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                      Aula13

         SISTEMAS PREVIDENCIARIOS :
             UMA CRISE MUNDIAL.

Esta semana, acaba de ser aprovada pelo Senado Federal a
nova lei que institui unificação do sistema tributário e
previdenciário na chamada “Súper Receita”. Além das
especulações sobre mudanças nos planos de carreira e funções
dos futuros Auditores e Técnicos, é possível prever a integração
dos assuntos tributários e previdenciários nas provas dos
próximos concursos. Desta forma, considerando a necessidade
de um curso regular que possa deixar o concursando preparado
para todas as eventualidades, as aulas 13 e 14 serão
integralmente destinadas à temática previdenciária. A ESAF,
que já possui tradição em provas relacionadas ao mundo do
trabalho (realiza as provas de Auditor fiscal de Trabalho), tem
algumas provas de referencia que podem facilitar a percepção
das dificuldades específicas nesta área de conhecimentos.


Prova de Auditor de Ministério de Trabalho 2006

Seguro social
A unas horas de que concluyan los trabajos del último período
ordinario de sesiones de la 59 Legislatura de la Cámara de
Diputados, el pleno aprobó “a vapor” 44 dictámenes. Entre los
más importantes se encuentra el decreto que adiciona un
segundo párrafo a la ley de seguro Social. Este dictamen fue
aprobado por 331 votos a favor y establece que los mayores
tendrán derecho a una pensión, aun cuando hayan dejado de
trabajar, siempre y cuando cubran los requisitos legales en
cuanto a cierto número de cotizaciones.
Según el diputado Miguel raya, las personas que hayan cubierto
500 semanas de cotización de acuerdo con la ley del 73 o
cubran mil 250 según la legislación vigente, ya no tendrán
necesidad de reinsertarse laboralmente si son despedidos
después de los 50 o 55 años. De esta manera, al cumplir los 60
años de edad podrán gozar de una pensión por edad avanzada
o bien al cumplir los 65 tendrán a una por vejez.
Recordó que la Ley actual establece que cuando se interrumpe
el trabajo por más de tres años, hay que reinsertarse cuando
menos seis meses para cubrir y tener derecho a la pensión, o si
son más de seis años, cubrir un año de cotizaciones para la
vigencia de los derechos. Un informe de la Secretaria de
Hacienda indica que esa reforma al Instituto mexicano del
Seguro Social representará un gasto presupuestal de 10 mil
millones de pesos. Sin embargo, la Cámara de Deputados no ha
explicado cuál será la fuente de ingresos que permitirá obtener
los recursos para amortiguar el impacto fiscal de la medida.

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(Eleconomista,México,26/4/06)
A poucas horas de que concluam os trabalhos do último período
ordinário de sessões da 59ª. legislatura da Câmara de
Deputados, o plenário aprovou “a toque de caixa” 44 resoluções.
Entre as mais importantes se encontra o decreto que acrescenta
um segundo parágrafo à lei de Seguro Social. Esta resolução foi
aprovada por 331 votos a favor e estabelece que os idosos terão
direito a uma pensão, ainda que tenham deixado de trabalhar,
sempre que cubram os pré-requisitos legais em relação a certo
número de contribuições.
Lembrou que a lei atual estabelece que quando o trabalho é
interrompido durante mais de três anos, tem que reinserir-se
pelo menos seis meses para completar tempo e ter direito a uma
pensão; ou se são mais de seis anos, tem que completar um
ano de contribuições para a vigência desses direitos. Um
informe da Secretaria de Fazenda indica que essa reforma ao
Instituto de Mexicano de seguridade Social representará um
gasto orçamentário de 10 bilhões de pesos. No entanto, a
Câmara de Deputados não explicou qual será a fonte de receita
que permitirá obter os recursos para amortecer o impacto fiscal
da medida.
Segundo o deputado Miguel Raya, as pessoas que tenham feito
500 semanas de contribuição de acordo com a lei de 73 o
tenham feito 1200 segundo a legislação vigente, já não terão
necessidade de retornar ao mercado de trabalho se são
demitidos depois dos 50 ou 55 anos. Desta maneira, ao fazer 60
anos de idade poderão receber uma pensão por idade avançada
o bem ao fazer os 65 terão uma por velhice .

21.- Según el texto, la adición a la ley del Seguro social:
a) obliga a la reinserción en casos de interrupción laboral
b) elimina la exigencia de 500 semanas de cotización para las
pensiones
c) condiciona el beneficio de las pensiones al abono de
cotizaciones
d) libera de la reinserción a quienes hayan trabajado al menos
50 años
e) está prevista en el presupuesto nacional

22.- En el contexto del texto, la expresión “aun cuando”
equivale a
a) por cierto
b) todavía
c) adrede
d) aunque
e) desde que

GABARITO COMENTADO
21.- Según el texto, la adición (O ADENDO) a la ley del Seguro
social:
a) Falsa. Não obriga, e sim desobriga ao retorno ao mercado de
trabalho a certo grupo: “los mayores” (os idosos)

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b) Falsa. Não elimina la exigencia de 500 semanas de cotización
para las pensiones.
c) Verdadeira. Condiciona o benefício das pensões ao
pagamento (abono) de contribuições (cotizaciones)
d) Falsa. Se libera da reinserção não é por 50 anos de serviço, e
sim a quem além da idade avançada também tem tempo de
contribuição mínimo.
e) Falsa. Não está prevista no orçamento ( presupuesto)nacional

22.- Esta questão repete uma das exigências tradicionais da
ESAF: o conhecimento de nexos e seus sinônimos. No caso, a
banca selecionou o grupo das conjunções concessivas, que
detalhamos na ficha gramatical 4 da aula 2.
En el contexto del texto, la expresión “aun cuando” (locução
concesiva que pode ser traducida como “mesmo quando”)
equivale a
a) Falsa. È advérbio de afirmação.
b) Falsa. É adverbio de tempo
c) Falsa É adverbio de modo.
d) Verdadeira. “Aunque” (embora) é a conjunção concessiva
mais utilizada do espanhol.
e) Falsa. É locução condicional.



Ahorro Previsional Voluntário
En el contexto de los incentivos al ahorro y, dentro de ellos, a la
formación de mejores fondos para una futura pensión, se
encuentra el denominado Ahorro Previsional Voluntario (APV)
que puede ser efectuado no sólo en las Administraciones de
Fondos de Pensiones (AFP), sino también en cualquiera de las
instituciones autorizadas. Dichos montos se pueden retirar aun
antes de que se obtenga la pensión y, en tal caso, el ahorrante
deberá efectuar una declaración anual de Impuesto a la Renta,
con el fin de enterar las eventuales diferencias de impuestos
producto de dicho retiro.
Este mecanismo de ahorro resulta atractivo, a efectos tributarios,
para los contribuyentes personas naturales que decidan
utilizarlo. En primer término, pueden hacer uso de una rebaja
mensual a la base tributable del Impuesto único de Segunda
Categoría de hasta el equivalente a 50 unidades de fomento,
destinando dichos fondos a su propia AFP o a cualquiera de las
instituciones autorizadas para operar en dicho mercado. En
cualquier caso, automáticamente se producirá un menor pago de
impuesto.
En segundo lugar, en el caso de que un trabajador decida
efectuar por su cuenta un aporte directo como APV hasta el
equivalente a 600 unidades de fomento, dicho monto operará
como una rebaja a la base anual y recuperará parte del
Impuesto Único de Segunda Categoría, como si el APV hubiera
sido efectuado mensualmente. El APV también funciona como
un mecanismo eficiente para afrontar periodos de cesantía. El

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contribuyente puede retirarlo antes de pensionarse, en cuyo
caso, la institución que efectúe la devolución retiene
provisionalmente el 15%, de abono a la tributación prevista en la
ley de Renta.
(elmercurio, Chile 27/4/2006)

Poupança Voluntária para Previsão Social

No contexto dos estímulos à poupança e (entre eles)à formação
de melhores fundos para uma futura pensão, se encontra o
chamado Poupança Voluntária de Previsão Social que pode ser
efetuado não somente nas administradoras de Fundos de
pensões (AFP), mas também em qualquer das instituições
autorizadas. Ditos montantes podem ser retirados até antes de
que se obtenha a pensão e, em tal caso, o poupador deverá
fazer uma declaração anual do IR com a finalidade de completar
as eventuais diferenças de impostos produzidos por dita
retirada.
Este mecanismo de retirada resulta atrativo, em relação a
tributos, para os contribuintes pessoas físicas que decidam usa-
lo. Primeiramente, poder fazer uso de um desconto mensal
sobre a base tributável do Imposto Único de Segunda Categoria
de até o equivalente a 50 unidades de fomento, destinando ditos
fundos a sua própria conta de poupança ou a qualquer das
instituições autorizadas para operar em dito mercado. De
qualquer maneira, automaticamente haverá uma redução do
imposto a pagar.
Em segundo lugar, no caso de que um trabalhador decida
realizar por conta própria uma contribuição direta como PPV até
o equivalente de 600 unidades de fomento, dito montante
operará como um desconto à base anual e recuperará parte do
Imposto Único de segunda categoria, como si o PPV tivesse
sido pago mensalmente. O PPV também funciona como um
mecanismo eficiente para enfrentar períodos de demissões. O
contribuinte pode retira-lo antes de solicitar sua pensão, em cujo
caso, a instituição que efetue a devolução, retém
preventivamente o 15% para pagamento da tributação prevista
na lei de renda.

23.- Según el texto, el APV tiene como blanco
a) jubilados sin cuentas de ahorro
b) trabajadores contribuyentes
c) pensionistas al día con el fisco
d) desempleados
e) ahorrantes en bancos privados

24.- En el contexto del texto, la palabra “enterar” tiene el sentido
de
a) declarar
b) informar
c) cobrar
d) enterciar

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e) completar

25.- En el texto se dice que quienes se acogen al APV
a) tienen acceso a los fondos en cuanto a se pensionen
b) se benefician de desgravaciones tributarias
c) quedan exentos del pago de cotizaciones al seguro social
d) pagan una contribución mensual equivalente a 50 unidades
de fomento
e) perciben anualmente hasta el equivalente a 600 unidades de
fomento


GABARITO COMENTADO

23.- Según el texto, el APV tiene como blanco (alvo, objetivo)
a) Falsa. Não são os aposentados e sim aqueles que irão um dia
se aposentar
b) Verdadeira. O sistema está pensado para atrair contribuintes
pessoas físicas na ativa. (trabajadores contribuyentes)
c) Falsa. Não são os pensionistas e sim aqueles que irão um dia
se aposentar
d) Falsa. Se bem não se pode dizer que os desempregados
estejam excluídos da nova proposta, as vantagens tributárias
indicam que se trata de captar contribuintes que atualmente
estão na ativa.
e) Falsa. A consideração de poupadores (“ahorrantes”) não
indica que eles sejam contribuintes pessoas físicas.


24.- Esta questão pretendia testar o conhecimento afinado das
palavras polissêmicas (ver ficha de vocabulário 1 da aula 1). No
caso da palavra “enterar” , existem dois significados: enterar
(sem pronome reflexivo) significa “completar” , deixar algo na
sua forma entera (inteira); já o verbo “enterarse” (com a partícula
reflexiva no final) significa informar-se, conhecer, saber por
comunicação dos outros.
a) Falsa. “declarar” não é sinônimo de nenhum dos dois
significados
b) Falsa. “Informar” se aproxima do segundo significado , mas
não significa completar.
c) Falsa. “Cobrar” é receber. A frase indica o contrário. O
contribuinte tem que pagar seu I.Renda.
d) Falsa. “Enterciar” significa empacotar uma mercadoria em
suas terceiras partes.
e) Verdadeira. “Completar “significa pagar por inteiro suas
obrigações com o I.Renda.

25.- En el texto se dice que quienes se acogen al APV
a) Falsa . o texto avisa que os poupadores podem retirar seu
fundo antes de aposentar-se



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b) Verdadeiro. A isca principal do sistema, é o desconto do
Imposto de Renda na Pessoa Física.( desgravaciones
tributarias).
c) Falsa. Os poupadores não ficam (quedan) isentos (exentos)
do pago de contribuições (cotizaciones) ao seguro social
d) Falsa. “50 unidades de fomento” é o limite de desconto
(rebaja) que o poupador pode ter do seu imposto de renda ao
participar do sistema.
e) Falsa.”600 unidades de fomento” não é o que ele percebe. È
o limite que ele pode contribuir a qualquer momento e que será
considerado como se tivesse feito mensalmente.


FICHA DE VOCABULARIO 12
MAPA CONCEITUAL DO TRABLAHO E PREVISÃO SOCIAL

SEGURIDAD SOCIAL= sistema que regulamenta e executa um
conjunto de prestações que se estabelecem para prever, repara
ou superar os estados de necessidade dos trabalhadores e suas
famílias.

ALTA = comunicação ao Sistema de Seguridade social da
incorporação de um trabalhador que o converte em sujeito
protegido do Sistema.

JORNADA = É o tempo que o trabalhador dedica para realizar a
tarefa para a qual foi contratado.

PLURIEMPLEO= Situação do trabalhador que presta serviços a
varias empresas de um único regime da Seguridade social.

PLURIACTIVIDAD = Situação do trabalhador que presta serviço
a duas ou mais empresas em regimes diferentes da Seguridade
Social.

SUELDO = remuneração fixa do trabalhador.

SALARIO EN ESPECIE = remuneração ao trabalhador que não
é feita em dinheiro. Na maioria dos paises não pode ultrapassar
30% do salário total.

DIETAS = ressarcimentos que o trabalhador recebe quando
precisa realizar gastos na execução de suas tarefas.

BASE DE COTIZACIÓN=parte do salário sobre a qual é
aplicado o cálculo da quota de contribuição que o trabalhador
precisa fazer ao Sistema de seguridade social.

TIPO DE COTIZACIÓN= alíquota aplicada sobre a base de
contribuição para calcular o valor de contribuição ao sistema de
seguridade social.

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COTIZACIÓN = valor efetivamente pago ao sistema de
seguridade social.

COBRO= HABERES =quantia que o trabalhador aposentado
receberá com retribuição pela sua participação no sistema.

CONVENIO COLECTIVO = Acordo entre o grêmio ou sindicato
e a patronal e que regula as relações e remunerações
trabalhistas.

CADUCIDAD = prazo fixo para o exercício de um direito, a partir
do qual o direito pactuado deixará de existir.

DEVENGADO = direito produzido por uma atividade e ou
situação antes do período de caducidade.

ABSENTISMO= situação do trabalhador que se ausenta
(justificada ou injustificadamente) de suas obrigações
contratuais.

DESPIDO = demissão, ruptura unilateral do contrato de trabalho.

