SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
SUMÁRIO
Prefácio ................ 15
1. Exórdios sobre A Epidemiologia de Doenças Infecciosas ................ 19
1.1. Evolução da Ciência da Vida ................ 20
1.1.1. Vírus como Agente Infeccioso ................ 20
1.1.2. Resposta Imunológica do Hospedeiro ................ 21
1.2. Evolução da Epidemiologia Matemática ................ 23
1.2.1. Bases da Epidemiologia Matemática ................ 23
1.2.2. Paradigmas da Epidemiologia Matemática ................ 25
1.2.3. Objetivos da Epidemiologia Matemática ................ 26
2. Os Fundamentos Biológicos e A Modelagem Matemática ................ 29
2.1. Fundamentos Biológicos ................ 29
2.2. Quantificando os Conceitos Biológicos ................ 30
2.3. Modelo Matemático para Descrever Uma Infecção Virótica ................ 37
2.3.1. Variáveis Correlatas À Força de Infecção ................ 40
2.3.2. As Condições Iniciais e de Contorno Obtidas de
Equilíbrio sem A Vacinação ................ 42
2.4. Aplicação À Infecção por Rubéola ................ 49
2.4.1. A Curva Sorológica ................ 50
2.4.2. A Força de Infecção ................ 51
2.5. Proporção Efetivamente Vacinada ................ 54
2.6. Resumo ................ 56
3. Modelo sem Re-infecção e Taxa de Contato Constante ................ 57
3.1. Vacinação em Uma Faixa Etária ................ 57
3.1.1. Determinando A Fração de Suscetíveis com Estrutura
Etária ................ 58
3.1.2. Determinando A Força de Infecção ................ 59
3.1.3. As Variáveis Correlatas À Força de Infecção: Idade Média
de Infecção, Taxa de Infecção e Risco de SRC ................ 60
3.1.4. Determinando Os Valores Limiares ................ 63
3.1.5. Estudando Os Efeitos da Vacinação – Estática ................ 68
3.1.6. Estudando Os Efeitos da Vacinação – Dinâmica ................ 74
3.2. Vacinação em Tempos Intermitentes ................ 84
3.2.1. Modelo Matemático Considerando Vacinações
Intermitentes ................ 86
3.2.2. Vacinação por Uma Série de Pulsos ................ 97
3.2.3. A Natureza Cíclica das Epidemias – Fundamentando
Estratégias de Vacinação
................ 107
3.3. Resumo ................ 108
4. Modelo com Re-infecção e Taxa de Contato Constante ................ 111
4.1. Antes da Introdução da Vacinação ................ 112
4.1.1. Não Considerando A Estrutura Etária - Dinâmica ................ 113
4.1.2. Considerando A Estrutura Etária - Estática ................ 115
4.1.3. Aplicando À Infecção por Rubéola ................ 121
4.2. Estudo dos Efeitos da Vacinação ................ 126
4.2.1. Equilíbrio sob Vacinação ................ 127
4.2.2. Um Caso Particular ................ 131
4.3. Resumo ................ 140
5. Estratégias de Vacinação Considerando Imunidade Perene: Modelo
com Estrutura Etária ................ 143
5.1. Desenvolvendo Uma Taxa de Contato com Estrutura Etária ................ 144
5.1.1. Padrão de Contatos ................ 145
5.1.2. Uma Taxa de Contato com Estrutura Etária ................ 150
5.2. A Força de Infecção com Estrutura Etária ................ 150
5.2.1. A Força de Infecção Descrita por Uma Equação Integral ................ 151
5.2.2. Analisando A Equação Integral para A Força de Infecção ................ 154
5.3. Os Efeitos da Vacinação em Uma Faixa Etária ................ 165
5.3.1. Estratégia de Vacinação – Alargando O Intervalo Etário
Vacinado ................ 165
5.3.2. Estratégia de Vacinação – Adiando-se A Vacinação para
Idades Avançadas ................ 168
5.3.3. Efeitos de Diferentes Esquemas de Vacinação ................ 171
5.4. Resumo ................ 172
6. Modelo Matemático e Esquemas de Vacinação ................ 175
6.1. Considerações sobre Hipóteses Matemáticas ................ 177
6.1.1. Hipótese sobre A Imunidade ................ 177
6.1.2. Hipótese sobre A Taxa de Contato ................ 178
6.1.3. Hipótese do Modelo e A Razão de Reprodutibilidade
Basal ................ 182
6.2. Estudo Epidemiológico ................ 184
6.3. Modelos Matemáticos e Esquemas de Vacinação ................ 186
6.4. Epílogo ................ 189
6.4.1. Infecções Brandas ................ 189
6.4.2. Infecções Severas ................ 190
6.4.3. Evolução da Interação entre Parasitas e Hospedeiros ................ 191
Apêndices ................ 193
A. Ajuste da Soroprevalência ................ 193
B. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 197
B.1. Caso 2a1>a2 ................ 197
B.1.1. Fração de Indivíduos Suscetíveis com Estrutura Etária ................ 198
B.1.2. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 200
B.2. Caso 2a1<a2 ................ 201
B.2.1. Fração de Indivíduos Suscetíveis com Estrutura Etária ................ 201
B.2.2. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 202
C. Idade Média de Infecção ................ 205
D. Taxa de Infecção ................ 209
E. Risco de SRC ................ 211
F. Coordenadas Polares ................ 215
G. Análise da Sensitividade ................ 217
H. Funções Auxiliares ................ 219
I. Sobre A Continuidade dos Núcleos ................ 221
J. Solução de Equações Integrais ................ 225
K. Estimação dos Parâmetros da Taxa de Contato ................ 227
L. Solução por Iteração ................ 229
M. Cálculo dos Valores Limiares ................ 231
Referências Bibliográficas ................ 233

