1. O parentesco genético húngaro-eslavo-germânico
Somos solitários?
A figura abaixo analisou o padrão genético entre o húngaro e as populações internacionais e
demonstra a distância entre eles. O valor da distância 1 é substancialmente menor e significa a
identidade genética. A distância genética entre 1 e 2 nós chamamos de “curto”, e isso indica
uma relação genética estreita.
Os valores de identidade e proximidade entre o húngaro, o eslavo e o alemão são fronteiriços,
significam uma relação genética estreita. No conhecimento da história húngara isso não nos
pode surpreender, pois desde a Bacia dos Cárpatos esses dois povos (húngaros e eslavos)
viviam na mais estreita das relações. O material genético da população húngara atual é
essencialmente o mesmo do passado, especialmente após os acontecimentos determinados
depois da batalha de Mohács.
Segundo nosso conhecimento moderno, no mínimo três explicações podem ser consideradas
para a solução do problema. A primeira: os genes turcos foram escolhidos mais facilmente
para o genoma húngaro, do que os genes finlandeses e iranianos. A segunda: o genoma
contemporâneo, tanto o nosso quanto o deles podem ser significativamente diferente no
período pré-assentamento. Mas, no entanto, isso pode ser válido para todas as sociedades.
Ainda no caso dos finlandeses, o isolamento geográfico (Escandinávia) e o desenvolvimento da
endogamia modificou sensivelmente o genoma da população, embora ainda haja um
descendente comum na escala genética.
Por essa razão nós não somos estranhos, e portanto, nós, húngaros, do ponto de vista genético
não somos de forma nenhuma solitários no meio da Europa.