DESPIDO DICIPLINARIO = demissão provocada pelo
empregador quando da ocorrência de falta grave e dolosa e que
deve seguir o princípio da individualidade e da proporcionalidade
com o fato gerador.

DESPIDO POR FUERZA MAYOR= demissão provocada por
motivos externos, imprevisíveis e inevitáveis.

DESPIDO TÁCITO= quando a empresa demite o trabalhador
sem cumprir as regras de aviso.

FINIQUITO= Documento que extingue o contrato de trabalho e
onde constam todas as obrigações rescisórias do empregador

DESEMPLEO= ESTAR EN EL PARO = Situação da perda da
atividade remunerada.

CESANTIA = ESTAR CESANTE= Situação da perda da
atividade remunerada.

SEGURO DESEMPLEO= Contribuição que paga prestações
substitutivas do salário que o trabalhador deixou de perceber.

JUBILACIÓN = aposentadoria

ABONAR = pagar = contribuir.

ENTERAR = pagar por completo, completar



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AHORRO VOLUNTARIO = poupança voluntária ou
capitalização, sugerida para ir paralela ao sistema previdenciário
tradicional, permitindo um plus ou complemento para ser retirado
no momento de aposentadoria ou períodos de desemprego.

FLEXIBILIDAD LABORAL= conceito do capitalismo moderno
que busca reformar e ou diminuir os diretos trabalhistas em
relação as condições de trabalho, duração, translado e
estabilidade.

MINUSVÁLIDO= Trabalhador portador de necessidades
especiais


SIMULADO 33
01   BARCELONA.-Pese a los avances, la flexibilidad laboral
02   continúa siendo el principal caballo de batalla de
03   Automóviles Seat. Su presidente, Andreas Schleef, volvió a
04   utilizar el mismo discurso, aunque lo endureció ligeramente
05   cuando afirmó que el marco laboral español «es el más
06   inflexible que he visto».
07   La afirmación de Schleef llegó en una conferencia
08   organizada por la Cámara de Comercio de Barcelona y
09   después de que fuera cuestionada previamente una
10   propuesta lanzada por él mismo.
11   El presidente de Seat, como ya ha hecho la patronal
12   Anfac, apostó por introducir en el sector de la automoción
13   un contrato laboral con una duración vinculada a la vida
14   comercial de un coche, es decir, entre 5 y 6 años. El
15   directivo alemán apostó por introducir medidas innovadoras
16   de ese tipo en la negociación colectiva para competir con
17   otras marcas.
18   En su opinión, es la mejor fórmula para acudir al mercado,
19   teniendo en cuenta que «el cliente es quien paga el salario
20   del empleado y que a éste no le interesan las condiciones
21   de producción», sino del producto.
22   Para Schleef, es «poco realista» pensar hoy en día que
23   una compañía pueda contratar «para toda la vida a un
24   empleado». De hecho, dijo, las obligaciones que genera la
25   legislación laboral actual provocan que «no nos atrevemos
26   a contratar personas 100% para toda la vida». Además de
27   medidas de tipo laboral, Schleef emplazó a mejoras en
28   investigación y desarrollo e infraestructuras.

1.- Según Schleef, la flexibilidad laboral
a) está siendo el principal obstáculo para SEAT
b) ha sufrido un retroceso en los últimos años
c) se ha convertido en el arma principal para SEAT
d) presenta un endurecimiento por causa de la competitividad
e) es el mayor riesgo para SEAT en esta coyuntura

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2.- De acuerdo al texto, la propuesta de Schleef sobre
flexibilidad laboral
a) fue rechazada por la Cámara de Industrias
b) es incompatible con la ideología de la Cámara de Industrias
c) vincula los contratos de trabajo a la vida útil de los vehículos
fabricados
d) acota la duración del contrato laboral al ciclo de producción
del coche
e) condiciona el contrato de trabajo al nivel de competición del
mercado.

3.-Según el texto, la propuesta de Schleef tiene por finalidad
a) aumentar el volumen productivo
b) ubicarse mejor ante la competencia
c) facilitar las negociaciones colectivas
d) dar más estabilidad y salarios a los trabajadores
e) conseguir costes más bajos que orientales y asiáticos

4.-Según el texto, la situación del marco laboral actual español
a) obliga a mantener al trabajador toda la vida
b) concita el rechazo de los clientes
c) no permite los despidos de trabajadores
d) es el peor en Europa occidental
e) no es el único escollo de la industria automotriz

5.- La expresión “acudir al mercado” equivale a
a) agitar el mercado
b) copar el mercado
c) ir al mercado
d) entender el mercado
e) mermar el mercado

6.- En el texto, la expresión “emplazó a mejoras” equivale a
a) intimó a mejoras
b) sugirió mejoras
c) pretermitió mejoras
d) sostuvo a mejoras
e) añadió a mejoras

7.- En el texto, la expresión “de hecho” podría ser sustituida por
a) por ello
b) asimismo
c) en efecto
d) conque
e) mientras tanto


SIMULADO 34

01 La Federación Sindical de Trabajadores de la Alcaldía
02 de Managua, denunció a las autoridades de la comuna

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03 de estar incumpliendo el convenio colectivo de trabajo, y
04 anunció una serie de protestas si sus demandas no son
05 escuchadas.
06 En conferencia de prensa, los líderes sindicales
07 señalaron que la Alcaldía no está entregando a los
08 trabajadores los medios de protección, como el uniforme
09 del personal, violando el convenio laboral firmado en
10 1998. Asimismo, demandaron un incremento del 30 %,
11 pues desde hace cinco años perciben el mismo salario.
12 Los sindicalistas relataron que los miembros de la
13 Comisión Negociadora pidieron cita con la secretaria
14 general de la alcaldía, Sandra Moreno, pero
15 ésta los dejó plantados.
16 “El lunes hicimos un plantón, y luego la señora Moreno
17 no quiso escucharnos, se comportó de manera
18 prepotente no importándole las condiciones socio-
19 laborales de los trabajadores”, dijo Róger Cajina,
20 secretario general de la Federación. Cajina, además,
21 denunció amenazas de despidos y persecución laboral a
22 los trabajadores afiliados a su organización sindical,
23 “mientras el alcalde Marenco puso a más de 500
24 personas allegadas a él desde que asumió como
25 alcalde”.
26 Cajina añadió que el alcalde Marenco compró una
27 camioneta Mitsubishi L-200 del año, mientras la
28 población tiene la basura hasta el cuello porque no hay
29 dinero para reparar los camiones recolectores.
30 Los trabajadores están realizando plantones fuera de las
31 horas laborales, pero señalan que si el alcalde “se sigue
32 haciendo el sueco” ante esta situación, tomarán medidas
33 más radicales como la toma de los talleres, y un paro
34 por tiempo indeterminado.

1.- A denuncia que o texto noticia involucra
a) a trabajadores de una empresa privada
b) a una empresa que terceriza servicios
c) a una federación de empleados públicos nacionales
d) al conjunto de los alcaldes de Managua
e) al poder ejecutivo municipal de Managua

2.- Según el texto,
a) los miembros de la Comisión Negociadora no escucharon la
denuncias.
b) Sandra Moreno hizo planteos incompatibles con las
demandas
c) la secretaria comunal no platicó con los sindicalistas
d) los trabajadores no reciben protección contra sus agresores.
e) los sindicalistas denuncian que hace 5 años que no reciben
equipo protector.

3.- De acuerdo al texto,
a) Marenco ya despidió más de 500 afiliados al sindicato
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b) Cajina ya tuvo que defender a más de 500 de sus allegados.
c) el alcalde dio anuencia a la contratación de amigos
d) Marenco lleva adelante una administración draconiana
e) Marenco ya contrató 500 personas desde que Cajina asumió
su función

4.- En el texto, la expresión “con la basura hasta el cuello” (li.28)
significa
a) colmada de desechos
b) con las manos en la masa
c) con la paciencia agotada
d) corriendo atrás del roedor
e) limpiando la corrupción

5.-En el texto, la expresión “se haciendo el sueco” (li. 32)
significa
a) continúa contratando
b) permanece autoritario
c) gobierna con irresponsabilidad
d) se hace el distraído
e) cometiendo corrupción

6.- De acuerdo al texto, el impase em la negociación podría
desembocar
a) en la renuncia de Marenco
b) en una huelga
c) en el despido de todos los trabajadores
d) en el cierre definitivo de la alcaldía
e) la realización de plantones fuera del horario normal

7.- En el texto, la palabra “mientras” (li.23 y 27) equivale a
a) por ello
b) asimismo
c) puesto que
d) al tiempo que
e) conque


SIMULADO 35
01   MADRID.- Tres de cada cinco trabajadoras del sector textil
02   mundial no tienen contrato ni derecho a prestaciones
03   sociales. Así lo afirman consumidores, sindicatos y ONG,
04   que se han unido para denunciar que en España es
05   imposible saber si la ropa que se vende en los
06   establecimientos se fabrica en condiciones de explotación
07   laboral.
08    La Confederación de Consumidores y Usuarios ( CECU) y
09   Fia-UGT, han escenificado en un mercado madrileño una
10   subasta simbólica en la que los asistentes pujaban a la
11   baja por los derechos laborales de las trabajadoras del
12    textil en países en desarrollo.

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13   De un precio de partida de nueve euros la hora para las
14   trabajadoras, se llegó finalmente a pagar 90 céntimos por
15    hora y a renunciar Seguridad Social, sin límite de horas, y
16    sin un salario mínimo.
19   "Esto es lo que ocurre en países de África, de América
20   Latina, del sudeste asiático o del Este de Europa. Ese
21   precio se llega a reducir hasta los 15 céntimos de euro; un
22   1,6% de su coste en España.
23   "De los 25 euros que nos cuesta una prenda en España,
24   sólo 11 céntimos van a parar al sueldo de la trabajadora
25   que la ha confeccionado en un país en desarrollo", han
26    explicado.
29    Según se ha denunciado, la mujer es la mayor perjudicada
30    por las malas prácticas en el sector textil y de la
31   confección, ya que representan entre el 75%, en países
32     como España, o el 90% en Bangladesh de la fuerza de
33    trabajo del sector.
34   También advierten de que el 70% de las prendas que se
35     consumen en el mundo se hacen en países en vías de
36   desarrollo. "En España, el ritmo de deslocalización hacia
37    los países en desarrollo es cada vez más acelerado. Por
38    todo ello, CECU y Fia-UGT exigen a Fedecon que
39    impulse de manera urgente un Plan de Implantación de
40   Responsabilidad Social Corporativa (RSC) que incorpore
41   medidas concretas que contribuyan a garantizar que la
42   industria del textil y la confección deslocaliza su
43   producción de manera responsable.


1.- En el texto se dice que
a) tres quintos de los trabajadores textiles están desempleados
b) tres de cada cinco trabajadores textiles del mundo no están
registrados por sus empleadores
c) tres quintos de las trabajadoras españolas están sin aportes
jubilatorios
d) tres de cada cinco empleadas textileras del mundo no están
en plantilla.
e) tres quintos de las textiles no registran a sus empleadas ni
recogen contribuciones jubilatorias.

2.- En el texto se informa que consumidores, sindicatos y Ongs
a) organizaron un seminario sobre condiciones de trabajo
b) interrumpieron un Congreso sobre derechos laborales en el
mundo
c) teatralizaron un remate ficticio sobre derechos laborales en
países periféricos
d) produjeron un documental sobre la situación del trabajo en
países pobres
e) planificaron una relación entre el mercado de Madrid y los
países en desarrollo

3.-En el texto se dice que

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a) los productos fabricados fuera de España cuestan 1, 6% a
menos
b) de un producto vendido en España casi la mitad es mano de
obra paga en países emergentes
c) las piezas de vestuario importadas en España señalan el
grado de explotación de trabajadoras de países en desarrollo
d) los productos que España importa cuestan menos de 5% de
su precio de venta al público.
e) de los productos que se venden a 25 euros, menos de 2%
corresponde al salario de una empleada de país en desarrollo.

4.- En el texto se dice que España
a) redirige sus importaciones para países más competitivos
b) acelera la ubicación de su producción de textiles y
confecciones en otras regiones
c) rechaza la importación de confecciones por falta de
responsabilidad social
d) 70% de los que se consume en el mundo desarrollado viene
de países en desarrollo
e) la mujer es la que sufre peor condición de trabajo en cualquier
lugar del mundo.

5.-En el texto se dice que de 25 euros que cuesta una prenda,
11 céntimos van al sueldo de la trabajadora que la ha
a) planteado
b) olvidado
c) hecho
d) subastado
e) remitido

6.- En la expresión “por todo ello”(li.37), la palabra “ello” se
refiere a
a) España
b) la relocalización acelerada a países en desarrollo
c) el desarrollo
d) hacia
e) el ritmo

7.- La expresión “por todo ello” (li. 38) podría ser sustituida por
a) además
b) mientras que
c) sin embargo
d) asimismo
e) de ahí que



LEITURAS ATUALIZADAS
SOBRE REFORMAS PREVIDENCIARIAS
Texto 1
O CASO DE CHILE

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La Reforma del Sistema de Pensiones ocupa un lugar
privilegiado en el Programa de Gobierno de la Presidenta
Michelle Bachelet. Por ello, la Mandataria dispuso la creación del
Consejo Asesor Presidencial Para la Reforma Previsional, cuya
labor fundamental será elaborar propuestas para mejorar el
actual sistema de pensiones, establecido en el DL N° 3.500.
El Consejo se constituyó el lunes 17 de marzo mediante el
Decreto Supremo Nº 336, y lo integran quince consejeros
nombrados por la Presidenta Michelle Bachelet, los que
trabajarán “ad honorem”, aportando su conocimiento,
experiencia y criterio para elaborar el diagnóstico y las
propuestas de reforma. El Consejo está presidido por el ex
Director de Presupuestos, Mario Marcel, y cuenta con una
Secretaría Ejecutiva, responsable del cumplimiento de la agenda
de trabajo, como también del registro y sistematización de las
audiencias y deliberaciones.
El Consejo tiene un carácter eminentemente asesor, por ello, las
propuestas que de él emanen serán sometidas a la
consideración de las autoridades políticas, quienes serán en
definitiva las responsables de articular las iniciativas de la
reforma, fijar sus prioridades y conducir las reformas
administrativas y legales para su materialización. Finalmente,
corresponderá al Congreso Nacional analizar la iniciativa legal
de modificación que presente el Ejecutivo, en el curso del
proceso legislativo.
Tal como destacó la Presidenta Michelle Bachelet en el
transcurso de su campaña, su gobierno se distinguirá por “la
creación y consolidación de un gran sistema de protección
social, que ampare a chilenas y chilenos desde la más tierna
infancia hasta la vejez… Y esta reforma, por su transcendencia
histórica, requiere de un compromiso de todos

