d io l

19. Por Oximercuración-desmercuración:, Los alquenos reaccionan con
acetato de mercurio en solución acuosa formando un compuesto
hidroximercúrico los cuales son reducidos con hidruro de boro hasta alcohol
correspondiente.
C C Hg(OAc)2
H2O
+ C C
HgOAcOH
NaBH4 C C
HOH
U n a l c o h o l
A diferencia de la hidrólisis, no hay productos transpuestos pues el Hg forma
un intermedio cíclico que impide la transposición. Los productos formados son
según Markovnikov.
CH3 CH2 CH2 CH2 CH CH2
Hg(OAc)2/H2O NaBH4
CH3 CH2 CH2 CH2 CH CH3
OH2 - H e x a n o l
CH3 C CH CH2
CH3
CH3
Hg(OAc)2/H2O NaBH4
CH3 C CH CH3
CH3
CH3
OH
3 , 3 - D im e t il- 2 - b u t a n o l

20. Por hidroboración-Oxidación:, Los alquenos reaccionan con el borano en
THF formando trialquilboranos los que al ser oxidados con peróxido de
hidrógeno en medio alcalino generan alcoholes.
CH2 CH2
BH3/THF
CH3 CH2 BH2
CH2 CH2 (CH3CH2)2 BH
CH2 CH2
(CH3CH2)3 B
T r ie t ilb o r o
3H2O2/ NaOH
CH3 CH2 OH3B(OH)3 +
A diferencia del método anterior los productos son antiMarkovnikov ya que hay
más espacio cuando el boro se adiciona al carbono menos sustituido
CH CH2CH3
BH3/THF
CH3 CH2 CH2
OH
3H2O2/ NaOH
CH CCH3 CH3
CH3
BH3/THF 3H2O2/ NaOH
CH CHCH3 CH3
CH3
OH

21. CH CH2CH3 BH3+ CH3 CH CH2
B
-
H
H
H δ
δ +
CH CH2CH3
B H
H
H
C B
C CH3
CH3
CH3
C CH3
CH3
CH3
CH3
CH3
CH3CH2CHCH3
CH3
B
CH2CHCH3
CH3
CH2 CH CH3
CH3
m e n o s im p e d im e n t o e s t é r ic o
s e a lc a n z a f a c ilm e n t e
m u c h o im p e d im e n t o e s t é r ic o
n o s e f o r m a
CH2CCH3
CH3
B H 3

22. CH3 CH3
CH3 CH3
OH
CH3 OH
CH3Hg(OAc)2/H2O NaBH4
BH3 H2O2 /NaOH
1 , 2 - d im e t ilc ic lo p e n t a n o lT r a n s -
C is -1 , 2 - d im e t ilc ic lo p e n t a n o l
A d ic ió n A n t i
A d ic ió n S y n
La hidroboración-oxidación genera productos anti-Markovnikov y además su
adición es completamente SYN

23. Síntesis de Grignard para alcoholes: Los compuestos carbonilo reaccionan
con el r. de G. dando alcóxidos los que por hidratación dan alcoholes.
C O
H
R C O
R
R
A ld e h íd o C e to n a
R = g ru p o a lq u ílo , fe n ilo o H
C Oδ + δ −..
..
R Mg
+δ − δ +
X
-
+ R C O
+
Mg
+
X
-- H2O
R C HO
U n a lc o h o l
M g (X )(O H )+

24. δ − R Mg
+δ − δ +
X
-
+C O
H
H
δ +
. .
. .
R C
H
O
+
Mg
+
X
-
H
- H2O
R C
H
H
HO M g ( X ) ( O H )+
U n a lc o h o l 1 r io
δ − R Mg
+δ − δ +
X
-
+C O
H
R
δ +
. .
. .
R C
R
O
+
Mg
+
X
-
H
- H2O
R C
R
H
HO M g ( X ) ( O H )+
δ − R Mg
+δ − δ +
X
-
+C O
R
R
δ +
. .
. .
R C
R
O
+
Mg
+
X
-
R
- H2O
R C
R
R
HO M g ( X ) ( O H )+
U n a lc o h o l 3
U n a lc o h o l 2 r io
r io
El tipo del alcohol dependerá del c. carbonilo. si se usa formaldehído se
obtendrá un alcohol 1rio
, otro aldehído dará 2rio
y las cetonas darán 3rios

25. C O
H
H
C O
H
CH3
C O
CH3
CH3
+
+
+
CH3CH2CH CH3
MgBr
CH3CH2CH CH3
MgBr
CH3CH2CH CH3
MgBr
HBr
HBr
HBr
CH3CH2CH
CH3
CH2 OH
CH3CH2CH
CH3
CH
OH
CH3
CH3CH2CH
CH3
C
OH
CH3
CH3
F o r m a ld e h í d o
A c e t a ld e h í d o
A c e t o n a
2-metil-1-butanol
3-metil-2-pentanol
2,3-dimetil-2-pentanol
Ejemplos usando el mismo reactivo de Grignard

26. Como se ve en la síntesis anterior el formaldehído es el único que genera un
alcohol primario, sin embargo el oxido de etileno debido a su tención angular
que presenta reacciona con un reactivo de Grignard y genera un alcohol
primario.
CH2 CH2
O
+ CH3 CH2 CH CH3
MgBr
HBr
CH3 CH2 CH
CH3
CH2 CH2
OH
CH2 CH2
O
MgBr
HBr
+
CH2
CH2
O
H
3-metil-1-pentanol
2-feniletanol
Alcohol -feniletílicoβ