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Epidemiologia matemática de doenças infecciosas

Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...
Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...
Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...Mauricio Volkweis Astiazara
 
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdfmanual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdfMarcelaTessalia
 
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdfmodulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdfJamana Barros de Melo
 
Apostila estatistica
Apostila estatisticaApostila estatistica
Apostila estatisticaairton borin
 
Ministerio da saude - asma_rinite
Ministerio da saude - asma_riniteMinisterio da saude - asma_rinite
Ministerio da saude - asma_riniteNatha Fisioterapia
 
08 microbiologia clínica fungos
08   microbiologia clínica fungos08   microbiologia clínica fungos
08 microbiologia clínica fungosdenisegv
 
modulo_principios_epidemiologia_3.pdf
modulo_principios_epidemiologia_3.pdfmodulo_principios_epidemiologia_3.pdf
modulo_principios_epidemiologia_3.pdffernando738866
 
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2Jairon Jackson
 
Manual de recomendacoes_controle_tb_novo
Manual de recomendacoes_controle_tb_novoManual de recomendacoes_controle_tb_novo
Manual de recomendacoes_controle_tb_novoFlávia Salame
 
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaComputação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaFrancielle Regeane Vieira da Silva
 
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaComputação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaFrancielle Regeane Vieira da Silva
 
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saude
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saudeModulo 4 medidas de prevencao de ira a saude
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saudeLary Carla
 
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicao
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicaoManual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicao
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicaoCentro Universitário Ages
 
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software Gretl
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software GretlNoções de Econometria. Tutorial com aplicação do software Gretl
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software GretlCarlos Antonio Soares de Andrade
 
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologia
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologiaBiosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologia
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologiaFABRICIO_BARZAN
 
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à práticaAlexandre Mattos
 
Livro1 assistência segura - anvisa
Livro1 assistência segura - anvisaLivro1 assistência segura - anvisa
Livro1 assistência segura - anvisagisorte
 
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à práticaAlexandre Mattos
 

Semelhante a Epidemiologia matemática de doenças infecciosas (20)

Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...
Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...
Sistema Imunológico Artificial para Predição de Fraudes e Furtos de Energia E...
 
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdfmanual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf
manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf
 
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdfmodulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
modulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
 
Apostila estatistica
Apostila estatisticaApostila estatistica
Apostila estatistica
 
Asma e rinite
Asma e riniteAsma e rinite
Asma e rinite
 
Ministerio da saude - asma_rinite
Ministerio da saude - asma_riniteMinisterio da saude - asma_rinite
Ministerio da saude - asma_rinite
 
08 microbiologia clínica fungos
08   microbiologia clínica fungos08   microbiologia clínica fungos
08 microbiologia clínica fungos
 
modulo_principios_epidemiologia_3.pdf
modulo_principios_epidemiologia_3.pdfmodulo_principios_epidemiologia_3.pdf
modulo_principios_epidemiologia_3.pdf
 
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2
[Enfermagem] manual procedimentos_enfermagem_-_guia_de_bolso2
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Manual de recomendacoes_controle_tb_novo
Manual de recomendacoes_controle_tb_novoManual de recomendacoes_controle_tb_novo
Manual de recomendacoes_controle_tb_novo
 
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaComputação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
 
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de SegurançaComputação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
Computação Forense Aplicada à Resposta de Incidentes de Segurança
 
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saude
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saudeModulo 4 medidas de prevencao de ira a saude
Modulo 4 medidas de prevencao de ira a saude
 
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicao
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicaoManual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicao
Manual vigilancia controle_leishmaniose_visceral_1edicao
 
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software Gretl
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software GretlNoções de Econometria. Tutorial com aplicação do software Gretl
Noções de Econometria. Tutorial com aplicação do software Gretl
 
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologia
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologiaBiosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologia
Biosseguranca manutencao equipamentos_laboratorio_microbiologia
 
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
 
Livro1 assistência segura - anvisa
Livro1 assistência segura - anvisaLivro1 assistência segura - anvisa
Livro1 assistência segura - anvisa
 
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática1 assistência segura  uma reflexão teórica aplicada à prática
1 assistência segura uma reflexão teórica aplicada à prática
 