Texto 2
EL CASO DE PERU
Uno de los miembros del consejo para la reforma previsional de
las pensiones y planes de pensiones en Chile estuvo de paso
por el Perú y comentó la propuesta que se analiza allá. Si en
algo están de acuerdo la Comisión de Seguridad Social del
Congreso, la Superintendencia de Banca, Seguros y AFP (SBS),
el Ministerio de Economía (MEF) y la Confederación de
Trabajadores (CGTP) es en la necesidad de hacer una reforma
en el sistema de pensiones local. Para ello, sin embargo, no es
necesario partir de cero puesto que no solo en el Perú se piensa
en una reforma previsional. Augusto Iglesias, uno de los 15
miembros del consejo para la reforma previsional en Chile,
estuvo de paso por el Perú y conversó con El Comercio sobre
las propuestas que allá se analizaron.
Lo primero que quisiera que se defina es el objetivo de los
sistemas privados de pensiones, pues gran parte de quienes
cuestionan su existencia lo hacen por desconocimiento de su
función… Se les reconoce dos funciones básicas: la de
reemplazar (substituir) ingresos al momento de la jubilación (se

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sustituye el salario por la pensión) y la de proteger a la población
en edad de jubilación de la situación de pobreza con un ingreso
mínimo.
¿Están errados quienes le pretenden asignar funciones como la
de herramienta de política monetaria o responsable de potenciar
el mercado de capitales? Quienes creen eso están errados. Una
cosa distinta es que contribuyan a ello o que no se opongan,
pero no es parte de sus funciones.
¿Ahora bien, dentro de sus reales funciones, cuál es el problema
del sistema de capitalización? El sistema cubre a los
trabajadores con un empleo regular y que cotizan regularmente,
pero deja fuera a quienes no están dentro de este espectro. Sin
embargo, esto no es culpa del sistema, sino que falta un
elemento que permita atenderlos. Hay que mejorar el primer
pilar del sistema: el financiamiento de pensiones mínimas y
sociales para los más pobres.
En Chile, producto de los cambios en el mercado laboral, el
porcentaje de trabajadores que lograba tener una pensión se ha
reducido de alrededor de 80%, antes de la creación del sistema
de capitalización, a cerca de 60% en la actualidad, lo que
demostraría la necesidad de una reforma… Si el sistema antiguo
se hubiese mantenido, el efecto de los cambios en el
comportamiento del mercado laboral hubiera sido mayor. No hay
que olvidar que los dos sistemas pagan pensiones en función de
lo que se cotiza.
Cepal, el Banco Mundial y el FMI hoy hablan de crear un
sistema mixta que permita, a través de un sistema de reparto,
contar con una pensión mínima, mientras que el sistema de
capitalización brinda un plus.
¿Se evaluó la propuesta del sistema mixto en el consejo? En el
Perú hay interés por impulsarlo… Se evaluó y descartó por
consenso.
¿Quién debe financiar las pensiones mínimas y sociales? En
nuestro caso, serán financiadas por el Estado (el costo se ha
estimado entre 0,8% y 1,2% del PBI, que será financiado con los
ahorros que el Estado obtendrá por la consolidación de la
reforma previsional de 1980). La contribución del Estado será
inversamente proporcional al fondo que los afiliados hayan
podido juntar en el sistema de capitalización (los que no lo
tuviesen obtendrían una pensión de US$150 al mes).
Pero el mercado laboral expulsa a las personas a edades cada
vez menores y eleva el número de potenciales demandantes de
pensiones subsidiadas. He escuchado eso, pero la evidencia
estadística no lo apoya. En Chile la tasa de desempleo no es
creciente con la edad. Es más, está inversamente relacionada
con ella. Pero, en todo caso, no te olvides que si bien en los
primeros años de trabajo tu aporte es pequeño, este se
capitaliza durante un número de años mucho mayor. Y el efecto
de la tasa de interés es decisivo.
Sorprendió que la presidenta Michelle Bachelet fuera tan
enfática en rechazar la propuesta de que las mujeres se
jubilaran a los 65 años y ya no a los 60. Sobre todo en un

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contexto en el que se cree que habrá que elevar a 70 años o
más la edad de jubilación… Creo que fue un error de la
presidenta y espero que durante el debate de las propuestas en
el Legislativo se pueda reconsiderar la idea original (igualar la
edad de jubilación de las mujeres y los hombres en 65 años, en
un plazo de 20 años). La otra alternativa es la de elevar el nivel
de aporte.
Trabajar más tiempo o aportar un mayor porcentaje del salario
no suelen ser del gusto de los afiliados. ¿No existen otras
maneras? El ahorro voluntario, para el cual hay que fortalecer
los incentivos tributarios. Es más, en un país como el Perú,
donde hay tanta informalidad, la mejor manera de incrementar la
cobertura previsional sería a través de planes de ahorro
especiales que si bien tengan fin previsional, cuenten con cierta
liquidez para afrontar necesidades puntuales antes de su
jubilación.
¿Los obligamos a aportar? Además del ahorro, nuestra
propuesta establece que hay que forzarlos a aportar a través de
la retención en sus boletas o al hacer algún trámite con el
Estado: elcomercioperu.com.pe

Texto 3
Texto 3
O CASO NORTE AMERICANO
El presidente George W. Bush promulgó ayer lo que llamó “la
reforma más amplia de la ley estadounidense de pensiones en
más de 30 años”, al tiempo que exhortó a las empresas a
reforzar sus planes y a destinar suficiente dinero para los
sistemas de retiro de sus empleados. La nueva ley entra en
vigor en momentos en que el sistema de retiro del Seguro Social
enfrenta una crisis financiera a largo plazo y los planes privados
de retiro han enfrentado recortes en las empresas. Al mismo
tiempo, diversos análisis concluyen que la cultura del ahorro en
Estados Unidos está en crisis, sobre todo entre los
estadounidenses próximos a jubilarse. Pero la medida se centra
en los empleadores. “La responsabilidad primaria descansa en
los empleadores a la hora de financiar lo antes posible las
pensiones prometidas. El mensaje de este gobierno, de todos
los que hoy estamos aquí, es: cumplan las promesas que
hicieron a sus empleados. Si le ofrecen un plan de pensión a sus
empleados tienen el deber de destinar suficiente dinero ahora
para que al jubilarse sus empleados obtengan lo que se les
prometió”, dijo Bush al firmar la medida. “Los estadounidenses
que pasan la vida trabajando duro deben estar confiados en que
cuando se jubilen sus pensiones estarán disponibles”, agregó
Bush.
Se calcula que hay 30,000 planes de pensión que no están
financiados a capacidad y alcanzan un déficit de 450 mil
millones de dólares. La nueva ley exige que en siete años esos
planes estén al 100% de su financiamiento. Esas 30 mil
compañías tendrían que aportar más a sus planes. Asimismo, la
medida insta a los empleados a aportar más a sus planes de

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pensión y se fomenta con la permanencia de una serie de
reducciones tributarias. Además, las empresas pueden inscribir
automáticamente a los empleados en los planes de ahorro para
la jubilación, como los tradicionales 401 (k).
Sin embargo, Karen Ferguson, directora del Centro de Derechos
de Pensiones, catalogó la medida como “una gran decepción”.
Según Ferguson, la ley incrementa la probabilidad de que las
compañías desechen (DESCARTEM) los planes de pensión
seguros por planes de ahorro que quedan más en manos de los
empleados y esto aumenta, dijo, la inseguridad sobre el futuro
de los planes de retiro. El grupo considera que la ley no hace
nada para impedir que las compañías congelen sus planes de
retiro. También se teme que muchas empresas opten por no
ofrecer el beneficio a nuevos empleados. Ferguson indicó que la
ley “permite que los planes reduzcan las pensiones de
camioneros, trabajadores de la construcción y otros,…e
incrementa irresponsablemente el déficit federal al hacer
permanentes las reducciones tributarias que benefician
primordialmente a los empleados que ganan sueldos altos”. La
directora reconoció que hay mejoras en algunos rubros, por
ejemplo, cláusulas que benefician a mujeres que enviudan o se
divorcian y a los trabajadores de bajos ingresos que pueden
aportar a sus planes de pensión, pero en general, concluyó, “lo
mejor que podemos decir de la Ley de Protección de Pensiones
de 2006 es que pudo ser peor”.

Texto 4
O CASO DA ARGENTINA

El titular de la CGT, Hugo Moyano, anticipó que la central
sindical impulsará un proyecto de ley para reformar el sistema
provisional y permitir que los trabajadores que eligieron derivar
sus aportes a una AFJP puedan optar por permanecer en ese
sistema o regresar al estatal de reparto.
El líder sindical calificó al sistema de AFJP como “una de las
grandes estafas (fraudes) que se le hicieron al pueblo argentino”
y vaticinó que, si se aprueba la reforma que propondrá la CGT y
se modifica la legislación actual, “el 90% de los trabajadores
volverá al Estado”.
Moyano hizo el anuncio esta mañana durante un encuentro
sobre Servicios de Salud de la Seguridad Social.
"Vamos a impulsar desde el Congreso la libre opción para que el
trabajador no sea obligado a meterse en una AFJP y tenga la
libre opción de ir a una privada o al reparto, del Estado. Si
voluntariamente quiere estar en el Estado, que vaya al Estado, y
si quiere quedarse en una privada, que se quede, pero que no lo
obliguen, como se hace ahora", explicó.
Para el dirigente gremial, el contexto actual es favorable para el
cambio porque "se ha hecho justicia” a través del reciente fallo
de la Corte Suprema que ordenó al Congreso a actualizar las
jubilaciones.


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A inicios del segundo gobierno de Alan García Pérez hemos
comenzado a discutir seriamente, y quizás por primera vez, el
espinoso tema de la seguridad social en el país. Tanto las
iniciativas congresales sobre la reafiliación de trabajadores al
insolvente sistema estatal -operación bautizada increíblemente
con la etiqueta de libre desafiliación- como los ecos locales
sobre la inminente reforma previsional chilena, han enervado
esta discusión.
En el Perú, igual que en Chile y sin mayor fundamento, repiten
que el sistema previsional privado estaría en crisis y que la
solución pasaría por construir un régimen previsional con tres
pilares. Con un pilar solidario dirigido a los que han aportado
insuficientemente o nada; otro de capitalización individual -
puntualmente: las AFP-; y otro, enfocado en aportes voluntarios,
en el que competirían libremente administradoras, bancos,
compañías de seguros, etc. La importación de una reforma por
pilares previsionales adolece de severas limitaciones.
El núcleo en esta historia reside en el mercado de trabajo. La
mayoría de nuestros compatriotas opera en segmentos
informales y con salarios cercanos a los de subsistencia. En
Chile los problemas de baja empleabilidad y productividad
resultan de una escala mucho menor. No es solo que la
inversión y la calidad educativa chilena impliquen niveles de
empleo adecuado y de salarios reales más altos. Es la llamada
informalidad laboral el elemento clave. Mientras que allá solo la
mitad de la fuerza laboral estaría consistentemente aportando
desde una planilla (un 25% adicional lo haría intermitentemente),
acá nuestras más optimistas proyecciones bordean el 20%. El
problema implica trabajadores mayoritariamente inempleables e
incapaces de aportar lo requerido que se refleje en una pensión
mínima moderada.
Así, pues, cuando nos venden copiar lo que se viene en Chile,
hay que tener mucho cuidado. Por ejemplo: ¿Quién financiaría el
pilar solidario? Y lo que resultaría mucho más crítico: ¿Quién lo
administraría?
Sobre el primer punto, los esquemas por pilares implicarían que
parte significativa de los aportes actuales de la minoría
(trabajadores en planillas) sea redirigido al pilar solidario. En
buen español: mayores contribuciones -o tributos- para quienes
ahorran en sus AFP; y otro significativo incentivo para que la
población joven y calificada emigre del país. Y obviamente, si se
intentase apretar a los independientes con salarios cercanos a
subsistencia, solo generaría mayor informalidad.
Respecto a la segunda pregunta, darle otra vez a la burocracia
estatal la defensa de las jubilaciones es una mala idea. Vivimos
en una sociedad marcada por la impune desaparición de los
ahorros previsionales (en el IPSS y las diferentes cajas) entre
los 60 y 90, debido, en todos los casos, a sucesiones de
latrocinios, corrupción institucionalizada, ineficiencia gerencial y
fundamentalmente tributación inflacionaria. El caso de un Banco
Central de Reserva (BCR) que impide la libre diversificación del


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riesgo global de los trabajadores del sistema privado resulta
emblemático.
Pero entonces ¿cuál es la solución? Aspirar a una cobertura
previsional universal con esta fuerza laboral implica grados
monumentales de irracionalidad económica. Requerimos elevar
gradual, pero urgentemente la empleabilidad y productividad de
nuestra PEA más joven. Mucha mayor inversión privada
ayudaría. También aliviaría eliminar el límite a las inversiones
del sistema privado en el exterior.
Finalmente, serviría mucho recomponer y elevar los fondos de la
ONP a través de un mecanismo por el cual todos los ingresos
netos derivados de próximos procesos de privatización y
concesión se redirigieran íntegramente a saldar esta vieja
deuda.
Quedaría establecido algo así como un pilar solidario (solo para
los robados) y un régimen con administradoras privadas para el
resto. El costo fiscal de la pensión mínima sería absorbido por la
recapitalizada ONP. Para que esto funcione se requiere
concesionar y privatizar a un ritmo responsable.
Aplicar la pócima de moda (con dos o más pilares) cargando
más a los mismos de siempre, solo dañaría el sistema privado

Texto 5

O CASO DA ARGENTINA

Por el impacto de la jubilación anticipada por desempleo y las
moratorias —por las que ya se jubilaron casi medio millón de
personas y otras 200.000 personas se incorporarán este mes y
durante diciembre— a fin de año 8 de cada 10 adultos mayores
estará cobrando una jubilación o pensión a través de la ANSeS,
además de tener la cobertura de salud del PAMI.
Si se agregan los jubilados de las cajas provinciales no
transferidas, AFJP y sistemas especiales, como Fuerzas
Armadas y de Seguridad, la cobertura previsional llegará al 85%.
Y como esos beneficios siguen vigentes, se estima que en los
primeros meses de 2007 sobrepasará el 90%.
Así, el año próximo, la Argentina encabezaría el ranking de
mayor cobertura de la región.
Las mujeres de más de 60 años y los hombres con de 65 años
suman 4,8 millones. Y los jubilados y pensionados de la ANSeS
de esas edades a fin del corriente año totalizarán casi 3,9
millones. Además hay otros 600.000 beneficiarios de edades
menores que corresponden a personas que cobran pensiones
por invalidez y fallecimiento (hijos menores, discapacitados y
viudos o viudas).
La contracara es que con relación al salario de los trabajadores
activos, el haber medio del sistema sigue siendo bajo: llega a
apenas el 42,5% del sueldo medio, muy lejos del histórico 82%
móvil. Mientras el haber medio es actualmente de 604 pesos, el
salario medio sujeto a aportes y contribuciones asciende a 1.393

