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Redes  ‐ Aula 3.1
ROTEADORES
GATEWAYS
Prof. Rodrigo Coutinho
Conecti vi dade ‐ Roteadores
Camada de rede do modelo OSI
Além das funções do switch, consegue determinar a melhor 
rota para determinado destino
Vantagens
Melhor gerenciamento do tráfego
Compartilhamento de status de conexões com outros roteadores para 
evitar rotas lentas ou instáveis
Uso mais inteligente dos links
Não permite broadcasts ou pacotes corrompidos
Filtra o tráfego de broadcast
Desvantagens
Processamento dos dados é mais lento que nos switches
Roteadores ‐ funci onamento
Tabela de roteamento contém, dentre outros:
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Um roteador não participante do grupo de roteamento encaminha 
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Tabela de roteamento
Tabela de roteamento
Tip os de rotas
• Estáticas
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– Não há tolerância a falhas – se houver problemas, a rota não será 
reconfigurada
– Default route  ‐ Quando não há rotas conhecidas para determinada 
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• Normalmente aponta para o gateway externo da organização
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• Dinâmicas
– Roteadores “aprendem” as rotas, baseados em protocolos de 
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Conjunto de Redes cou roteadores om políticas de roteamento comuns
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Roteador não conhece a topologia nesse protocolo
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Implementação simples
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Nem sempre o menor caminho é o melhor
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Roteamento – Li nk State
Algoritmo realiza 2 tarefas básicas
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Mensagens trocadas entre roteadores não especificam rota –
apenas comunicação entre switches
Vantagens
Roteador conhece a topologia de rede
Cada roteador calcula suas rotas com independência
Melhor escalabilidade – troca de dados é menor
Leva em conta largura de banda e carga do link
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BGP
Sistema de roteamento entre sistemas autônomos
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princípios similares
2 tipos de BGP
IBGP (Internal) – raro, dentro do mesmo sist. Autônomo
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Orientado a conexão – TCP Port. 179
Updates nas tabelas de roteamento são incrementais
Aceita autenticação
BGP ‐ Funci onamento
Cada sistema autônomo elege um roteador para contatar 
outros SAs
Roteador é chamado de border gateway(conversam BGP)
Obtém rotas de outros roteadores BGP
Updates nas tabelas são incrementais
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• UPDATE – envia informações de alcance de rotas
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BGP ‐ Restri ções
• Um EGP não comunica ou interpreta métricas de 
distância
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• Um BGP pode reportar multiplos caminhos para uma 
rede, mas só usa um de cada vez
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autonomos
– Inadequado para roteamento em uma rede que possui conexão 
com 2 WANs diferentes
RIP – Routi ng Informati on Protocol
Aplicação direta de distance vector
Um dos primeiros IGP´s 
Participantes
Roteadores: Ativos – publicam as rotas
Hosts: Passivos – “escutam” e atualizam suas tabelas
Distância é medida em hops
“Nem sempre o caminho mais curto é o menor”
Limite: 15 hops (evita loops; restringe atuação)
Não orientado a conexão (usa UDP porta 520)
Tabela só é alterada se a distância for menor
Mensagens via broadcast(v1) ou multicast(v2)
Suporte a CIDR(v2)
OSPF – Op en Shortest Path Fi rst
• Família link state
• Funciona apenas dentro de um AS
• Suporte a CIDR
• Mensagens podem ser autenticadas
• Rotas podem ser importadas de outros protocolos (Ex. BGP)
• Suporte a métrica: Um custo pode ser atribuído a cada rota
Tunelamento
• Nem todos os protocolos são roteáveis
• Encapsulamento de um protocolo camada 3 (NetBEUI, por 
exemplo) dentro de um protocolo roteável
• O desencapsulamento é feito pelo roteador destino
• Bastante útil, mas causa significativo overhead
NAT (Network Address Translati on)
• Redes com Ips privados não acessam a internet
• Os Ips das redes privadas são traduzidos para um IP válido 
(configurado no roteador) via NAT
• Otimizou alocação de Ips
– Agora, basta ter apenas 1 IP válido na internet para toda rede
• Contribui para segurança da rede privada
– O endereço interno não é conhecido na internet
NAT (Network Address Translati on)
ACL (Access Control Li st)
• Implementa segurança em um roteador
– Agrega algumas funções de firewall
• Gerencia tráfego IP à medida que a rede cresce
• Filtra pacotes que passam pelo roteador
• Controla o acesso à console administrativa
• Dois tipos
– Padrão: Examina o IP de origem e permite ou nega tráfego
– Estendida: Idem acima, mas examina também o IP destino
Conecti vi dade ‐ Gateways
• Podem operar em qualquer camada do modelo OSI
• Contém todo o necessário para assegurar a 
interconectividade entre redes distintas
– Tradutores de protocolo
– Tradutores de sinal
– Isoladores de falha
• Maioria dos roteadores de hoje incorpora a função de 
gateway
• Pode ser implementado em hardware ou software
Gateways ‐ Di agrama

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