27. Planificación de una síntesis de alcoholes usando el reactivo de Grignard.
1. Dibujar la estructura y establecer el tipo del alcohol. 1rio, 2rio, 3rio.
2. Determinar las partes que son aportadas por el r., de Grignar y por el c., carbonilo, seccionando
la fórmula.
C CH2 CH2 CH2 CH3
CH3
OH
C CH2 CH2 CH2 CH3
CH3
OH
C CH2 CH2 CH2 CH3
CH3
OH
a lc o h o l 3 r io
G e n e r a d o p o r r e a c c ió n d e c e t o n a y e l r . , G r I g n a r d
R e a c t iv o d e G r I g n a r d
C e t o n a ( C . c )
C e t o n a ( C . c )
R e a c t iv o d e
G r I g n a r d
C
OCH3
CH2CH2CH2CH3BrMg
MgBr
CH3
C CH2CH2CH2CH3
O
Ejemplo 2-fenil-2-Hexanol

28. C CH2CH2CH2CH3
OH
CH3
H3O
+
C CH2CH2CH2CH3
O
CH3
MgBr
CH2 CH2CH2CH3
MgBr
C OCH3
+
C CH2CH2CH2CH3
O
CH3
MgBr
+
¿ U n a te r c e r a f o r m a d e s e c c io n a r ?
C CH2CH2CH2CH3
OH
CH3
H3O
+
C CH2CH2CH2CH3
O
CH3
MgBr
Limitantes de la síntesis de Grignard para alcoholes. investigar

29. C O
C
H
O H
C
H
O
H 2 / N i, P t o P d
L iA l o N a B4H 4H H 2 O H +/
H
O
CH3 CH2 CH2 C H
O
H 2 / N i, P t o P d
L iA l o N a B4H 4H H 2 O H +/
OH
CH3 CH2 CH2 CH2
OH
C ic lo p e n t a n o l ( a lc o h o l s e c u n d a r io )
1 - B u t a n o l ( a lc o h o l p r im a r io )
Reducción de compuestos carbonilo. Tanto aldehídos como cetonas
pueden ser reducidos al alcohol correspondiente. Los agentes reductores
pueden ser físicos H2/Ni, Pt o Pd o químicos como el LiAlH4 y el NaBH4
seguida de hidrólisis pues estos últimos generan alcoxidos.

30. Reducción de cetonas según Meerwein-Ponddorf-Verley. Una cetona se
reduce al alcohol correspondiente cuando se mezcla con alcohol isopropilico e
isopropoxido de aluminio. (también conocida como reacción de oxidación de
Oppenauer).
C
CH3O
+ CH3 CH
CH3
OH
CH3 CH
CH3
O
3
A l
CH
CH3OH
+ CH3 C
CH3
O

31. Preparación de fenoles.
Oxidación de compuestos ariltálicos. Los sustratos aromáticos reaccionan
con el trifluoroacetato de talio en presencia de trifenilfosfina generando
compuestos ariltálicos los que son oxidados con agua en medio ácido,
generando el fenol correspondiente
Cl
Tl(OOCCF3)3
H2O/OH
-
H
+
Cl
Tl
-
(OOCCF3)2
Pb(OOCCH3)4
Ph3P
Cl
OH
C
CH3 O
Tl(OOCCF3)3
H2O/OH
-
H
+
Pb(OOCCH3)4
Ph3P
C
CH3 O
Tl
-
(OOCCF3)2
C
CH3 O
OH

32. Fusión de ácidos bensensulfonicos. Los ácidos bensensulfónicos al ser
fundidos con hidróxido de sodio generan la sal de un fenol el cual se recupera
al ser tratado con ácido mineral
SO3H
NaOH Fundir
O. . :
. . - N a
+
H
+
OH
Á c id o b e n c e n s u lf ó n c ic o
Hidrólisis de sales de diazonio. Las aminas arómaticas (anilina) reaccionan
con el ácido nitroso generando sales de diazonio las cuales al dejarse a t. a.
se descomponen generando nitrógeno y fenoles
NH2
NaNO2/HCl
0 Co
N2
+
Cl
-
H2O T.A.
OH
A n ilin a C lo r u r o d e
b e n c e n d ia z o n io
F e n o l

33. La hidrólisis de halogenuros de arilo solo procede si el anillo esta fuertemente
desactivado. De hecho es la manera en que se obtiene el ácido pícrico y el 2,4
dinitrofenol.
Cl
NaOH
O
-
Na
+
H3O
+
OH
C lo r o b e n c e n o
F e n o l
300 atm.
F e n ó x id o d e s o d io
Cl
NO2
O2N
NaOH
O
-
Na
+
NO2
O2N
H3O
+
OH
NO2
O2N
T. A.
Á c id o p í c r ic o
CH CH3CH3
O2 Temp.
C
CH3
CH3 O O H
H3O
+
OH
+ C O
CH3
CH3
C u m e n o H id r o p e r ó x id o
d e c u m e n o

34. F I
E
A
MR
N
T
P I R
R
A
P E