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pesos, de acuerdo con los datos de la ANSeS.
Con el incremento del 13 por ciento de las jubilaciones a partir
de enero, la relación haber/sueldo podría mejorar, pero habrá
que ver qué pasa con los salarios ya que siguen subiendo (este
mes el salario mínimo subió a 800 pesos) y durante 2007
podrían aumentar el 13% o más, según cómo se renueven los
convenios colectivos de trabajo.
A su vez, por la devaluación y la inflación, el gasto en Seguridad
Social se redujo del 7% del PBI en 2001 al 5,4 por ciento en la
actualidad. Ahora los economistas estiman que por la mayor
cobertura podría incrementarse en un 1 punto durante 2007.
Según el titular de la ANSeS, Sergio Massa, la reforma
previsional de los año 90 fue "un estruendoso fracaso" que se
manifestó, entre otras cosas, "a través de la reducción de la
cobertura previsional, acentuada por el alto desempleo y el
trabajo en negro". "Todas las estimaciones marcaban que de
continuar esa tendencia, hacia 2025 la cobertura previsional
debería caer al 40%. Los beneficios aprobados ayudaron a
revertir ese rumbo".
El cambio de tendencia se produjo por la implementación de la
Prestación Anticipada por Desempleo (PAD) —que comprende a
los desocupados posteriores a noviembre de 2004 que tienen 30
años de aportes pero les falta 5 años para alcanzar la edad
jubilatoria— y por las moratorias para los que adeudan o no
tienen los 30 años de aportes. Esto es así ya que el régimen
previsional se mantiene sin cambios tanto en las edades
mínimas para jubilarse (más de 60 años las mujeres y más de
65 años los hombres), como en los años de aportes ( más de 30
años) y en los requisitos para las pensiones.
En la región, hasta ahora la Argentina ocupaba el tercer lugar en
el nivel de cobertura previsional, pero se estima que en 2007
desplazará a Uruguay del primer puesto. Los países con mayor
cobertura son Uruguay, Brasil, Chile y Argentina. En el resto de
América latina las coberturas son muy reducidas (ver infografía).

Texto 6
O CASO DE ARGENTINA
Los jubilados también suman votos
Al anunciar tres meses antes de su puesta en práctica el
aumento de jubilaciones que aplicará a partir de enero de 2007,
el gobierno de Néstor Kirchner adoptó una decisión política que
no quedó a la vista de los reflectores de la Casa Rosada: el
Estado no se hará cargo de atender en bloque la deuda con
aquellos jubilados y pensionados que durante catorce años
quedaron con los haberes congelados mientras la inflación
carcomía sus ingresos.
Un analista económico explicaría que, con el alto superávit de
caja que registra la Anses, el Gobierno prefirió ocuparse del flujo
(los futuros aumentos), antes que del stock (la deuda con los
jubilados que cobran más del mínimo y cuyos haberes quedaron
notoriamente desactualizados). Un analista político, a su vez,
resaltaría que esta medida tiene su lógica desde el punto de

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vista electoral, ya que mejorará en 13% los ingresos de los 4
millones de jubilados del sistema previsional que el año que
viene deben votar y de los cuales el 70% percibe el haber
mínimo.
Tanto por equidad social como por cálculo político, el Gobierno
no dudó entonces entre la opción de poner plata en el corto
plazo en el bolsillo de cuatro millones de jubilados u ocuparse de
resolver problemas de arrastre, como los juicios que varias
decenas de miles de ellos entablaron contra el Estado por el
olvido a que los sometió durante casi una década y media. Si se
atendía de una sola vez esta deuda pendiente, que algunos
especialistas calculan en alrededor de 10.000 millones de pesos,
aquel superávit de la Anses se hubiera evaporado. Para quienes
han hecho juicio, de todos modos, queda un premio consuelo: el
Congreso está a punto de aprobar una ley para que todas las
sentencias a favor de la actualización de haberes se paguen a
partir del año próximo en un plazo máximo de 120 días. En otras
palabras, la deuda se irá pagando con cuentagotas, dado que la
Justicia no se caracteriza precisamente por su celeridad.
Habrá que ver si este criterio es compartido por la Corte
Suprema, que, al reclamar al Congreso la reimplantación de la
movilidad de las jubilaciones, apuntaba en última instancia a
evitar la proliferación de juicios previsionales. Con el 11% que
recibieron hace dos meses (por primera vez en 14 años) más el
13% que se aplicará en enero de 2007, los jubilados que se
encuentran de la mitad para arriba en la pirámide de haberes
apenas si habrán recuperado un tercio de lo que perdieron entre
2002 y 2006, ya sea frente al índice de precios al consumidor o
los salarios de los trabajadores en actividad.
Paradójicamente, el Gobierno optó por una alternativa más
conservadora, al no consolidar la deuda anterior y establecer la
movilidad en función de los ingresos de la Anses, que hasta
ahora vienen creciendo fuerte. Esto le permite mantener
excedentes para utilizar discrecionalmente, como una manera
de conservar margen de maniobra de cara a las elecciones de
2007.
De hecho, pocos legisladores están interesados en el contenido
del proyecto de presupuesto nacional para el año próximo:
descuentan que, con los decretos de necesidad y urgencia y los
superpoderes, el Gobierno podrá disponer a su antojo de casi un
20% de los recursos totales, en la medida en que siga
subestimando la recaudación impositiva y descarte cualquier
reducción de impuestos, excepto, probablemente, un retoque en
el mínimo no imponible de bienes personales, a decidir durante
el transcurso del año electoral.
Por Néstor O. Scibonanscibona@speedy.com.ar

GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 33
Questão 1
Alternativa A. Falsa. O que é obstáculo é a “inflexibilidad laboral”
especialmente no que se refere a duração dos contratos de
trabalho.
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Alternativa B. Falsa. O texto reconhece que houve avanços em
relação a tempos anteriores.

Alternativa C. Verdadeira. É aquilo que ele chama de “cavalo de
batalha” para adaptar a indústria à nova situação de
concorrentes.

Alternativa D. Falsa. O texto fala em avanços, não em
regressão.

Alternativa E. Falsa. O risco é a FALTA de flexibilidade não a
sua presença.

Questão 2
Alternativa A. Falsa. O texto não informa quem recusou a
proposta de Schleef.

Alternativa B. Falsa. Conforme o texto, a Câmara de Indústria já
tinha proposto antes a mesma idéia.

Alternativa C. Falsa. Ele propõe vincular os contratos á vida
comercial (período proposto pelo fabricante até a substituição do
modelo por outro) do produto. A vida útil do veículo é quase
quatro vezes (20 anos) o seu ciclo comercial (cinco anos)

Alternativa D. Verdadeira. Vincula a duração do contrato ao ciclo
comercial em que o fabricante propõe sua compra.

Alternativa E. O texto não apresenta essa relação.

Questão 3
Alternativa A. Falsa. No texto não aparece essa relação.

Alternativa B. Verdadeira. Ubicarse = posicionar-se. È o que o
texto afirma como objetivo de Schleef.

Alternativa C. Falso. Pelo contrário, a proposta de Schleef
dificulta o relacionamento com os sindicatos (convênios
coletivos) porque afeta direitos adquiridos na duração do
contrato indefinido (por tempo indeterminado)

Alternativa D. Falso. Pelo contrário, reduz a estabilidade
absoluta dos trabalhadores.

Alternativa E. Falso. O texto diz que esse seria um objetivo
utópico. O que Schleef quer é reduzir o custo em relação a si
próprio.

Questão 4
Alternativa A. Falso. Não existe isso como obrigação. O que tem
é um custo alto da demissão.

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Alternativa B. Falso. Ao cliente só interessa o produto final e não
o processo produtivo.

Alternativa C. Falso. O texto não menciona essa proibição.

Alternativa D. Falso. O texto não estabelece comparações nem
usa superlativo de inferioridade. A única menção é o que Schleef
diz conhecer (el más inflexible que he visto) , sem explicitar se
refere-se a União Européia, a toda Europa ou ao mundo

Alternativa E. Verdadeira. No final do texto, Schleef acrescenta
um chamado a resolver “además” (além disso) “ investigación y
desarrollo e infraestructuras”.

Questão 5. (A questão se refere à relação da Seat com o
mercado automotriz).
Alternativa A.- Falsa. O objetivo não é principalmente “agitar”

Alternativa B. Falsa. Copar = controlar.

Alternativa C. Verdadeira. “ir” al mercado = participar no
mercado.

Alternativa D. Falsa. Não há problema de compreensão é sim de
condições para aplicar novas idéias.

Alternativa E. Falsa. “Mermar” = disminuir.

Questão 6
Alternativa A. verdadeira. “Emplazar” = “intimar” é colocar um
prazo para que certas medidas sejam feitas.

Alternativa B. Falsa. Não é apenas sugestão. É um pedido
veemente.

Alternativa C. Falsa. Pretermitir = ocultar.

Alternativa D. Falsa. Não é apenas “sustentar” uma idéia, e pedir
aos outros para fazer também alguma coisa.

Alternativa E. falsa. “Añadir” é acrescentar , não intimar.

Questão 7. A locução modal “de hecho” (de fato) é um nexo
explicativo entre uma idéia ou conceito abstrato e os fatos que
podem demonstrá-la.

Alternativa A. Falso. Esse é nexo consecutivo.

Alternativa B. Falso. Esse é nexo associativo



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Alternativa C. Verdadeira. “En efecto” = “efectivamente” são
nexos explicativos ou “para detalhar”.

Alternativa D. Falsa. Esse é nexo consecutivo.

Alternativa E. Falsa. Esse é nexo temporal (enquanto que).

GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 34

Questão 1
Alternativa A. Falsa. Os denunciantes são funcionários
municipais

Alternativa B. Falsa. O texto não menciona tercerizadores.

Alternativa C. Falsa. São empregados públicos municipais e não
federais.

Alternativa D. Falsa. Só envolve ao Prefeito (Alcalde) de
Manágua, capital da Nicarágua.

Alternativa E. Verdadeira. Alcaldia = Comuna = Município.
(Prefeitura)

Questão 2
Alternativa A. Falsa. Quem não quis escutar foi a secretaria
comunal.

Alternativa B. Falsa. Sandra Moreno não falou nada porque ao
recebeu aos sindicalistas.

Alternativa C. Verdadeira. Platicar = conversar

Alternativa D. Eles dizem que não recebem material de proteção
no serviço braçal que realizam.

Alternativa E. Eles denunciam que faz 5 anos que não recebem
aumento salarial.

Questão 3
Alternativa A. Falsa. Os 500 são os “amigos e familiares”
contratados.

Alternativa B. Os “allegados” = amigos, são de Marenco, não de
Cajina.

Alternativa C. Verdadeira. “Dio anuencia’ = concordou.

Alternativa D. Falsa. Ele é acusado de dilapidar dinheiro m
compras e contratações.


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Alternativa E. As contratações são desde o inicio da gestão de
Marenco, não de Cajina.

Questão 4
Alternativa A. Verdadeira. A expressão “basura hasta el cuello”
significa literalmente “lixo até o pescoço”. A expressão “colmado
(cheio) de desechos" (detritos) é similar.

Questão 5

Alternativa D.Verdadeira. A expressão é uma locução de modo
ou dito popular que significa “fazer ouvidos moucos”, “não dar
atenção” a uma reclamação.

Questão 6
Alternativa A. Falsa. O texto não permite essa conclusão

Alternativa B. Verdadeira. O texto termina com a ameaça de
greve (huelga) geral.

Alternativa C. Falsa. Se bem existem ameaças de perseguições,
o texto não permite concluir em uma possível demissão em
massa.

Alternativa D. Falsa. Impossível o fechamento de um órgão
público.

Alternativa E. Isso já vem acontecendo, não é, portanto uma
nova realidade futura.

Questão 7
Alternativa A. Falsa. É conector consecutivo.

Alternativa B. Falsa. É conector associativo.

Alternativa C. Falsa. É conector causal.

Alternativa D. Verdadeira. Mientras = a la vez = al tiempo que
(enquanto) indicam simultaneidade entre duas ações ou
situações.

Alternativa E. Falsa. “ Conque”

GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 35
Questão 1
Alternativa A. Falsa por dois motivos: o texto não fala de todas
as atividades económicas e não fala que estejam
desempregados.



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Alternativa B. Falsa. Delimita bem o percentual, a atividade
empresarial e a situação, mas não o gênero: fala de
trabalhadoras e não trabalhadores.

Alternativa C. O texto fala de empregados de téxteis no mundo.

Alternativa D. Verdadeira. Delimita bem o percentual, o ramo, a
situação e o gênero. Plantilla = registro de empregados.

Alternativa E. Falsa. O percentual não e de empresários e sim
de trabalhadores não registrados

Questão 2
Alternativa A. Falsa. “Escenificar una subasta” não é seminário.

Alternativa B . Falsa. “Escenificar una subasta” não é congresso.

Alternativa C Verdadeira. “Escenificar una subasta” es hacer un
remate (leilão) fictício.

Alternativa D. Falsa. “Escenificar una subasta” não é um
documentário.

Alternativa E .Falsa. “Escenificar una subasta” não é planejar
uma relação.

Questão 3
Alternativa A. Falsa. Esse percentual não é proporção de
desconto , é parte final de um todo maior.

Alternativa B. Falsa. O percentual é muito menor que a metade,
é quase 2%.

Alternativa C. Verdadeira. O percentual irrisório de participacão
do salário no preço de venda final, e sua comparação com o
salário em España, denunciam a exploração de mão de obra em
países em desenvolvimento.

Alternativa D. Falsa. Não e qualquer produto importado de
qualquer lugar (generalização indevida). O texto fala somente
dos téxteis em Espanha.

Alternativa E. Falsa. Não é qualquer produto. É téxtil em
Espanha.

Questão 4
Alternativa A. Falsa. O texto não fala das importações em geral.

Alternativa B. Verdadeira. É o fenômeno que o texto descreve
como “re-localização acelerada” ou deslocamento das industrias
espanholas para paises com mão de obra mais barata.


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Alternativa C. Falsa. Não há essa recusa, mas existe a denuncia
de importação de produto fabricado com exploração
irresponsável.

