O documento descreve a vegetação observada em diferentes corredores ripícolas. Nos bons corredores são observados Freixos, Loendros, Salgueiros e Agriões. Nos maus corredores predominam Canas, Silvas e há erosão devido à intervenção humana. A temperatura da água também é medida.

2. Bom corredor ripícola onde podemos observar
Freixos (Fraxium angustifolia) e Loendros (Nuerim oleander)

3. Bom corredor ripícola onde podemos observar
Loendros (Nuerim oleander) e Freixos (Fraxium angustifolia)

4. Subdivisão de um bom corredor ripícola onde podemos observar mais
uma vez a presença de Loendros (Nuerim oleander)

5. Num bom corredor ripícola podemos observar Tabuas e
Loendros (Nuerim oleander)

6. Vegetação num bom corredor ripícola onde se pode observar Loendros (Nerium
oleander), Freixos (Fraxium angustifolia), Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões

7. Medição da temperatura da água

8. Vegetação de um mau corredor ripícola composta essencialmente por
Canas (Arundo donax) e um Salgueiro (Salix s.p.)

9. Mau corredor ripícola onde observamos essencialmente Silvas
(Rubus ulmifolius) e Canas (Arundo donax)

10. Erosão num mau corredor ripícola devido à intervenção humana, que
removeu a vegetação das margens

11. Vegetação ripícola predominante – Canas (Arundo donax)

12. Corredor ripícola com Salgueiros (Salix s.p.) a ser invadido por Canas
(Arundo donax) e Silvas (Rubus ulmifolius)

13. Vegetação num corredor ripícola – Aroeira (Pistácia lentiscus)

14. Conclusão:
Imagem A Imagem B
Como podemos observar a imagem A representa um mau corredor ripícola onde existem
essencialmente Canas (Arundo donax) e Silvas (Rubus ulmifolius), enquanto que a imagem B
representa um bom corredor ripícola onde existe maior variabilidade de vegetação como Freixos
(Fraxium angustifolia), Loendros (Nuerim oleander), Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões.