1. Curvas que não se acabam O começo, ninguém sabe onde fica, o término, também, elas estão no dia a dia de cada um, não se apresentam, simplesmente chegam e levam nossas pernas pra lugares jamais imaginados; cada um tem suas curvas que se perdem entre emoções e delírios produzidos por mentes doentias ou não na busca de sonhos e fantasias que libertam a alma dos sofrimentos dos castigos sociais. A vida se assemelha as curvas que muda os cursos dos rios; cortam os paredões rochosos como se fossem montanhas russas e no vai e vem entre planaltos e planícies se perdem nas curvas do imaginário de cada um. Dinomara Silva 15-03-2011