Alternativa D. Falsa por generalização indevida. O texto somente
fala dos têxteis.

Alternativa E. Falsa por generalização indevida. O texto só fala
das mulheres trabalhadoras têxteis.

Questão 5. O enunciado divide a resposta em duas metades:
uma metade é o verbo auxiliar “ha” que aparece ao final do
enunciado; a outra metade está na alternativa verdadeira , para
igualar-se ao significado de “ha confeccionado” (Por tanto)
também é conector consecutivo




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Espanhol regular 13

  • 1. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Aula13 SISTEMAS PREVIDENCIARIOS : UMA CRISE MUNDIAL. Esta semana, acaba de ser aprovada pelo Senado Federal a nova lei que institui unificação do sistema tributário e previdenciário na chamada “Súper Receita”. Além das especulações sobre mudanças nos planos de carreira e funções dos futuros Auditores e Técnicos, é possível prever a integração dos assuntos tributários e previdenciários nas provas dos próximos concursos. Desta forma, considerando a necessidade de um curso regular que possa deixar o concursando preparado para todas as eventualidades, as aulas 13 e 14 serão integralmente destinadas à temática previdenciária. A ESAF, que já possui tradição em provas relacionadas ao mundo do trabalho (realiza as provas de Auditor fiscal de Trabalho), tem algumas provas de referencia que podem facilitar a percepção das dificuldades específicas nesta área de conhecimentos. Prova de Auditor de Ministério de Trabalho 2006 Seguro social A unas horas de que concluyan los trabajos del último período ordinario de sesiones de la 59 Legislatura de la Cámara de Diputados, el pleno aprobó “a vapor” 44 dictámenes. Entre los más importantes se encuentra el decreto que adiciona un segundo párrafo a la ley de seguro Social. Este dictamen fue aprobado por 331 votos a favor y establece que los mayores tendrán derecho a una pensión, aun cuando hayan dejado de trabajar, siempre y cuando cubran los requisitos legales en cuanto a cierto número de cotizaciones. Según el diputado Miguel raya, las personas que hayan cubierto 500 semanas de cotización de acuerdo con la ley del 73 o cubran mil 250 según la legislación vigente, ya no tendrán necesidad de reinsertarse laboralmente si son despedidos después de los 50 o 55 años. De esta manera, al cumplir los 60 años de edad podrán gozar de una pensión por edad avanzada o bien al cumplir los 65 tendrán a una por vejez. Recordó que la Ley actual establece que cuando se interrumpe el trabajo por más de tres años, hay que reinsertarse cuando menos seis meses para cubrir y tener derecho a la pensión, o si son más de seis años, cubrir un año de cotizaciones para la vigencia de los derechos. Un informe de la Secretaria de Hacienda indica que esa reforma al Instituto mexicano del Seguro Social representará un gasto presupuestal de 10 mil millones de pesos. Sin embargo, la Cámara de Deputados no ha explicado cuál será la fuente de ingresos que permitirá obtener los recursos para amortiguar el impacto fiscal de la medida. www.pontodosconcursos.com.br 1
  • 2. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO (Eleconomista,México,26/4/06) A poucas horas de que concluam os trabalhos do último período ordinário de sessões da 59ª. legislatura da Câmara de Deputados, o plenário aprovou “a toque de caixa” 44 resoluções. Entre as mais importantes se encontra o decreto que acrescenta um segundo parágrafo à lei de Seguro Social. Esta resolução foi aprovada por 331 votos a favor e estabelece que os idosos terão direito a uma pensão, ainda que tenham deixado de trabalhar, sempre que cubram os pré-requisitos legais em relação a certo número de contribuições. Lembrou que a lei atual estabelece que quando o trabalho é interrompido durante mais de três anos, tem que reinserir-se pelo menos seis meses para completar tempo e ter direito a uma pensão; ou se são mais de seis anos, tem que completar um ano de contribuições para a vigência desses direitos. Um informe da Secretaria de Fazenda indica que essa reforma ao Instituto de Mexicano de seguridade Social representará um gasto orçamentário de 10 bilhões de pesos. No entanto, a Câmara de Deputados não explicou qual será a fonte de receita que permitirá obter os recursos para amortecer o impacto fiscal da medida. Segundo o deputado Miguel Raya, as pessoas que tenham feito 500 semanas de contribuição de acordo com a lei de 73 o tenham feito 1200 segundo a legislação vigente, já não terão necessidade de retornar ao mercado de trabalho se são demitidos depois dos 50 ou 55 anos. Desta maneira, ao fazer 60 anos de idade poderão receber uma pensão por idade avançada o bem ao fazer os 65 terão uma por velhice . 21.- Según el texto, la adición a la ley del Seguro social: a) obliga a la reinserción en casos de interrupción laboral b) elimina la exigencia de 500 semanas de cotización para las pensiones c) condiciona el beneficio de las pensiones al abono de cotizaciones d) libera de la reinserción a quienes hayan trabajado al menos 50 años e) está prevista en el presupuesto nacional 22.- En el contexto del texto, la expresión “aun cuando” equivale a a) por cierto b) todavía c) adrede d) aunque e) desde que GABARITO COMENTADO 21.- Según el texto, la adición (O ADENDO) a la ley del Seguro social: a) Falsa. Não obriga, e sim desobriga ao retorno ao mercado de trabalho a certo grupo: “los mayores” (os idosos) www.pontodosconcursos.com.br 2
  • 3. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO b) Falsa. Não elimina la exigencia de 500 semanas de cotización para las pensiones. c) Verdadeira. Condiciona o benefício das pensões ao pagamento (abono) de contribuições (cotizaciones) d) Falsa. Se libera da reinserção não é por 50 anos de serviço, e sim a quem além da idade avançada também tem tempo de contribuição mínimo. e) Falsa. Não está prevista no orçamento ( presupuesto)nacional 22.- Esta questão repete uma das exigências tradicionais da ESAF: o conhecimento de nexos e seus sinônimos. No caso, a banca selecionou o grupo das conjunções concessivas, que detalhamos na ficha gramatical 4 da aula 2. En el contexto del texto, la expresión “aun cuando” (locução concesiva que pode ser traducida como “mesmo quando”) equivale a a) Falsa. È advérbio de afirmação. b) Falsa. É adverbio de tempo c) Falsa É adverbio de modo. d) Verdadeira. “Aunque” (embora) é a conjunção concessiva mais utilizada do espanhol. e) Falsa. É locução condicional. Ahorro Previsional Voluntário En el contexto de los incentivos al ahorro y, dentro de ellos, a la formación de mejores fondos para una futura pensión, se encuentra el denominado Ahorro Previsional Voluntario (APV) que puede ser efectuado no sólo en las Administraciones de Fondos de Pensiones (AFP), sino también en cualquiera de las instituciones autorizadas. Dichos montos se pueden retirar aun antes de que se obtenga la pensión y, en tal caso, el ahorrante deberá efectuar una declaración anual de Impuesto a la Renta, con el fin de enterar las eventuales diferencias de impuestos producto de dicho retiro. Este mecanismo de ahorro resulta atractivo, a efectos tributarios, para los contribuyentes personas naturales que decidan utilizarlo. En primer término, pueden hacer uso de una rebaja mensual a la base tributable del Impuesto único de Segunda Categoría de hasta el equivalente a 50 unidades de fomento, destinando dichos fondos a su propia AFP o a cualquiera de las instituciones autorizadas para operar en dicho mercado. En cualquier caso, automáticamente se producirá un menor pago de impuesto. En segundo lugar, en el caso de que un trabajador decida efectuar por su cuenta un aporte directo como APV hasta el equivalente a 600 unidades de fomento, dicho monto operará como una rebaja a la base anual y recuperará parte del Impuesto Único de Segunda Categoría, como si el APV hubiera sido efectuado mensualmente. El APV también funciona como un mecanismo eficiente para afrontar periodos de cesantía. El www.pontodosconcursos.com.br 3
  • 4. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO contribuyente puede retirarlo antes de pensionarse, en cuyo caso, la institución que efectúe la devolución retiene provisionalmente el 15%, de abono a la tributación prevista en la ley de Renta. (elmercurio, Chile 27/4/2006) Poupança Voluntária para Previsão Social No contexto dos estímulos à poupança e (entre eles)à formação de melhores fundos para uma futura pensão, se encontra o chamado Poupança Voluntária de Previsão Social que pode ser efetuado não somente nas administradoras de Fundos de pensões (AFP), mas também em qualquer das instituições autorizadas. Ditos montantes podem ser retirados até antes de que se obtenha a pensão e, em tal caso, o poupador deverá fazer uma declaração anual do IR com a finalidade de completar as eventuais diferenças de impostos produzidos por dita retirada. Este mecanismo de retirada resulta atrativo, em relação a tributos, para os contribuintes pessoas físicas que decidam usa- lo. Primeiramente, poder fazer uso de um desconto mensal sobre a base tributável do Imposto Único de Segunda Categoria de até o equivalente a 50 unidades de fomento, destinando ditos fundos a sua própria conta de poupança ou a qualquer das instituições autorizadas para operar em dito mercado. De qualquer maneira, automaticamente haverá uma redução do imposto a pagar. Em segundo lugar, no caso de que um trabalhador decida realizar por conta própria uma contribuição direta como PPV até o equivalente de 600 unidades de fomento, dito montante operará como um desconto à base anual e recuperará parte do Imposto Único de segunda categoria, como si o PPV tivesse sido pago mensalmente. O PPV também funciona como um mecanismo eficiente para enfrentar períodos de demissões. O contribuinte pode retira-lo antes de solicitar sua pensão, em cujo caso, a instituição que efetue a devolução, retém preventivamente o 15% para pagamento da tributação prevista na lei de renda. 23.- Según el texto, el APV tiene como blanco a) jubilados sin cuentas de ahorro b) trabajadores contribuyentes c) pensionistas al día con el fisco d) desempleados e) ahorrantes en bancos privados 24.- En el contexto del texto, la palabra “enterar” tiene el sentido de a) declarar b) informar c) cobrar d) enterciar www.pontodosconcursos.com.br 4
  • 5. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO e) completar 25.- En el texto se dice que quienes se acogen al APV a) tienen acceso a los fondos en cuanto a se pensionen b) se benefician de desgravaciones tributarias c) quedan exentos del pago de cotizaciones al seguro social d) pagan una contribución mensual equivalente a 50 unidades de fomento e) perciben anualmente hasta el equivalente a 600 unidades de fomento GABARITO COMENTADO 23.- Según el texto, el APV tiene como blanco (alvo, objetivo) a) Falsa. Não são os aposentados e sim aqueles que irão um dia se aposentar b) Verdadeira. O sistema está pensado para atrair contribuintes pessoas físicas na ativa. (trabajadores contribuyentes) c) Falsa. Não são os pensionistas e sim aqueles que irão um dia se aposentar d) Falsa. Se bem não se pode dizer que os desempregados estejam excluídos da nova proposta, as vantagens tributárias indicam que se trata de captar contribuintes que atualmente estão na ativa. e) Falsa. A consideração de poupadores (“ahorrantes”) não indica que eles sejam contribuintes pessoas físicas. 24.- Esta questão pretendia testar o conhecimento afinado das palavras polissêmicas (ver ficha de vocabulário 1 da aula 1). No caso da palavra “enterar” , existem dois significados: enterar (sem pronome reflexivo) significa “completar” , deixar algo na sua forma entera (inteira); já o verbo “enterarse” (com a partícula reflexiva no final) significa informar-se, conhecer, saber por comunicação dos outros. a) Falsa. “declarar” não é sinônimo de nenhum dos dois significados b) Falsa. “Informar” se aproxima do segundo significado , mas não significa completar. c) Falsa. “Cobrar” é receber. A frase indica o contrário. O contribuinte tem que pagar seu I.Renda. d) Falsa. “Enterciar” significa empacotar uma mercadoria em suas terceiras partes. e) Verdadeira. “Completar “significa pagar por inteiro suas obrigações com o I.Renda. 25.- En el texto se dice que quienes se acogen al APV a) Falsa . o texto avisa que os poupadores podem retirar seu fundo antes de aposentar-se www.pontodosconcursos.com.br 5
  • 6. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO b) Verdadeiro. A isca principal do sistema, é o desconto do Imposto de Renda na Pessoa Física.( desgravaciones tributarias). c) Falsa. Os poupadores não ficam (quedan) isentos (exentos) do pago de contribuições (cotizaciones) ao seguro social d) Falsa. “50 unidades de fomento” é o limite de desconto (rebaja) que o poupador pode ter do seu imposto de renda ao participar do sistema. e) Falsa.”600 unidades de fomento” não é o que ele percebe. È o limite que ele pode contribuir a qualquer momento e que será considerado como se tivesse feito mensalmente. FICHA DE VOCABULARIO 12 MAPA CONCEITUAL DO TRABLAHO E PREVISÃO SOCIAL SEGURIDAD SOCIAL= sistema que regulamenta e executa um conjunto de prestações que se estabelecem para prever, repara ou superar os estados de necessidade dos trabalhadores e suas famílias. ALTA = comunicação ao Sistema de Seguridade social da incorporação de um trabalhador que o converte em sujeito protegido do Sistema. JORNADA = É o tempo que o trabalhador dedica para realizar a tarefa para a qual foi contratado. PLURIEMPLEO= Situação do trabalhador que presta serviços a varias empresas de um único regime da Seguridade social. PLURIACTIVIDAD = Situação do trabalhador que presta serviço a duas ou mais empresas em regimes diferentes da Seguridade Social. SUELDO = remuneração fixa do trabalhador. SALARIO EN ESPECIE = remuneração ao trabalhador que não é feita em dinheiro. Na maioria dos paises não pode ultrapassar 30% do salário total. DIETAS = ressarcimentos que o trabalhador recebe quando precisa realizar gastos na execução de suas tarefas. BASE DE COTIZACIÓN=parte do salário sobre a qual é aplicado o cálculo da quota de contribuição que o trabalhador precisa fazer ao Sistema de seguridade social. TIPO DE COTIZACIÓN= alíquota aplicada sobre a base de contribuição para calcular o valor de contribuição ao sistema de seguridade social. www.pontodosconcursos.com.br 6
