O poema descreve a dualidade do ser humano, onde uma parte de nós se conecta com os outros através da multidão, enquanto a outra parte sente solidão e estranheza. Uma parte racional pesa e pondera, enquanto a outra parte delira ou se espanta. A permanência de uma parte contrasta com a fugacidade da outra, gerando questões fundamentais sobre a existência humana.