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L’examen des études disponibles montre que la question de la consommation française de médicaments en quantité a beaucoup évolué depuis les années 90.
Pathologies majeures : la « pente » française actuellement en queue du peloton européen.
Pour presque toutes les pathologies majeures et chroniques étudiées (ici 8 grandes pathologies représentant près de 40 % des remboursements de médicaments), on constate entre 2000 et 2005 une croissance nettement plus rapide de la consommation en quantité chez chacun de nos quatre grands voisins qu’en France (étude Essec-Santé confirmée par étude Le Pen).
De plus, sur la dernière période 2004-2008, un autre travail (Direction de la Sécurité sociale), limité à trois de ces grandes pathologies mais élargi à huit pays, a confirmé que la pente française de croissance des « volumes » est en queue du peloton européen.
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