  • 7. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO COTIZACIÓN = valor efetivamente pago ao sistema de seguridade social. COBRO= HABERES =quantia que o trabalhador aposentado receberá com retribuição pela sua participação no sistema. CONVENIO COLECTIVO = Acordo entre o grêmio ou sindicato e a patronal e que regula as relações e remunerações trabalhistas. CADUCIDAD = prazo fixo para o exercício de um direito, a partir do qual o direito pactuado deixará de existir. DEVENGADO = direito produzido por uma atividade e ou situação antes do período de caducidade. ABSENTISMO= situação do trabalhador que se ausenta (justificada ou injustificadamente) de suas obrigações contratuais. DESPIDO = demissão, ruptura unilateral do contrato de trabalho. DESPIDO DICIPLINARIO = demissão provocada pelo empregador quando da ocorrência de falta grave e dolosa e que deve seguir o princípio da individualidade e da proporcionalidade com o fato gerador. DESPIDO POR FUERZA MAYOR= demissão provocada por motivos externos, imprevisíveis e inevitáveis. DESPIDO TÁCITO= quando a empresa demite o trabalhador sem cumprir as regras de aviso. FINIQUITO= Documento que extingue o contrato de trabalho e onde constam todas as obrigações rescisórias do empregador DESEMPLEO= ESTAR EN EL PARO = Situação da perda da atividade remunerada. CESANTIA = ESTAR CESANTE= Situação da perda da atividade remunerada. SEGURO DESEMPLEO= Contribuição que paga prestações substitutivas do salário que o trabalhador deixou de perceber. JUBILACIÓN = aposentadoria ABONAR = pagar = contribuir. ENTERAR = pagar por completo, completar www.pontodosconcursos.com.br 7
  • 8. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO AHORRO VOLUNTARIO = poupança voluntária ou capitalização, sugerida para ir paralela ao sistema previdenciário tradicional, permitindo um plus ou complemento para ser retirado no momento de aposentadoria ou períodos de desemprego. FLEXIBILIDAD LABORAL= conceito do capitalismo moderno que busca reformar e ou diminuir os diretos trabalhistas em relação as condições de trabalho, duração, translado e estabilidade. MINUSVÁLIDO= Trabalhador portador de necessidades especiais SIMULADO 33 01 BARCELONA.-Pese a los avances, la flexibilidad laboral 02 continúa siendo el principal caballo de batalla de 03 Automóviles Seat. Su presidente, Andreas Schleef, volvió a 04 utilizar el mismo discurso, aunque lo endureció ligeramente 05 cuando afirmó que el marco laboral español «es el más 06 inflexible que he visto». 07 La afirmación de Schleef llegó en una conferencia 08 organizada por la Cámara de Comercio de Barcelona y 09 después de que fuera cuestionada previamente una 10 propuesta lanzada por él mismo. 11 El presidente de Seat, como ya ha hecho la patronal 12 Anfac, apostó por introducir en el sector de la automoción 13 un contrato laboral con una duración vinculada a la vida 14 comercial de un coche, es decir, entre 5 y 6 años. El 15 directivo alemán apostó por introducir medidas innovadoras 16 de ese tipo en la negociación colectiva para competir con 17 otras marcas. 18 En su opinión, es la mejor fórmula para acudir al mercado, 19 teniendo en cuenta que «el cliente es quien paga el salario 20 del empleado y que a éste no le interesan las condiciones 21 de producción», sino del producto. 22 Para Schleef, es «poco realista» pensar hoy en día que 23 una compañía pueda contratar «para toda la vida a un 24 empleado». De hecho, dijo, las obligaciones que genera la 25 legislación laboral actual provocan que «no nos atrevemos 26 a contratar personas 100% para toda la vida». Además de 27 medidas de tipo laboral, Schleef emplazó a mejoras en 28 investigación y desarrollo e infraestructuras. 1.- Según Schleef, la flexibilidad laboral a) está siendo el principal obstáculo para SEAT b) ha sufrido un retroceso en los últimos años c) se ha convertido en el arma principal para SEAT d) presenta un endurecimiento por causa de la competitividad e) es el mayor riesgo para SEAT en esta coyuntura www.pontodosconcursos.com.br 8
  • 9. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 2.- De acuerdo al texto, la propuesta de Schleef sobre flexibilidad laboral a) fue rechazada por la Cámara de Industrias b) es incompatible con la ideología de la Cámara de Industrias c) vincula los contratos de trabajo a la vida útil de los vehículos fabricados d) acota la duración del contrato laboral al ciclo de producción del coche e) condiciona el contrato de trabajo al nivel de competición del mercado. 3.-Según el texto, la propuesta de Schleef tiene por finalidad a) aumentar el volumen productivo b) ubicarse mejor ante la competencia c) facilitar las negociaciones colectivas d) dar más estabilidad y salarios a los trabajadores e) conseguir costes más bajos que orientales y asiáticos 4.-Según el texto, la situación del marco laboral actual español a) obliga a mantener al trabajador toda la vida b) concita el rechazo de los clientes c) no permite los despidos de trabajadores d) es el peor en Europa occidental e) no es el único escollo de la industria automotriz 5.- La expresión “acudir al mercado” equivale a a) agitar el mercado b) copar el mercado c) ir al mercado d) entender el mercado e) mermar el mercado 6.- En el texto, la expresión “emplazó a mejoras” equivale a a) intimó a mejoras b) sugirió mejoras c) pretermitió mejoras d) sostuvo a mejoras e) añadió a mejoras 7.- En el texto, la expresión “de hecho” podría ser sustituida por a) por ello b) asimismo c) en efecto d) conque e) mientras tanto SIMULADO 34 01 La Federación Sindical de Trabajadores de la Alcaldía 02 de Managua, denunció a las autoridades de la comuna www.pontodosconcursos.com.br 9
  • 10. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 03 de estar incumpliendo el convenio colectivo de trabajo, y 04 anunció una serie de protestas si sus demandas no son 05 escuchadas. 06 En conferencia de prensa, los líderes sindicales 07 señalaron que la Alcaldía no está entregando a los 08 trabajadores los medios de protección, como el uniforme 09 del personal, violando el convenio laboral firmado en 10 1998. Asimismo, demandaron un incremento del 30 %, 11 pues desde hace cinco años perciben el mismo salario. 12 Los sindicalistas relataron que los miembros de la 13 Comisión Negociadora pidieron cita con la secretaria 14 general de la alcaldía, Sandra Moreno, pero 15 ésta los dejó plantados. 16 “El lunes hicimos un plantón, y luego la señora Moreno 17 no quiso escucharnos, se comportó de manera 18 prepotente no importándole las condiciones socio- 19 laborales de los trabajadores”, dijo Róger Cajina, 20 secretario general de la Federación. Cajina, además, 21 denunció amenazas de despidos y persecución laboral a 22 los trabajadores afiliados a su organización sindical, 23 “mientras el alcalde Marenco puso a más de 500 24 personas allegadas a él desde que asumió como 25 alcalde”. 26 Cajina añadió que el alcalde Marenco compró una 27 camioneta Mitsubishi L-200 del año, mientras la 28 población tiene la basura hasta el cuello porque no hay 29 dinero para reparar los camiones recolectores. 30 Los trabajadores están realizando plantones fuera de las 31 horas laborales, pero señalan que si el alcalde “se sigue 32 haciendo el sueco” ante esta situación, tomarán medidas 33 más radicales como la toma de los talleres, y un paro 34 por tiempo indeterminado. 1.- A denuncia que o texto noticia involucra a) a trabajadores de una empresa privada b) a una empresa que terceriza servicios c) a una federación de empleados públicos nacionales d) al conjunto de los alcaldes de Managua e) al poder ejecutivo municipal de Managua 2.- Según el texto, a) los miembros de la Comisión Negociadora no escucharon la denuncias. b) Sandra Moreno hizo planteos incompatibles con las demandas c) la secretaria comunal no platicó con los sindicalistas d) los trabajadores no reciben protección contra sus agresores. e) los sindicalistas denuncian que hace 5 años que no reciben equipo protector. 3.- De acuerdo al texto, a) Marenco ya despidió más de 500 afiliados al sindicato www.pontodosconcursos.com.br 10
  • 11. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO b) Cajina ya tuvo que defender a más de 500 de sus allegados. c) el alcalde dio anuencia a la contratación de amigos d) Marenco lleva adelante una administración draconiana e) Marenco ya contrató 500 personas desde que Cajina asumió su función 4.- En el texto, la expresión “con la basura hasta el cuello” (li.28) significa a) colmada de desechos b) con las manos en la masa c) con la paciencia agotada d) corriendo atrás del roedor e) limpiando la corrupción 5.-En el texto, la expresión “se haciendo el sueco” (li. 32) significa a) continúa contratando b) permanece autoritario c) gobierna con irresponsabilidad d) se hace el distraído e) cometiendo corrupción 6.- De acuerdo al texto, el impase em la negociación podría desembocar a) en la renuncia de Marenco b) en una huelga c) en el despido de todos los trabajadores d) en el cierre definitivo de la alcaldía e) la realización de plantones fuera del horario normal 7.- En el texto, la palabra “mientras” (li.23 y 27) equivale a a) por ello b) asimismo c) puesto que d) al tiempo que e) conque SIMULADO 35 01 MADRID.- Tres de cada cinco trabajadoras del sector textil 02 mundial no tienen contrato ni derecho a prestaciones 03 sociales. Así lo afirman consumidores, sindicatos y ONG, 04 que se han unido para denunciar que en España es 05 imposible saber si la ropa que se vende en los 06 establecimientos se fabrica en condiciones de explotación 07 laboral. 08 La Confederación de Consumidores y Usuarios ( CECU) y 09 Fia-UGT, han escenificado en un mercado madrileño una 10 subasta simbólica en la que los asistentes pujaban a la 11 baja por los derechos laborales de las trabajadoras del 12 textil en países en desarrollo. www.pontodosconcursos.com.br 11
  • 12. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO 13 De un precio de partida de nueve euros la hora para las 14 trabajadoras, se llegó finalmente a pagar 90 céntimos por 15 hora y a renunciar Seguridad Social, sin límite de horas, y 16 sin un salario mínimo. 19 "Esto es lo que ocurre en países de África, de América 20 Latina, del sudeste asiático o del Este de Europa. Ese 21 precio se llega a reducir hasta los 15 céntimos de euro; un 22 1,6% de su coste en España. 23 "De los 25 euros que nos cuesta una prenda en España, 24 sólo 11 céntimos van a parar al sueldo de la trabajadora 25 que la ha confeccionado en un país en desarrollo", han 26 explicado. 29 Según se ha denunciado, la mujer es la mayor perjudicada 30 por las malas prácticas en el sector textil y de la 31 confección, ya que representan entre el 75%, en países 32 como España, o el 90% en Bangladesh de la fuerza de 33 trabajo del sector. 34 También advierten de que el 70% de las prendas que se 35 consumen en el mundo se hacen en países en vías de 36 desarrollo. "En España, el ritmo de deslocalización hacia 37 los países en desarrollo es cada vez más acelerado. Por 38 todo ello, CECU y Fia-UGT exigen a Fedecon que 39 impulse de manera urgente un Plan de Implantación de 40 Responsabilidad Social Corporativa (RSC) que incorpore 41 medidas concretas que contribuyan a garantizar que la 42 industria del textil y la confección deslocaliza su 43 producción de manera responsable. 1.- En el texto se dice que a) tres quintos de los trabajadores textiles están desempleados b) tres de cada cinco trabajadores textiles del mundo no están registrados por sus empleadores c) tres quintos de las trabajadoras españolas están sin aportes jubilatorios d) tres de cada cinco empleadas textileras del mundo no están en plantilla. e) tres quintos de las textiles no registran a sus empleadas ni recogen contribuciones jubilatorias. 2.- En el texto se informa que consumidores, sindicatos y Ongs a) organizaron un seminario sobre condiciones de trabajo b) interrumpieron un Congreso sobre derechos laborales en el mundo c) teatralizaron un remate ficticio sobre derechos laborales en países periféricos d) produjeron un documental sobre la situación del trabajo en países pobres e) planificaron una relación entre el mercado de Madrid y los países en desarrollo 3.-En el texto se dice que www.pontodosconcursos.com.br 12
  • 13. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO a) los productos fabricados fuera de España cuestan 1, 6% a menos b) de un producto vendido en España casi la mitad es mano de obra paga en países emergentes c) las piezas de vestuario importadas en España señalan el grado de explotación de trabajadoras de países en desarrollo d) los productos que España importa cuestan menos de 5% de su precio de venta al público. e) de los productos que se venden a 25 euros, menos de 2% corresponde al salario de una empleada de país en desarrollo. 4.- En el texto se dice que España a) redirige sus importaciones para países más competitivos b) acelera la ubicación de su producción de textiles y confecciones en otras regiones c) rechaza la importación de confecciones por falta de responsabilidad social d) 70% de los que se consume en el mundo desarrollado viene de países en desarrollo e) la mujer es la que sufre peor condición de trabajo en cualquier lugar del mundo. 5.-En el texto se dice que de 25 euros que cuesta una prenda, 11 céntimos van al sueldo de la trabajadora que la ha a) planteado b) olvidado c) hecho d) subastado e) remitido 6.- En la expresión “por todo ello”(li.37), la palabra “ello” se refiere a a) España b) la relocalización acelerada a países en desarrollo c) el desarrollo d) hacia e) el ritmo 7.- La expresión “por todo ello” (li. 38) podría ser sustituida por a) además b) mientras que c) sin embargo d) asimismo e) de ahí que LEITURAS ATUALIZADAS SOBRE REFORMAS PREVIDENCIARIAS Texto 1 O CASO DE CHILE www.pontodosconcursos.com.br 13
  • 14. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO La Reforma del Sistema de Pensiones ocupa un lugar privilegiado en el Programa de Gobierno de la Presidenta Michelle Bachelet. Por ello, la Mandataria dispuso la creación del Consejo Asesor Presidencial Para la Reforma Previsional, cuya labor fundamental será elaborar propuestas para mejorar el actual sistema de pensiones, establecido en el DL N° 3.500. El Consejo se constituyó el lunes 17 de marzo mediante el Decreto Supremo Nº 336, y lo integran quince consejeros nombrados por la Presidenta Michelle Bachelet, los que trabajarán “ad honorem”, aportando su conocimiento, experiencia y criterio para elaborar el diagnóstico y las propuestas de reforma. El Consejo está presidido por el ex Director de Presupuestos, Mario Marcel, y cuenta con una Secretaría Ejecutiva, responsable del cumplimiento de la agenda de trabajo, como también del registro y sistematización de las audiencias y deliberaciones. El Consejo tiene un carácter eminentemente asesor, por ello, las propuestas que de él emanen serán sometidas a la consideración de las autoridades políticas, quienes serán en definitiva las responsables de articular las iniciativas de la reforma, fijar sus prioridades y conducir las reformas administrativas y legales para su materialización. Finalmente, corresponderá al Congreso Nacional analizar la iniciativa legal de modificación que presente el Ejecutivo, en el curso del proceso legislativo. Tal como destacó la Presidenta Michelle Bachelet en el transcurso de su campaña, su gobierno se distinguirá por “la creación y consolidación de un gran sistema de protección social, que ampare a chilenas y chilenos desde la más tierna infancia hasta la vejez… Y esta reforma, por su transcendencia histórica, requiere de un compromiso de todos Texto 2 EL CASO DE PERU Uno de los miembros del consejo para la reforma previsional de las pensiones y planes de pensiones en Chile estuvo de paso por el Perú y comentó la propuesta que se analiza allá. Si en algo están de acuerdo la Comisión de Seguridad Social del Congreso, la Superintendencia de Banca, Seguros y AFP (SBS), el Ministerio de Economía (MEF) y la Confederación de Trabajadores (CGTP) es en la necesidad de hacer una reforma en el sistema de pensiones local. Para ello, sin embargo, no es necesario partir de cero puesto que no solo en el Perú se piensa en una reforma previsional. Augusto Iglesias, uno de los 15 miembros del consejo para la reforma previsional en Chile, estuvo de paso por el Perú y conversó con El Comercio sobre las propuestas que allá se analizaron. Lo primero que quisiera que se defina es el objetivo de los sistemas privados de pensiones, pues gran parte de quienes cuestionan su existencia lo hacen por desconocimiento de su función… Se les reconoce dos funciones básicas: la de reemplazar (substituir) ingresos al momento de la jubilación (se www.pontodosconcursos.com.br 14
