O documento discute a arquitetura portuguesa em três seções. A primeira seção analisa os vazios e espaços nas cidades portuguesas como Lisboa, Viseu e São Martinho do Porto. A segunda seção explora como os edifícios podem servir como continentes de vida, discutindo projetos em Óbidos, Leiria e Lovió. A terceira seção foca na reutilização de edifícios, apresentando exemplos em Cascais, Coimbra e Lisboa.