O documento incentiva as pessoas a serem as primeiras a tomar ações positivas quando os outros estiverem em dificuldades ou precisarem de ajuda, como sorrir quando todos estiverem tristes, ensinar quando ninguém souber, e estender a mão para ajudar quem caiu.
2. Quando tudo parece caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo . Se tudo parece escuro, se nada puder ser visto, acenda a primeira luz . Traga para a treva, você primeiro a pequena lâmpada.
3. Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso . Não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem. Parta você em busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
4. Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar . Começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo. Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que, observe o que se passa . Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
5. Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la . Quando a flor estiver murcha, seja o primeiro a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor .
6. Se sua porta estiver fechada, de você venha a primeira chave . Se o pão for apenas massa e não estiver assado, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento . Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e o primeiro abrigo . De acusadores o mundo está cheio. Nem, por outro lado, aplauda o erro.
7. Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu. Dê sua atenção primeiro para mostrar o caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que é a compreensão edificada que o possibilita, e que o entendimento reconstrói. Toda escada tem um degrau para baixo ou para o alto. Toda estrada tem um primeiro passo, para frente ou para trás.
8. Atire você, com ternura e vontade de entender, quando tudo for pedra... Texto: Glácia Daibert Música: “As Rosas Não Falam”, Richard Clayderman Apresentação e Montagem: Luiz Carlos Peralva Toda vida tem um primeiro gosto de existência ou de morte. ...A PRIMEIRA E DECISIVA FLOR!