  • 15. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO sustituye el salario por la pensión) y la de proteger a la población en edad de jubilación de la situación de pobreza con un ingreso mínimo. ¿Están errados quienes le pretenden asignar funciones como la de herramienta de política monetaria o responsable de potenciar el mercado de capitales? Quienes creen eso están errados. Una cosa distinta es que contribuyan a ello o que no se opongan, pero no es parte de sus funciones. ¿Ahora bien, dentro de sus reales funciones, cuál es el problema del sistema de capitalización? El sistema cubre a los trabajadores con un empleo regular y que cotizan regularmente, pero deja fuera a quienes no están dentro de este espectro. Sin embargo, esto no es culpa del sistema, sino que falta un elemento que permita atenderlos. Hay que mejorar el primer pilar del sistema: el financiamiento de pensiones mínimas y sociales para los más pobres. En Chile, producto de los cambios en el mercado laboral, el porcentaje de trabajadores que lograba tener una pensión se ha reducido de alrededor de 80%, antes de la creación del sistema de capitalización, a cerca de 60% en la actualidad, lo que demostraría la necesidad de una reforma… Si el sistema antiguo se hubiese mantenido, el efecto de los cambios en el comportamiento del mercado laboral hubiera sido mayor. No hay que olvidar que los dos sistemas pagan pensiones en función de lo que se cotiza. Cepal, el Banco Mundial y el FMI hoy hablan de crear un sistema mixta que permita, a través de un sistema de reparto, contar con una pensión mínima, mientras que el sistema de capitalización brinda un plus. ¿Se evaluó la propuesta del sistema mixto en el consejo? En el Perú hay interés por impulsarlo… Se evaluó y descartó por consenso. ¿Quién debe financiar las pensiones mínimas y sociales? En nuestro caso, serán financiadas por el Estado (el costo se ha estimado entre 0,8% y 1,2% del PBI, que será financiado con los ahorros que el Estado obtendrá por la consolidación de la reforma previsional de 1980). La contribución del Estado será inversamente proporcional al fondo que los afiliados hayan podido juntar en el sistema de capitalización (los que no lo tuviesen obtendrían una pensión de US$150 al mes). Pero el mercado laboral expulsa a las personas a edades cada vez menores y eleva el número de potenciales demandantes de pensiones subsidiadas. He escuchado eso, pero la evidencia estadística no lo apoya. En Chile la tasa de desempleo no es creciente con la edad. Es más, está inversamente relacionada con ella. Pero, en todo caso, no te olvides que si bien en los primeros años de trabajo tu aporte es pequeño, este se capitaliza durante un número de años mucho mayor. Y el efecto de la tasa de interés es decisivo. Sorprendió que la presidenta Michelle Bachelet fuera tan enfática en rechazar la propuesta de que las mujeres se jubilaran a los 65 años y ya no a los 60. Sobre todo en un www.pontodosconcursos.com.br 15
  • 16. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO contexto en el que se cree que habrá que elevar a 70 años o más la edad de jubilación… Creo que fue un error de la presidenta y espero que durante el debate de las propuestas en el Legislativo se pueda reconsiderar la idea original (igualar la edad de jubilación de las mujeres y los hombres en 65 años, en un plazo de 20 años). La otra alternativa es la de elevar el nivel de aporte. Trabajar más tiempo o aportar un mayor porcentaje del salario no suelen ser del gusto de los afiliados. ¿No existen otras maneras? El ahorro voluntario, para el cual hay que fortalecer los incentivos tributarios. Es más, en un país como el Perú, donde hay tanta informalidad, la mejor manera de incrementar la cobertura previsional sería a través de planes de ahorro especiales que si bien tengan fin previsional, cuenten con cierta liquidez para afrontar necesidades puntuales antes de su jubilación. ¿Los obligamos a aportar? Además del ahorro, nuestra propuesta establece que hay que forzarlos a aportar a través de la retención en sus boletas o al hacer algún trámite con el Estado: elcomercioperu.com.pe Texto 3 Texto 3 O CASO NORTE AMERICANO El presidente George W. Bush promulgó ayer lo que llamó “la reforma más amplia de la ley estadounidense de pensiones en más de 30 años”, al tiempo que exhortó a las empresas a reforzar sus planes y a destinar suficiente dinero para los sistemas de retiro de sus empleados. La nueva ley entra en vigor en momentos en que el sistema de retiro del Seguro Social enfrenta una crisis financiera a largo plazo y los planes privados de retiro han enfrentado recortes en las empresas. Al mismo tiempo, diversos análisis concluyen que la cultura del ahorro en Estados Unidos está en crisis, sobre todo entre los estadounidenses próximos a jubilarse. Pero la medida se centra en los empleadores. “La responsabilidad primaria descansa en los empleadores a la hora de financiar lo antes posible las pensiones prometidas. El mensaje de este gobierno, de todos los que hoy estamos aquí, es: cumplan las promesas que hicieron a sus empleados. Si le ofrecen un plan de pensión a sus empleados tienen el deber de destinar suficiente dinero ahora para que al jubilarse sus empleados obtengan lo que se les prometió”, dijo Bush al firmar la medida. “Los estadounidenses que pasan la vida trabajando duro deben estar confiados en que cuando se jubilen sus pensiones estarán disponibles”, agregó Bush. Se calcula que hay 30,000 planes de pensión que no están financiados a capacidad y alcanzan un déficit de 450 mil millones de dólares. La nueva ley exige que en siete años esos planes estén al 100% de su financiamiento. Esas 30 mil compañías tendrían que aportar más a sus planes. Asimismo, la medida insta a los empleados a aportar más a sus planes de www.pontodosconcursos.com.br 16
  • 17. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO pensión y se fomenta con la permanencia de una serie de reducciones tributarias. Además, las empresas pueden inscribir automáticamente a los empleados en los planes de ahorro para la jubilación, como los tradicionales 401 (k). Sin embargo, Karen Ferguson, directora del Centro de Derechos de Pensiones, catalogó la medida como “una gran decepción”. Según Ferguson, la ley incrementa la probabilidad de que las compañías desechen (DESCARTEM) los planes de pensión seguros por planes de ahorro que quedan más en manos de los empleados y esto aumenta, dijo, la inseguridad sobre el futuro de los planes de retiro. El grupo considera que la ley no hace nada para impedir que las compañías congelen sus planes de retiro. También se teme que muchas empresas opten por no ofrecer el beneficio a nuevos empleados. Ferguson indicó que la ley “permite que los planes reduzcan las pensiones de camioneros, trabajadores de la construcción y otros,…e incrementa irresponsablemente el déficit federal al hacer permanentes las reducciones tributarias que benefician primordialmente a los empleados que ganan sueldos altos”. La directora reconoció que hay mejoras en algunos rubros, por ejemplo, cláusulas que benefician a mujeres que enviudan o se divorcian y a los trabajadores de bajos ingresos que pueden aportar a sus planes de pensión, pero en general, concluyó, “lo mejor que podemos decir de la Ley de Protección de Pensiones de 2006 es que pudo ser peor”. Texto 4 O CASO DA ARGENTINA El titular de la CGT, Hugo Moyano, anticipó que la central sindical impulsará un proyecto de ley para reformar el sistema provisional y permitir que los trabajadores que eligieron derivar sus aportes a una AFJP puedan optar por permanecer en ese sistema o regresar al estatal de reparto. El líder sindical calificó al sistema de AFJP como “una de las grandes estafas (fraudes) que se le hicieron al pueblo argentino” y vaticinó que, si se aprueba la reforma que propondrá la CGT y se modifica la legislación actual, “el 90% de los trabajadores volverá al Estado”. Moyano hizo el anuncio esta mañana durante un encuentro sobre Servicios de Salud de la Seguridad Social. "Vamos a impulsar desde el Congreso la libre opción para que el trabajador no sea obligado a meterse en una AFJP y tenga la libre opción de ir a una privada o al reparto, del Estado. Si voluntariamente quiere estar en el Estado, que vaya al Estado, y si quiere quedarse en una privada, que se quede, pero que no lo obliguen, como se hace ahora", explicó. Para el dirigente gremial, el contexto actual es favorable para el cambio porque "se ha hecho justicia” a través del reciente fallo de la Corte Suprema que ordenó al Congreso a actualizar las jubilaciones. www.pontodosconcursos.com.br 17
  • 18. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO A inicios del segundo gobierno de Alan García Pérez hemos comenzado a discutir seriamente, y quizás por primera vez, el espinoso tema de la seguridad social en el país. Tanto las iniciativas congresales sobre la reafiliación de trabajadores al insolvente sistema estatal -operación bautizada increíblemente con la etiqueta de libre desafiliación- como los ecos locales sobre la inminente reforma previsional chilena, han enervado esta discusión. En el Perú, igual que en Chile y sin mayor fundamento, repiten que el sistema previsional privado estaría en crisis y que la solución pasaría por construir un régimen previsional con tres pilares. Con un pilar solidario dirigido a los que han aportado insuficientemente o nada; otro de capitalización individual - puntualmente: las AFP-; y otro, enfocado en aportes voluntarios, en el que competirían libremente administradoras, bancos, compañías de seguros, etc. La importación de una reforma por pilares previsionales adolece de severas limitaciones. El núcleo en esta historia reside en el mercado de trabajo. La mayoría de nuestros compatriotas opera en segmentos informales y con salarios cercanos a los de subsistencia. En Chile los problemas de baja empleabilidad y productividad resultan de una escala mucho menor. No es solo que la inversión y la calidad educativa chilena impliquen niveles de empleo adecuado y de salarios reales más altos. Es la llamada informalidad laboral el elemento clave. Mientras que allá solo la mitad de la fuerza laboral estaría consistentemente aportando desde una planilla (un 25% adicional lo haría intermitentemente), acá nuestras más optimistas proyecciones bordean el 20%. El problema implica trabajadores mayoritariamente inempleables e incapaces de aportar lo requerido que se refleje en una pensión mínima moderada. Así, pues, cuando nos venden copiar lo que se viene en Chile, hay que tener mucho cuidado. Por ejemplo: ¿Quién financiaría el pilar solidario? Y lo que resultaría mucho más crítico: ¿Quién lo administraría? Sobre el primer punto, los esquemas por pilares implicarían que parte significativa de los aportes actuales de la minoría (trabajadores en planillas) sea redirigido al pilar solidario. En buen español: mayores contribuciones -o tributos- para quienes ahorran en sus AFP; y otro significativo incentivo para que la población joven y calificada emigre del país. Y obviamente, si se intentase apretar a los independientes con salarios cercanos a subsistencia, solo generaría mayor informalidad. Respecto a la segunda pregunta, darle otra vez a la burocracia estatal la defensa de las jubilaciones es una mala idea. Vivimos en una sociedad marcada por la impune desaparición de los ahorros previsionales (en el IPSS y las diferentes cajas) entre los 60 y 90, debido, en todos los casos, a sucesiones de latrocinios, corrupción institucionalizada, ineficiencia gerencial y fundamentalmente tributación inflacionaria. El caso de un Banco Central de Reserva (BCR) que impide la libre diversificación del www.pontodosconcursos.com.br 18
  • 19. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO riesgo global de los trabajadores del sistema privado resulta emblemático. Pero entonces ¿cuál es la solución? Aspirar a una cobertura previsional universal con esta fuerza laboral implica grados monumentales de irracionalidad económica. Requerimos elevar gradual, pero urgentemente la empleabilidad y productividad de nuestra PEA más joven. Mucha mayor inversión privada ayudaría. También aliviaría eliminar el límite a las inversiones del sistema privado en el exterior. Finalmente, serviría mucho recomponer y elevar los fondos de la ONP a través de un mecanismo por el cual todos los ingresos netos derivados de próximos procesos de privatización y concesión se redirigieran íntegramente a saldar esta vieja deuda. Quedaría establecido algo así como un pilar solidario (solo para los robados) y un régimen con administradoras privadas para el resto. El costo fiscal de la pensión mínima sería absorbido por la recapitalizada ONP. Para que esto funcione se requiere concesionar y privatizar a un ritmo responsable. Aplicar la pócima de moda (con dos o más pilares) cargando más a los mismos de siempre, solo dañaría el sistema privado Texto 5 O CASO DA ARGENTINA Por el impacto de la jubilación anticipada por desempleo y las moratorias —por las que ya se jubilaron casi medio millón de personas y otras 200.000 personas se incorporarán este mes y durante diciembre— a fin de año 8 de cada 10 adultos mayores estará cobrando una jubilación o pensión a través de la ANSeS, además de tener la cobertura de salud del PAMI. Si se agregan los jubilados de las cajas provinciales no transferidas, AFJP y sistemas especiales, como Fuerzas Armadas y de Seguridad, la cobertura previsional llegará al 85%. Y como esos beneficios siguen vigentes, se estima que en los primeros meses de 2007 sobrepasará el 90%. Así, el año próximo, la Argentina encabezaría el ranking de mayor cobertura de la región. Las mujeres de más de 60 años y los hombres con de 65 años suman 4,8 millones. Y los jubilados y pensionados de la ANSeS de esas edades a fin del corriente año totalizarán casi 3,9 millones. Además hay otros 600.000 beneficiarios de edades menores que corresponden a personas que cobran pensiones por invalidez y fallecimiento (hijos menores, discapacitados y viudos o viudas). La contracara es que con relación al salario de los trabajadores activos, el haber medio del sistema sigue siendo bajo: llega a apenas el 42,5% del sueldo medio, muy lejos del histórico 82% móvil. Mientras el haber medio es actualmente de 604 pesos, el salario medio sujeto a aportes y contribuciones asciende a 1.393 www.pontodosconcursos.com.br 19
