1) O documento descreve um vídeo sobre o polo ceramista de Campos, apresentando entrevistas com especialistas sobre a produção de cerâmica na região e parcerias com a UENF para desenvolver novas técnicas. 2) A UENF estuda novas técnicas para ajudar a indústria cerâmica local, como telhas extrusadas e a incorporação de resíduos na fabricação para melhorar a rentabilidade. 3) O vídeo também aborda testes realizados pela UENF para estimar

1. 1) Imagens de OFF + BG (trilha e música em segundo plano): Inicia apenas com
algumas imagens do projeto (5 ou 6 imagens rápidas). 8 a 10 segundo no
máximo
2) Entrevistado 1 Gustavo Xavier aparece e explica resumidamente o que é o polo
ceramista de Campos (40 segundos no máximo), o mais dinâmico possível.
3) Nesses 40 segundos acima, enquanto o entrevistado I fala, informações em
caracteres surgem na tela (na lateral como um box ou na parte inferior).
Essas informações são sobre o polo ceramista campista:
a. Quantas indústrias existem
b. Produção anual e/ou mensal de peças
c. Número de pessoas empregadas na atividade
4) Off 2: Imagens de apio + BG + off do entrevistado 1 Gustavo Xavier entra
explicando a parceria da UENF junto ao polo ceramista para desenvolver
projetos com o uso da argila na baixada campista. (30 segundos no máximo),
texto abaixo:
a. A produção de tijolos nas olarias de Campos não gera um bom retorno
financeiro aos produtores, por esse motivo a UENF estuda novas técnicas
de produção que auxiliam a indústria e oleiros da região na melhoria
desses materiais.
5) Entrevistado 2 – Carlos Maurício: Aparece explicando os seguintes tópicos (de
forma breve e bem resumida) – de 50 segundos a 1 min:
a. Pavimento cerâmico intertravado (adoquim)
b. Telhas extrusadas
c. Incorporação de resíduos na fabricação de produtos cerâmicos (resíduos
de rochas ornamentais, siderúrgicos, da fabricação de papel, já em
execução por várias indústrias.
6) Mais algumas imagens de OFF (imagens da cerâmica vermelha) + BG Trilha
áudio de fundo (10 segundos no máximo).
7) Entrevistado 1 - Gustavo Xavier – Retorna falando sobre os diversos ensaios com
peças de cerâmica vermelha voltados para estabelecer um parâmetro entre a degradação
sofrida em laboratório e aquela verificada em condições naturais. (Trata-se de
estabelecer a correspondência entre um tempo x de submissão do material a
determinadas condições em laboratório e um tempo y de degradação em condições
reais.) Diz Gustavo que o grupo da Uenf é o único no mundo dedicado a este tipo de
empreitada. (Muitos fazem testes de resistência, absorção de água, porosidade etc. e tal,
mas os testes são feitos com peças novas ou com corpos de prova. Aqui se trata de

2. stimar o comportamento das peças com o passar do tempo e a exposição à luz solar,
água, variação de temperatura, maresia e outros tipos de estresse). (1 min no máximo)
Obs.:
- O Laboratório de Degradação tem vários equipamentos temporariamente inativos, mas
podemos fazer imagens do simulador de luz solar e de geringonças instaladas na laje do E1
contendo peças expostas à insolação real.
- ´É importante que os entrevistados resumam o que vão falar durante a entrevista para que a
gravação seja o mais dinâmica possível.
- Cerâmica Sardinha, de Rodolfo, parceira de Carlos Maurício (a que faz parceria mais
efetiva), fica em São Sebastião, ao lado do cemitério.
- Outras cerâmicas, como a Renascer, incorporam resíduos da fabricação de papel.
Recebem uma pequena quantia da fábrica papeleira (Copapa, de Santo Antônio de
Pádua RJ) e economizam cerca de 5% de lenha.
- Se possível, mostrar uma indústria aplicando as tecnologias geradas na UENF. (tentar
gravar com nosso pessoal da ASCOM)