1. A S A S D E S O C O R R O | A M - P A - R O - R R - G O - B R A S I L J U L H O - 2 0 1 4R - G O - B R A S I L J U L H O - 2 0 1 4
Rose na rádio
comunicação.
RosRoRRRRR e nnaa raaaa ádio
comcomcomcomcomuniniiicaçcccc ão
EXPEDIENTE Boletim do Contribuinte: Dep Captação de Recursos | Edição e produção: Tábata Mori | Revisão: Aline Ponciano | Diagramação: James T Lea (SIL) | Fotos: Arquivo pessoal
Para os que moram na cidade,
é muito fácil ir ao médico ou
comprar um remédio. Porém, para o
missionário que mora numa aldeia
indígena, distante alguns dias de
viagem a pé ou de barco da cidade
mais próxima, uma doença pode ser
algo bastante complicado. É aí
que os aviões de Asas de Socorro
fazem a diferença. Uma viagem
de alguns dias pode ser feita em
alguns minutos de voo.
Todos os dias nossas esposas
fazem contato por rádio com os
missionários nas aldeias para saber
como eles estão, se precisam de
alguma coisa, e para combinar
os detalhes dos voos agendados.
É assim que sabemos se alguém está
precisando de alguma coisa, ou de um voo de
emergência por problemas de saúde.
Depois de alguns dias tomando remédio e
ainda com dor, Valerie Brown teve que sair da
aldeia de Palimi-U para diagnosticar e tratar
uma infecção urinária, deixando seu marido
e os dois filhos mais velhos na aldeia. Alguns
dias depois, já bem melhor, voltou para sua
casa e para suas atividades normais.
Alguns dias depois de chegar na aldeia de Mucajaí,
Edson Silva (Quinha) começou a sentir fortes dores
Lauro Pasquini,
piloto missionário em Asas
de Socorro Boa Vista (RR)
lauro.rose@asasdesocorro.org.br
Lauro, Valerie, Rebecah e John.
no ouvido. Os remédios não
faziam efeito e o problema
só piorava. Assim, o voo que
estava programado para o final
da semana foi antecipado para
a retirada desse missionário
e de sua esposa. Na cidade,
ele descobriu o problema em
pouco tempo e logo começou
a sentir os efeitos do tratamento
correto. Uma infecção
bacteriana que parece ter perfurado o
tímpano poderia se agravar ainda mais
sem as Asas de Socorro.
Para nós, pilotos de Asas de
Socorro, e nossas esposas, que
operam os rádios diariamente e
mantêm contato com os missionários
nas aldeias, é uma alegria ver que nosso trabalho
salva a vida de alguns deles. E isso ajuda muitos
índios a conhecer o verdadeiro Socorro que vem
lá do Alto!
o
r
para o
missionário
que mora
numa aldeia
indígena...
uma doença
pode ser
algo bastante
complicado
O socorro que vem do alto
SEÇÃO: DIÁRIO DO BORDO
Os missionários Edson Silva
e sua esposa Myriam.
2. www.asasdesocorro.org.br
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SEÇÃO: EM CAMPO
Avida de mecânico é cheia de
bons desafios, grandes alegrias
e muito trabalho. Um dos desafios
é cumprir todo o programa de
manutenção preventiva indicado
pelo fabricante das aeronaves. Outro
desafio é quando se faz necessária
uma manutenção corretiva, isto é,
corrigir eventual falha
em algum sistema ou um
dano causado por fadiga
ou incidente. O alvo é
devolver as características
originais de desempenho
e segurança aos
equipamentos.
Na Base Manaus (AM),
é feita a manutenção de
um hidroavião (pousa na
água), o PT-LOO, e um
avião anfíbio (pousa na
terra e água), PT-MMS, que
atendem a agenda de voos
tanto de Manaus como
de Santarém (PA) e Porto
Velho (RO). De maio para
junho, os dois entraram em
manutenção.
O avião anfíbio está passando por uma grande
manutenção corretiva, as peças, que são todas
importadas, finalmente chegaram e há muito
trabalho pela frente! Já o hidroavião passou
por uma manutenção de
rotina mais a remoção das
asas para a substituição de
todo o material de vedação
dos tanques integrais de
combustível. Para essa
empreitada, a equipe de
Manaus foi reforçada com a
vinda de um mecânico de
Alas de Socorro do Equador,
David Aguilar, e o trabalho
pode ser finalizado em 20 dias!
A maior alegria de um mecânico
é ver, mesmo depois de longos
dias de trabalho de uma equipe
pequena, o avião voltando
em segurança para os céus da
Amazônia, servindo aos que
servem, dando asas aos que
dão suas vidas.
Cada mecânico, em cada
base, tem os seus desafios. Mas
a alegria é sempre mesma: ver
a obra do Senhor chegando aos
lugares mais distantes do Brasil.
Victor Duck,
mecânico em Asas de Socorro
Manaus (AM)
victor.duck@asasdesocorro.org.br
Desafios e alegrias!
Eu também dou asas
Asas de Socorro é esperança para muitas pessoas... Que
Deus continue os abençoando! O pouco que cada um puder
ajudar é muito para quem vai receber!
Michelly Forbes
via facebook
Ao alto, Joel Rich,
Timóteo Johnson,
Josh Pflederer, Victor
Duck (equipe de
mecânicos neste
primeiro semestre aqui
em Manaus). Ao lado,
David Aguilar, de Alas
de Socorro Equador, e
Josh Pflederer.
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