O Facebook lançou uma nova ferramenta chamada "Year in Review" para mostrar aos usuários os momentos marcantes do ano, mas o algoritmo escolhia imagens com base em likes e comentários, não necessariamente os momentos mais significativos. Isso trouxe más lembranças para alguns, como a morte da filha de um usuário, levando o Facebook a pedir desculpas e permitir que os usuários editem suas escolhas.
1. Facebook pede desculpa por trazer más memórias
O objetivo era o melhor, mas os resultados não foram os mais felizes. A Yr in Critique pretendia
mostrar aos utilizadores do Fb um pequeno resumo dos momentos que mais marcaram os últimos
12 meses, mas não foi bem isso que aconteceu. O feed de notícias foi fortemente invadido e nem
sempre os momentos mostrados foram os mais felizes do ano que passou. O last? Algumas
queixas e um pedido de desculpas.
A página inicial do baixar facebook, nos últimos dias, devia ser muito semelhante em todos os
perfis. Árvores de Natal, mesas de Natal, presentes e, claro, muitos 12 months in Evaluate. Com
a descrição “It’s been an brilliant calendar yr! Thansk for starting to be Portion of it”, a aplicação
foi um sucesso de adesão e foram poucos os que não aderiram à have an inclinationência de ver o
ano resumido num conjunto de imagens partilhadas na rede social. Mas o problema foi mesmo o
facto de o algoritmo escolher as imagens com base na interação que tiveram. Ou seja, aquelas
que tiveram um maior número de likes e comentários, foram precisamente as escolhidos para
figurar no resumo de 2014 de cada utilizador.
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E claro, nem sempre o que gera mais atenção, é o melhor do ano. E, por isso mesmo, o desagrado
de alguns membros da rede social de Mark Zuckerberg get thereçou a manifestar-se.
2. Mas o que levou mesmo o criador da aplicação, Jonathan Gheller, a aperceber-se da situação foi
a publicação que o Environment-broad-World-wide-web designer Eric Meyer fez no seu Web
page. No artigo, Meyer explica que o seu Calendar year in Critique punha em destaque a morte
da sua filha de seis devido a um tumor cerebral. Afirmando que “I am sure this isn't a deliberate
assault. This inadvertnt algorithmic cruelty is the effects of code that actually works in the
aggravating bulk of situations, reminding people with the awesomeness of their a few years”,
sugere que deveriam ser feitas duas melhorias na aplicação. A primeira relativamente à
possibilidade de o utilizador escolher as suas próprias imagens e a segunda relativa à
possibilidade de recusar de uma vez e para sempre a aplicação.
Jonathan Gheller pediu desculpas pessoalmente a Meyer pelo sucedido e neste momento já é
possível editar as escolhas do Fb e personalizar o resultado final.
Fonte: http://www.baixarfacebook.org/facebook-pede-desculpa-por-trazer-mas-memorias.html