seminar "building nets: employability promotion in times of crises", Lisbon, 2011, Portuguese Red Cross, Centre for the Cooperation in the Mediterranean
1. Seminar
Promoting Employability in times of economic crisis
Comunity development and
employability: some experiences
from the Urban Community Support
Programme K’CIDADE Programa de
Desenvolvimento
INFARMED, November 16, 2011 Comunitário Urbano
2. AGA KHAN FOUNDATION PORTUGAL
social inclusion of early childhood
immigrants and minorities / development
strengthning civil society • Early Childhood Centre and Community Services
• Urban Community Support Programme » 0 to 3 years as a priority
» families in the community » training and knowledge for educators and families in the
» education and children community »
» lifelong learning and employment immigrant and minority communities
» citizenship » involvement and particpation of parents
Increased urbanisation and rural depopulation
EXTERNAL CONTEXT
Changing socio economic role of women – higher numbers entering the labour market
Demographic changes – including increase in life expectancy and lower birth rate
Increased population diversity and immigration from less developed countries
Knowledge based economies and the need for high quality education in the workforce
3. Mandate
Strengthning civil society
Focus on immigrants and minorities
Diversity, pluralism, inclusion
5. But what does all this have to do with catalysing community
development for employability?
Once upon a time…
…people, opportunities and commitments
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6. Once upon a time…a paradigm
I need a
job…could
K’CIDADE find
me one?
If there are already
employment agencies and
other services how could we
…we are not service add value to what already
providers… existes / operates?
The challenge
6
7. Once upon a time…a way to work with people
Who am I, what is my
“place”, what do I know
that I give no value to,
what are my aspirations,
how can I get there?
Bulding individual and
integrated “life pathways”
including employment and/or
self-employment
• Person centered approach
• Empowerment in leading own development process
• Active participation of local based stakeholders in finding solutions
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8. Once upon a time…a way to work with people
Uncovering hidden knowledge and interests, planning
Self-Awareness their role in the personal “growth pathway”, building
autonomy, self-reliance and capacity for collective
action
The Community
partnerships Inovation
Projects
Mobilising
CNO Centers, companies for Regular
Professional temporary
Schools for
Micro-credit Community
vocational agencies to Inovation
Training Centres placements
literacy
classes and support income Projects
(GRACE, AE
SINTRA, Portuguese generations
Lig@te…) as foreingn ideas
language
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9. Once upon a time… a huge willingness to learn
“Fazer o 9ºano permitiu-me
ter mais confiança em mim,
É importante no meu
naquilo que sou capaz e com
trabalho…tenho de saber
vontade de aprender mais.
mesmo ler e escrever porque
Estou também
ali toda a gente tem de pôr
mais participativa.
Formanda”
na tabela os números, a hora
que estou a entrar e a sair e
assinar”.
Formanda Oficinas praticas de
Estou certa que a PALAVRA passou a ser Descobrir o aprendizagem
algo muito mais relevante na vida de
cada adulto e que se sentem mais
Português
capazes e seguros ao utilizá-la… Bastou-
me estar ATENTA, lembrar-lhes que o
caminho de faz caminhando e partilhar
com eles a minha convicção de que não Alfabetização RVCC
ROTAS DE
há barreiras intransponíveis quando APRENDIZAGEM
aceitamos os desafios com humildade,
persistência e vontade de vencer.”
Formadora
Ponto de situação do Programa 9
10. Once upon a time…a way to explore vocation
“A participação nesta acção
deu-me muito incentivo para
continuar a minha formação,
deu-me forças e fez-me ver que
Experiências práticas nunca é tarde para aprender”
Experiências de em contexto real de
Makeover trabalho O.Q. 29 anos
“Aprendi a ser humilde. Sou
uma pessoa que chego, faço o
meu trabalho e vou
Auto descoberta e Plano Pessoal embora…mas esta experiencia
OFICINAS DE
EXPERIMENTAÇ de Inserção e todo o grupo fez-me perceber,
Orientação verdadeiramente , o que era
Profissional ÃO
PROFISSIONAL uma equipa… “ C.C. 22 anos
“Aprendi a importância
de ter uma atitude
empreendedora”
A.C. 23 anos
“Sou uma pessoa muito
tímida, participar nesta acção
mudou a minha forma de
estar com os outros, de me
relacionar com eles e me
sentir mais à vontade”
D.M. 22 anos
Ponto de situação do Programa 10
11. Examples of collective action to
deal with economic crisis
A AVAAL – Associação para a Valorização Ambiental da Alta de Lisboa:
Resulta do movimento de constituição do parque agrícola da Alta de Lisboa, onde se inclui a
horta urbana/comunitária.
A produção reverterá para consumo das próprias pessoas, com impacto na economia das
famílias mais carenciadas, visando ainda a implementação de um sistema de
comercialização (de proximidade) do excedente criando uma forma de complementar os
magros rendimentos de muitas famílias.
Outras actividades:
a) conservação da natureza, defesa e valorização ambiental e do património construído;
b) criação, gestão e manutenção de espaços e infra-estruturas verdes urbanas (com
oportunidades de formação e emprego numa estratégia de mercado);
d) ecologia cívica, participação pública e educação ambiental.
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12. Examples of collective action to
deal with economic crisis
Aprender uns com os outros
Trabalhar com as escolas dos
nossos filhos
Criar uma “loja” de trocas de
artigos de criança – a vida
está cara é preciso
alternativas!!
E assim nasceu…
A Loja Comunitária “Entre Nós”
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13. Trabalho
Voluntário
Doação de Frequência
Artigos de acções
de
formação
Créditos
• A loja está a funcionar de forma itinerante (não tem custos de estrutura) por
diversas escolas e espaços comunitários, incluindo a Junta de Freguesia.
• Os artigos recebidos são processados e inventariados pelos voluntários sendo
atribuídos ao doador os créditos correspondentes à doação, ficando disponíveis na
respectiva “conta” para serem trocados por outros artigos ou por serviços dos
prestadores.
´ http://lojaentrenos.wordpress.com
14. Bulding autonomy is bulding readiness to get a job and also to
develop capacity for collective action / entrepreneurial action
(lato sensu)
Os participantes nestes “projectos” são pessoas conscientes do seu
papel; agentes de mudança que criam valor social nas comunidades
em que vivem, conscientes de que ao contribuir para o bem
colectivo estão também a beneficiar a si mesmos.
Participants in such projects are people aware of their role; change
agents that create social value in their communities that realise that
contributing towards collective good, is benefiting themselves
15. Where are the “ready to use” solutions?
Sorry…there are no “ready to use solutions” to promote social inclusion,
employment, empowerment and community change.
But we have realised that:
a. There are ways to link collective efforts (inlcuding companies and training
institutions) bringing together people and existing opportunities;
b. It is worth to invest in the development of “soft skills” personal, social, planing and
management that are usefull across different dimensions of one’s life;
c. Income generation activities or poverty alleviation initiatives, in urban settings
tend to depend on micro entrepreneurial action, based on local based resources
and assets / opportunities which, in turn, require capacity bulding for collective
action.
Development
paradigm