Epidemiologia matemática de doenças infecciosas

  • 1. SUMÁRIO Prefácio ................ 15 1. Exórdios sobre A Epidemiologia de Doenças Infecciosas ................ 19 1.1. Evolução da Ciência da Vida ................ 20 1.1.1. Vírus como Agente Infeccioso ................ 20 1.1.2. Resposta Imunológica do Hospedeiro ................ 21 1.2. Evolução da Epidemiologia Matemática ................ 23 1.2.1. Bases da Epidemiologia Matemática ................ 23 1.2.2. Paradigmas da Epidemiologia Matemática ................ 25 1.2.3. Objetivos da Epidemiologia Matemática ................ 26 2. Os Fundamentos Biológicos e A Modelagem Matemática ................ 29 2.1. Fundamentos Biológicos ................ 29 2.2. Quantificando os Conceitos Biológicos ................ 30 2.3. Modelo Matemático para Descrever Uma Infecção Virótica ................ 37 2.3.1. Variáveis Correlatas À Força de Infecção ................ 40 2.3.2. As Condições Iniciais e de Contorno Obtidas de Equilíbrio sem A Vacinação ................ 42 2.4. Aplicação À Infecção por Rubéola ................ 49 2.4.1. A Curva Sorológica ................ 50 2.4.2. A Força de Infecção ................ 51 2.5. Proporção Efetivamente Vacinada ................ 54 2.6. Resumo ................ 56 3. Modelo sem Re-infecção e Taxa de Contato Constante ................ 57 3.1. Vacinação em Uma Faixa Etária ................ 57 3.1.1. Determinando A Fração de Suscetíveis com Estrutura Etária ................ 58 3.1.2. Determinando A Força de Infecção ................ 59 3.1.3. As Variáveis Correlatas À Força de Infecção: Idade Média de Infecção, Taxa de Infecção e Risco de SRC ................ 60 3.1.4. Determinando Os Valores Limiares ................ 63 3.1.5. Estudando Os Efeitos da Vacinação – Estática ................ 68 3.1.6. Estudando Os Efeitos da Vacinação – Dinâmica ................ 74 3.2. Vacinação em Tempos Intermitentes ................ 84 3.2.1. Modelo Matemático Considerando Vacinações Intermitentes ................ 86 3.2.2. Vacinação por Uma Série de Pulsos ................ 97 3.2.3. A Natureza Cíclica das Epidemias – Fundamentando Estratégias de Vacinação ................ 107 3.3. Resumo ................ 108
  • 2. 4. Modelo com Re-infecção e Taxa de Contato Constante ................ 111 4.1. Antes da Introdução da Vacinação ................ 112 4.1.1. Não Considerando A Estrutura Etária - Dinâmica ................ 113 4.1.2. Considerando A Estrutura Etária - Estática ................ 115 4.1.3. Aplicando À Infecção por Rubéola ................ 121 4.2. Estudo dos Efeitos da Vacinação ................ 126 4.2.1. Equilíbrio sob Vacinação ................ 127 4.2.2. Um Caso Particular ................ 131 4.3. Resumo ................ 140 5. Estratégias de Vacinação Considerando Imunidade Perene: Modelo com Estrutura Etária ................ 143 5.1. Desenvolvendo Uma Taxa de Contato com Estrutura Etária ................ 144 5.1.1. Padrão de Contatos ................ 145 5.1.2. Uma Taxa de Contato com Estrutura Etária ................ 150 5.2. A Força de Infecção com Estrutura Etária ................ 150 5.2.1. A Força de Infecção Descrita por Uma Equação Integral ................ 151 5.2.2. Analisando A Equação Integral para A Força de Infecção ................ 154 5.3. Os Efeitos da Vacinação em Uma Faixa Etária ................ 165 5.3.1. Estratégia de Vacinação – Alargando O Intervalo Etário Vacinado ................ 165 5.3.2. Estratégia de Vacinação – Adiando-se A Vacinação para Idades Avançadas ................ 168 5.3.3. Efeitos de Diferentes Esquemas de Vacinação ................ 171 5.4. Resumo ................ 172 6. Modelo Matemático e Esquemas de Vacinação ................ 175 6.1. Considerações sobre Hipóteses Matemáticas ................ 177 6.1.1. Hipótese sobre A Imunidade ................ 177 6.1.2. Hipótese sobre A Taxa de Contato ................ 178 6.1.3. Hipótese do Modelo e A Razão de Reprodutibilidade Basal ................ 182 6.2. Estudo Epidemiológico ................ 184 6.3. Modelos Matemáticos e Esquemas de Vacinação ................ 186 6.4. Epílogo ................ 189 6.4.1. Infecções Brandas ................ 189 6.4.2. Infecções Severas ................ 190 6.4.3. Evolução da Interação entre Parasitas e Hospedeiros ................ 191 Apêndices ................ 193 A. Ajuste da Soroprevalência ................ 193 B. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 197 B.1. Caso 2a1>a2 ................ 197 B.1.1. Fração de Indivíduos Suscetíveis com Estrutura Etária ................ 198 B.1.2. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 200 B.2. Caso 2a1<a2 ................ 201 B.2.1. Fração de Indivíduos Suscetíveis com Estrutura Etária ................ 201
  • 3. B.2.2. Fração de Indivíduos Suscetíveis ................ 202 C. Idade Média de Infecção ................ 205 D. Taxa de Infecção ................ 209 E. Risco de SRC ................ 211 F. Coordenadas Polares ................ 215 G. Análise da Sensitividade ................ 217 H. Funções Auxiliares ................ 219 I. Sobre A Continuidade dos Núcleos ................ 221 J. Solução de Equações Integrais ................ 225 K. Estimação dos Parâmetros da Taxa de Contato ................ 227 L. Solução por Iteração ................ 229 M. Cálculo dos Valores Limiares ................ 231 Referências Bibliográficas ................ 233