  • 20. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO pesos, de acuerdo con los datos de la ANSeS. Con el incremento del 13 por ciento de las jubilaciones a partir de enero, la relación haber/sueldo podría mejorar, pero habrá que ver qué pasa con los salarios ya que siguen subiendo (este mes el salario mínimo subió a 800 pesos) y durante 2007 podrían aumentar el 13% o más, según cómo se renueven los convenios colectivos de trabajo. A su vez, por la devaluación y la inflación, el gasto en Seguridad Social se redujo del 7% del PBI en 2001 al 5,4 por ciento en la actualidad. Ahora los economistas estiman que por la mayor cobertura podría incrementarse en un 1 punto durante 2007. Según el titular de la ANSeS, Sergio Massa, la reforma previsional de los año 90 fue "un estruendoso fracaso" que se manifestó, entre otras cosas, "a través de la reducción de la cobertura previsional, acentuada por el alto desempleo y el trabajo en negro". "Todas las estimaciones marcaban que de continuar esa tendencia, hacia 2025 la cobertura previsional debería caer al 40%. Los beneficios aprobados ayudaron a revertir ese rumbo". El cambio de tendencia se produjo por la implementación de la Prestación Anticipada por Desempleo (PAD) —que comprende a los desocupados posteriores a noviembre de 2004 que tienen 30 años de aportes pero les falta 5 años para alcanzar la edad jubilatoria— y por las moratorias para los que adeudan o no tienen los 30 años de aportes. Esto es así ya que el régimen previsional se mantiene sin cambios tanto en las edades mínimas para jubilarse (más de 60 años las mujeres y más de 65 años los hombres), como en los años de aportes ( más de 30 años) y en los requisitos para las pensiones. En la región, hasta ahora la Argentina ocupaba el tercer lugar en el nivel de cobertura previsional, pero se estima que en 2007 desplazará a Uruguay del primer puesto. Los países con mayor cobertura son Uruguay, Brasil, Chile y Argentina. En el resto de América latina las coberturas son muy reducidas (ver infografía). Texto 6 O CASO DE ARGENTINA Los jubilados también suman votos Al anunciar tres meses antes de su puesta en práctica el aumento de jubilaciones que aplicará a partir de enero de 2007, el gobierno de Néstor Kirchner adoptó una decisión política que no quedó a la vista de los reflectores de la Casa Rosada: el Estado no se hará cargo de atender en bloque la deuda con aquellos jubilados y pensionados que durante catorce años quedaron con los haberes congelados mientras la inflación carcomía sus ingresos. Un analista económico explicaría que, con el alto superávit de caja que registra la Anses, el Gobierno prefirió ocuparse del flujo (los futuros aumentos), antes que del stock (la deuda con los jubilados que cobran más del mínimo y cuyos haberes quedaron notoriamente desactualizados). Un analista político, a su vez, resaltaría que esta medida tiene su lógica desde el punto de www.pontodosconcursos.com.br 20
  • 21. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO vista electoral, ya que mejorará en 13% los ingresos de los 4 millones de jubilados del sistema previsional que el año que viene deben votar y de los cuales el 70% percibe el haber mínimo. Tanto por equidad social como por cálculo político, el Gobierno no dudó entonces entre la opción de poner plata en el corto plazo en el bolsillo de cuatro millones de jubilados u ocuparse de resolver problemas de arrastre, como los juicios que varias decenas de miles de ellos entablaron contra el Estado por el olvido a que los sometió durante casi una década y media. Si se atendía de una sola vez esta deuda pendiente, que algunos especialistas calculan en alrededor de 10.000 millones de pesos, aquel superávit de la Anses se hubiera evaporado. Para quienes han hecho juicio, de todos modos, queda un premio consuelo: el Congreso está a punto de aprobar una ley para que todas las sentencias a favor de la actualización de haberes se paguen a partir del año próximo en un plazo máximo de 120 días. En otras palabras, la deuda se irá pagando con cuentagotas, dado que la Justicia no se caracteriza precisamente por su celeridad. Habrá que ver si este criterio es compartido por la Corte Suprema, que, al reclamar al Congreso la reimplantación de la movilidad de las jubilaciones, apuntaba en última instancia a evitar la proliferación de juicios previsionales. Con el 11% que recibieron hace dos meses (por primera vez en 14 años) más el 13% que se aplicará en enero de 2007, los jubilados que se encuentran de la mitad para arriba en la pirámide de haberes apenas si habrán recuperado un tercio de lo que perdieron entre 2002 y 2006, ya sea frente al índice de precios al consumidor o los salarios de los trabajadores en actividad. Paradójicamente, el Gobierno optó por una alternativa más conservadora, al no consolidar la deuda anterior y establecer la movilidad en función de los ingresos de la Anses, que hasta ahora vienen creciendo fuerte. Esto le permite mantener excedentes para utilizar discrecionalmente, como una manera de conservar margen de maniobra de cara a las elecciones de 2007. De hecho, pocos legisladores están interesados en el contenido del proyecto de presupuesto nacional para el año próximo: descuentan que, con los decretos de necesidad y urgencia y los superpoderes, el Gobierno podrá disponer a su antojo de casi un 20% de los recursos totales, en la medida en que siga subestimando la recaudación impositiva y descarte cualquier reducción de impuestos, excepto, probablemente, un retoque en el mínimo no imponible de bienes personales, a decidir durante el transcurso del año electoral. Por Néstor O. Scibonanscibona@speedy.com.ar GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 33 Questão 1 Alternativa A. Falsa. O que é obstáculo é a “inflexibilidad laboral” especialmente no que se refere a duração dos contratos de trabalho. www.pontodosconcursos.com.br 21
  • 22. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa B. Falsa. O texto reconhece que houve avanços em relação a tempos anteriores. Alternativa C. Verdadeira. É aquilo que ele chama de “cavalo de batalha” para adaptar a indústria à nova situação de concorrentes. Alternativa D. Falsa. O texto fala em avanços, não em regressão. Alternativa E. Falsa. O risco é a FALTA de flexibilidade não a sua presença. Questão 2 Alternativa A. Falsa. O texto não informa quem recusou a proposta de Schleef. Alternativa B. Falsa. Conforme o texto, a Câmara de Indústria já tinha proposto antes a mesma idéia. Alternativa C. Falsa. Ele propõe vincular os contratos á vida comercial (período proposto pelo fabricante até a substituição do modelo por outro) do produto. A vida útil do veículo é quase quatro vezes (20 anos) o seu ciclo comercial (cinco anos) Alternativa D. Verdadeira. Vincula a duração do contrato ao ciclo comercial em que o fabricante propõe sua compra. Alternativa E. O texto não apresenta essa relação. Questão 3 Alternativa A. Falsa. No texto não aparece essa relação. Alternativa B. Verdadeira. Ubicarse = posicionar-se. È o que o texto afirma como objetivo de Schleef. Alternativa C. Falso. Pelo contrário, a proposta de Schleef dificulta o relacionamento com os sindicatos (convênios coletivos) porque afeta direitos adquiridos na duração do contrato indefinido (por tempo indeterminado) Alternativa D. Falso. Pelo contrário, reduz a estabilidade absoluta dos trabalhadores. Alternativa E. Falso. O texto diz que esse seria um objetivo utópico. O que Schleef quer é reduzir o custo em relação a si próprio. Questão 4 Alternativa A. Falso. Não existe isso como obrigação. O que tem é um custo alto da demissão. www.pontodosconcursos.com.br 22
  • 23. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa B. Falso. Ao cliente só interessa o produto final e não o processo produtivo. Alternativa C. Falso. O texto não menciona essa proibição. Alternativa D. Falso. O texto não estabelece comparações nem usa superlativo de inferioridade. A única menção é o que Schleef diz conhecer (el más inflexible que he visto) , sem explicitar se refere-se a União Européia, a toda Europa ou ao mundo Alternativa E. Verdadeira. No final do texto, Schleef acrescenta um chamado a resolver “además” (além disso) “ investigación y desarrollo e infraestructuras”. Questão 5. (A questão se refere à relação da Seat com o mercado automotriz). Alternativa A.- Falsa. O objetivo não é principalmente “agitar” Alternativa B. Falsa. Copar = controlar. Alternativa C. Verdadeira. “ir” al mercado = participar no mercado. Alternativa D. Falsa. Não há problema de compreensão é sim de condições para aplicar novas idéias. Alternativa E. Falsa. “Mermar” = disminuir. Questão 6 Alternativa A. verdadeira. “Emplazar” = “intimar” é colocar um prazo para que certas medidas sejam feitas. Alternativa B. Falsa. Não é apenas sugestão. É um pedido veemente. Alternativa C. Falsa. Pretermitir = ocultar. Alternativa D. Falsa. Não é apenas “sustentar” uma idéia, e pedir aos outros para fazer também alguma coisa. Alternativa E. falsa. “Añadir” é acrescentar , não intimar. Questão 7. A locução modal “de hecho” (de fato) é um nexo explicativo entre uma idéia ou conceito abstrato e os fatos que podem demonstrá-la. Alternativa A. Falso. Esse é nexo consecutivo. Alternativa B. Falso. Esse é nexo associativo www.pontodosconcursos.com.br 23
  • 24. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa C. Verdadeira. “En efecto” = “efectivamente” são nexos explicativos ou “para detalhar”. Alternativa D. Falsa. Esse é nexo consecutivo. Alternativa E. Falsa. Esse é nexo temporal (enquanto que). GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 34 Questão 1 Alternativa A. Falsa. Os denunciantes são funcionários municipais Alternativa B. Falsa. O texto não menciona tercerizadores. Alternativa C. Falsa. São empregados públicos municipais e não federais. Alternativa D. Falsa. Só envolve ao Prefeito (Alcalde) de Manágua, capital da Nicarágua. Alternativa E. Verdadeira. Alcaldia = Comuna = Município. (Prefeitura) Questão 2 Alternativa A. Falsa. Quem não quis escutar foi a secretaria comunal. Alternativa B. Falsa. Sandra Moreno não falou nada porque ao recebeu aos sindicalistas. Alternativa C. Verdadeira. Platicar = conversar Alternativa D. Eles dizem que não recebem material de proteção no serviço braçal que realizam. Alternativa E. Eles denunciam que faz 5 anos que não recebem aumento salarial. Questão 3 Alternativa A. Falsa. Os 500 são os “amigos e familiares” contratados. Alternativa B. Os “allegados” = amigos, são de Marenco, não de Cajina. Alternativa C. Verdadeira. “Dio anuencia’ = concordou. Alternativa D. Falsa. Ele é acusado de dilapidar dinheiro m compras e contratações. www.pontodosconcursos.com.br 24
  • 25. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa E. As contratações são desde o inicio da gestão de Marenco, não de Cajina. Questão 4 Alternativa A. Verdadeira. A expressão “basura hasta el cuello” significa literalmente “lixo até o pescoço”. A expressão “colmado (cheio) de desechos" (detritos) é similar. Questão 5 Alternativa D.Verdadeira. A expressão é uma locução de modo ou dito popular que significa “fazer ouvidos moucos”, “não dar atenção” a uma reclamação. Questão 6 Alternativa A. Falsa. O texto não permite essa conclusão Alternativa B. Verdadeira. O texto termina com a ameaça de greve (huelga) geral. Alternativa C. Falsa. Se bem existem ameaças de perseguições, o texto não permite concluir em uma possível demissão em massa. Alternativa D. Falsa. Impossível o fechamento de um órgão público. Alternativa E. Isso já vem acontecendo, não é, portanto uma nova realidade futura. Questão 7 Alternativa A. Falsa. É conector consecutivo. Alternativa B. Falsa. É conector associativo. Alternativa C. Falsa. É conector causal. Alternativa D. Verdadeira. Mientras = a la vez = al tiempo que (enquanto) indicam simultaneidade entre duas ações ou situações. Alternativa E. Falsa. “ Conque” GABARITO COMENTADO DO SIMULADO 35 Questão 1 Alternativa A. Falsa por dois motivos: o texto não fala de todas as atividades económicas e não fala que estejam desempregados. www.pontodosconcursos.com.br 25
  • 26. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa B. Falsa. Delimita bem o percentual, a atividade empresarial e a situação, mas não o gênero: fala de trabalhadoras e não trabalhadores. Alternativa C. O texto fala de empregados de téxteis no mundo. Alternativa D. Verdadeira. Delimita bem o percentual, o ramo, a situação e o gênero. Plantilla = registro de empregados. Alternativa E. Falsa. O percentual não e de empresários e sim de trabalhadores não registrados Questão 2 Alternativa A. Falsa. “Escenificar una subasta” não é seminário. Alternativa B . Falsa. “Escenificar una subasta” não é congresso. Alternativa C Verdadeira. “Escenificar una subasta” es hacer un remate (leilão) fictício. Alternativa D. Falsa. “Escenificar una subasta” não é um documentário. Alternativa E .Falsa. “Escenificar una subasta” não é planejar uma relação. Questão 3 Alternativa A. Falsa. Esse percentual não é proporção de desconto , é parte final de um todo maior. Alternativa B. Falsa. O percentual é muito menor que a metade, é quase 2%. Alternativa C. Verdadeira. O percentual irrisório de participacão do salário no preço de venda final, e sua comparação com o salário em España, denunciam a exploração de mão de obra em países em desenvolvimento. Alternativa D. Falsa. Não e qualquer produto importado de qualquer lugar (generalização indevida). O texto fala somente dos téxteis em Espanha. Alternativa E. Falsa. Não é qualquer produto. É téxtil em Espanha. Questão 4 Alternativa A. Falsa. O texto não fala das importações em geral. Alternativa B. Verdadeira. É o fenômeno que o texto descreve como “re-localização acelerada” ou deslocamento das industrias espanholas para paises com mão de obra mais barata. www.pontodosconcursos.com.br 26
  • 27. CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO Alternativa C. Falsa. Não há essa recusa, mas existe a denuncia de importação de produto fabricado com exploração irresponsável. Alternativa D. Falsa por generalização indevida. O texto somente fala dos têxteis. Alternativa E. Falsa por generalização indevida. O texto só fala das mulheres trabalhadoras têxteis. Questão 5. O enunciado divide a resposta em duas metades: uma metade é o verbo auxiliar “ha” que aparece ao final do enunciado; a outra metade está na alternativa verdadeira , para igualar-se ao significado de “ha confeccionado” (Por tanto) também é conector consecutivo www.pontodosconcursos.com.br 27